951 resultados para Neoplasias colorretais : Cirurgia


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Avaliou-se a atividade quimiopreventiva da tributirina (TB), e da vitamina A (VA) administradas em associação ou não, antes, durante e após a iniciação em ratos submetidos a modelo de carcinogênese de cólon. Ratos Wistar receberam VA [1 mg/100 g de p.c (grupo VA)], tributirina [200 mg/100 g de p.c (grupo TB)] ou associação de VA com TB (grupo VA+TB). Ratos tratados com óleo de milho e maltodextrina serviram como controle (GC). Avaliou-se a presença de focos de criptas aberrantes (FCA) e sua localização nos cólons, além de danos e do padrão de metilação global do DNA na mucosa colônica. No cólon total, distal e proximal, o grupo TB apresentou menor (p<0,05) número de FCA com 4 ou mais criptas/cm2, considerados mais agressivos, em relação ao GC. Quanto aos danos no DNA, os grupos VA, TB e VA+TB apresentaram cometas de comprimentos menores (p<0,05) em comparação ao GC. Não houve diferenças estatisticamente significantes quanto ao padrão de metilação global do DNA. Assim, TB consiste em agente quimiopreventivo promissor da carcinogênese de cólon quando administrada isoladamente, mas não em associação com a VA. 15

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A designação de polipo maligno significa a presença de um adenoma com um foco de carcinoma que invade a submucosa (carcinoma invasivo). Este tempo é habitualmente utilizado quando um polipo que foi ressecado por via endoscópica, se vem a comprovar, após exame histológico, conter carcinoma invasivo. A incidência de polipos malignos, removidos endoscopicamente, é em média de 4,7% (0,2-9,4%). O risco de malignidade está associado à dimensão, localização e configuração histológica. A abordagem terapêutica dum polipo maligno varia entre uma atitude conservadora, considerando a polipectomia tratamento adequado e suficiente e uma atitude cirúrgica de ressecção complementar, no caso contrário. A ressecção cirúrgica deverá tomar em conta os riscos potenciais de carcinoma residual e/ ou metastático da lesão excisada em comparação com o risco potencial, em termos de mobilidade e mortalidade, do próprio acto cirúrgico. A ressecção endoscópica de um polipo maligno pediculado, constitui habitualmente tratamento curativo, desde que esteja assegurada a sua excisão completa, com uma margem livre de ressecção e que o carcinoma não seja pouco diferenciado ou indiferenciado (grau III) e não exista invasão linfática ou vascular. O risco de doença metastática nesta situação é de 0,3%. Um polipo maligno sessil ressecado endoscopicamente possui maior risco de metastização (1,5%), mesmo com critérios histológicos favoráveis. A ressecção cirúrgica complementar deverá ser contemplada, em doentes cujo risco cirúrgico seja inferior ao risco de metastização. Cada caso deverá ser considerado individualmente, devendo a abordagem terapêutica ser devidamente ponderada pelos médicos intervenientes (gastrenterologista, anatomopatologista, cirurgião), em função dos riscos e beneficio de eventual ressecção cirúrgica complementar, após discussão com o doente e/ ou seus familiares.

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Este trabalho tem como objetivo relatar a ocorrência de cinco casos de neoplasias de língua em cães. Os sinais clínicos mais observados foram ptialismo, halitose e hiporexia. Após biópsia excisional para exame histopatológico, os resultados revelaram dois casos de melanoma, um caso de histiocitoma, um caso de fibrossarcoma e um caso de mastocitoma grau II, sendo que neste o proprietário não autorizou qualquer forma de tratamento. O tratamento para os demais foi a glossectomia parcial e, no caso de fibrossarcoma, associou-se a quimioterapia. Dois animais apresentaram deiscência de sutura no pós-operatório, não havendo necessidade da realização de nova intervenção. em relação ao prognóstico, os pacientes com histiocitoma, fibrossarcoma e um com melanoma não apresentaram recidiva, nem metástase da doença 12 meses após a cirurgia. No outro caso de melanoma, o paciente apresentou metástase na pele e nos pulmões 30 dias após a ressecção cirúrgica.

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O pseudomixoma peritoneal é uma condição patológica que acomete o peritoneo, caracterizada pela produção de grandes quantidades de líquido mucinoso, que progressivamente preenche a cavidade peritoneal, tendo em geral como origem tumores mucinosos apendiculares ou de ovário. Relatamos a ocorrência de um pseudomixoma peritoneal associado a adenocarcinoma mucinoso do apêndice sincrônico e adenocarcinoma do reto em paciente de 44 anos, cujo diagnóstico inicial foi de adenocarcinoma do reto. A neoplasia do apêndice e o pseudomixoma peritonial foram achados incidentais, intra-operatórios. Enfocamos as principais características anatomo-patológicas das lesões, o diagnóstico e tratamento, através de ampla revisão da literatura.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Enfermagem - FMB