70 resultados para Parasitóides


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Fêmeas de Cotesia flavipes (Cam.) foram introduzidas, individualmente, em placas de Petri contendo uma larva de seu hospedeiro Diatraea saccharalis (Fabr.). Permitiu-se que cada fêmea de C. flavipes realizasse posturas uma ou duas vezes em uma mesma larva. O período de emergência das larvas e dos adultos, a razão sexual, o número de larvas e pupas inviáveis e a longevidade dos adultos de C. flavipes registrados nas duas condições experimentais (uma ou duas posturas) foram comparados. Os resultados revelaram que duas oviposições sucessivas no hospedeiro não alteraram a razão sexual na descendência, mas aumentaram o número de parasitóides e também o número de larvas e pupas inviáveis.

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O modelo matemático apresentado tem como objetivos: (1) simular as dinâmicas populacionais de um sistema hospedeiro parasitóide de três níveis tróficos composto pelas populações de mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann), vespa braconídea parasitóide Diachasmimorpha longicaudata (Ashmed) e frutos cítricos; (2) auxiliar no melhor entendimento dos principais fatores biológicos e ecológicos que regem as interações populacionais e (3) colaborar com programas mais eficientes de controle biológico para o sistema em questão. A metodologia empregada baseou-se na formulação de sistemas de equações de diferenças que descrevessem os processos de interação do sistema trófico. Posteriormente, foram elaboradas resoluções numéricas desses sistemas de equações e sua representação gráfica, utilizando-se o programa computacional Matlab, versão 6.1. Os dados biológicos e ecológicos necessários para a formulação das equações matemáticas foram fornecidos por especialistas em controle de C. capitata e retirados da literatura referente ao controle biológico das moscas-das-frutas em plantações de citros no Brasil, principalmente através da utilização de vespas parasitóides, como D. longicaudata. Os resultados obtidos nas simulações sugerem que o modelo proposto descreve adequadamente o sistema ecológico em questão e permite entender melhor suas principais características biológicas e ecológicas. em conseqüência pode auxiliar na escolha do modo e momento para liberação da vespa parasitóide para o controle mais efetivo de C. capitata.

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Programas que visam o controle biológico precisam ser embasados principalmente em liberações de predadores e parasitóides para tentar minimizar efeitos adversos para o ambiente. Os coleópteros da família Histeridae como predam larvas de dípteros sinantrópicos podem auxiliar no controle das moscas que se desenvolvem em fezes acumuladas. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento das espécies de histerídeos em granja avícola no município de São João da Boa Vista, estado de São Paulo, verificar seu padrão sazonal de ocorrência e investigar possíveis associações entre as mesmas. As coletas foram realizadas de janeiro de 2001 a dezembro de 2002, utilizando-se dois métodos de coleta (armadilhas de solo e o funil de Berlese - Tullgren). As espécies de histerídeos encontradas foram: Euspilostus modestus, Euspilostus (Hesperosaprinus) spp., Carcinops troglodytes e Hololepta quadridentata. O número de cada espécie diferiu entre os métodos utilizados. Na armadilha de solo, E. modestus correspondeu a 87,01% do número total de indivíduos capturados, enquanto que no funil, C. troglodytes obteve maior destaque (84,38%). E. modestus e H. quadridentata apresentaram padrões de variação mensal positivamente correlacionada com a precipitação pluviométrica (P<0,05 e P<0,01, respectivamente).

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O objetivo deste trabalho foi estimar o número ideal de Trichogramma pretiosum Riley a ser liberado em campo para o controle da traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick). O experimento foi implantado em casa de vegetação, onde, 60 dias após o transplantio, plantas de tomate foram infestadas com 200 ovos do hospedeiro alternativo Anagasta kuehniella (Zeller), na proporção de 70% no terço superior das plantas, 24% no terço médio e 6% no terço inferior. Fêmeas de T. pretiosum foram liberadas nas proporções de 1, 2, 4, 8, 16 e 32 parasitóides por ovo do hospedeiro. Independentemente do terço da planta analisado, a proporção de 16 parasitóides por ovo apresentou os melhores resultados. Esta é a proporção mais próxima da ideal, para liberação em plantios comerciais de tomate estaqueado, visando o controle da traça-do-tomateiro.

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A ocorrência de insetos fitófagos e de himenópteros parasitóides a eles associados, presentes em capítulos de Bidens pilosa são descritas para as condições do município de Botucatu, SP. Foram encontrados predadores de sementes da ordem Diptera, pertencentes aos gêneros Dioxyna, Melanagromysa e outro não identificado. As moscas Dioxyna depositam seus ovos no interior dos aquênios em estágios iniciais de desenvolvimento, permanecendo no interior do fruto até a emergência do adulto. Melanagromysa localiza-se entre as flores centrais desenvolvendose externamente aos aquênios. Foram observadas oscilações cíclicas e acopladas entre as curvas de abundância dos fitófagos e dos himenópteros parasitóides.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Procurou-se averiguar em condições de campo, a previsão da emergência de Trissolcus brochymenae (Ashmead) e Telenomus podisi Ashmead, parasitóides de ovos de Piezodorus guildinii (West.), usando um método baseado em graus-dia. A emergência total de adultos ocorreu depois que foram acumulados 211,2 graus-dia para T. brochymenae e 229 graus-dia para T. podisi . A precisão da previsão da emergência de mais de 50% de T. brochymenae foi melhor que a de T. podisi, e para ambas as espécies esta emergência ocorreu a 2-3 dias da data prevista.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Embora não haja cultivos comerciais de milho geneticamente modificado no Brasil, o efeito de híbridos de milho Bt sobre inimigos naturais e artrópodos de solo deve ser avaliado antes da liberação aos produtores. Assim, ensaios foram conduzidos durante uma safra em duas localidades. Os híbridos de milho modificado geneticamente 7590-Bt11 e Avant-ICP4 foram comparados com seus respectivos isogênicos não transgênicos. Os artrópodes foram avaliados através de observação direta nas plantas e armadilhas de alçapão. de modo geral, não se observaram diferenças entre as populações de tesourinha (Dermaptera: Forficulidae), joaninhas (Coleptera: Coccinellidae), percevejo-pirata (Coleoptera: Anthocoridae), carabídeos (Carabidae), cicindelídeos (Cicindelidae) e aranhas (Araneae). Também não houve diferença no parasitismo de ovos de Helicoverpa zea (Boddie) por Trichogramma sp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Assim, milho geneticamente modificado expressando as proteínas inseticidas Cry1A(b) e VIP 3A não causa redução nas populações dos principais predadores e parasitóides.

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Com o objetivo de avaliar a freqüência e distribuição de parasitóides associados a larvas da lagarta do cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith), foram realizadas amostragens em campos comerciais da cultura do milho (Zea mays), nos anos agrícolas 1991/92 (duas regiões) e 1992/93 (cinco regiões). em cada local amostrado foram coletadas aproximadamente 100 larvas, em plantas com 20 a 40 dias após a emergência. As larvas foram criadas em laboratório a 25 ± 2ºC, UR 50 - 60%, fotoperíodo de 14 horas e observadas diariamente. Os parasitóides mais freqüentes foram: Chelonus texanus (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Diadegma sp. (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Foi observado que o parasitismo total foi de 10,3% em 1991/92 e 13,8% em 1992/93. Os parasitóides Diptera apresentaram preferência pela fase de pupa da lagarta do cartucho (76,5%), nos dois anos agrícolas. Os parasitóides Hymenoptera tiveram preferência por larvas de 3º e 4º ínstares (41,9 e 45,2%), no ano agrícola 1991/92 e de 2º e 3º ínstares (39,1 e 43,5%), no ano agrícola 1992/93.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)