155 resultados para LIPASES


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Five microbial lipase preparations from several sources were immobilized by hydrophobic adsorption on small or large poly-hydroxybutyrate (PHB) beads and the effect of the support particle size on the biocatalyst activity was assessed in the hydrolysis of olive oil, esterification of butyric acid with butanol and transesterification of babassu oil (Orbignya sp.) with ethanol. The catalytic activity of the immobilized lipases in both olive oil hydrolysis and biodiesel synthesis was influenced by the particle size of PHB and lipase source. In the esterification reaction such influence was not observed. Geobacillus thermocatenulatus lipase (BTL2) was considered to be inadequate to catalyze biodiesel synthesis, but displayed high esterification activity. Butyl butyrate synthesis catalyzed by BTL2 immobilized on small PHB beads gave the highest yield (approximate to 90 mmol L-1). In biodiesel synthesis, the catalytic activity of the immobilized lipases was significantly increased in comparison to the free lipases. Full conversion of babassu oil into ethyl esters was achieved at 72 h in the presence of Pseudozyma antarctica type B (CALB), Thermomyces lanuginosus lipase (Lipex (R) 100L) immobilized on either small or large PHB beads and Pseudomonas fluorescens (PFL) immobilized on large PHB beads. The latter preparation presented the highest productivity (40.9 mg of ethyl esters mg(-1) immobilized protein h(-1)). (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Abstract Background Plasma lipases and lipid transfer proteins are involved in the generation and speciation of high density lipoproteins. In this study we have examined the influence of plasma lipases and lipid transfer protein activities on the transfer of free cholesterol (FC) and phospholipids (PL) from lipid emulsion to human, rat and mouse lipoproteins. The effect of the lipases was verified by incubation of labeled (3H-FC,14C-PL) triglyceride rich emulsion with human plasma (control, post-heparin and post-heparin plus lipase inhibitor), rat plasma (control and post-heparin) and by the injection of the labeled lipid emulsion into control and heparinized functionally hepatectomized rats. Results In vitro, the lipase enriched plasma stimulated significantly the transfer of 14C-PL from emulsion to high density lipoprotein (p<0.001) but did not modify the transfer of 3H-FC. In hepatectomized rats, heparin stimulation of intravascular lipolysis increased the plasma removal of 14C-PL and the amount of 14C-PL found in the low density lipoprotein density fraction but not in the high density lipoprotein density fraction. The in vitro and in vivo experiments showed that free cholesterol and phospholipids were transferred from lipid emulsion to plasma lipoproteins independently from each other. The incubation of human plasma, control and control plus monoclonal antibody anti-cholesteryl ester transfer protein (CETP), with 14C-PL emulsion showed that CETP increases 14C-PL transfer to human HDL, since its partial inhibition by the anti-CETP antibody reduced significantly the 14C-PL transfer (p<0.05). However, comparing the nontransgenic (no CETP activity) with the CETP transgenic mouse plasma, no effect of CETP on the 14C-PL distribution in mice lipoproteins was observed. Conclusions It is concluded that: 1-intravascular lipases stimulate phospholipid transfer protein mediated phospholipid transfer, but not free cholesterol, from triglyceride rich particles to human high density lipoproteins and rat low density lipoproteins and high density lipoproteins; 2-free cholesterol and phospholipids are transferred from triglyceride rich particles to plasma lipoproteins by distinct mechanisms, and 3 - CETP also contributes to phospholipid transfer activity in human plasma but not in transgenic mice plasma, a species which has high levels of the specific phospholipid transfer protein activity.

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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As lipases e os biossurfactantes são compostos produzidos por microrganismos através de fermentações em estado sólido (FES) ou sumberso (FSm), os quais são aplicáveis nas indústrias alimentícia e farmacêutica, na bioenergia e na biorremediação, entre outras. O objetivo geral deste trabalho foi otimizar a produção de lipases através de fermentação em estado sólido e fermentação submersa. Os fungos foram selecionados quanto à habilidade de produção de lipases através de FES e FSm e aqueles que apresentaram as maiores atividades lipolíticas foram utilizados na seleção de variáveis significativas e na otimização da produção de lipases nos dois modos de cultivo. Foram empregadas técnicas seqüenciais de planejamento experimental, incluindo planejamentos fracionários, completos e a metodologia de superfície de resposta para a otimização da produção de lipases. As variáveis estudadas na FES foram o pH, o tipo de farelo como fonte de carbono, a fonte de nitrogênio, o indutor, a concentração da fonte de nitrogênio, a concentração do indutor e a cepa do fungo. Na FSm, além das variáveis estudadas na FES, estudaram-se as variáveis concentração inicial de inóculo e agitação. As enzimas produzidas foram caracterizadas quanto à temperatura e pH ótimos e quanto à estabilidade a temperatura e pH. Nas condições otimizadas de produção de lipases, foi avaliada a correlação entre a produção de lipases e bioemulsificantes. Inicialmente foram isolados 28 fungos. Os fungos Aspergillus O- 4 e Aspergillus E-6 foram selecionados como bons produtores de lipases no processo de fermentação em estado sólido e os fungos Penicillium E-3, Trichoderma E-19 e Aspergillus O-8 como bons produtores de lipases através da fermentação submersa. As condições otimizadas para a produção de lipases através de fermentação em estado sólido foram obtidas utilizando-se o fungo Aspergillus O-4, farelo de soja, 2% de nitrato de sódio, 2% de azeite de oliva e pHs inferiores a 5, obtendo-se atividades lipolíticas máximas de 57 U. As condições otimizadas para a produção de lipases na fermentação submersa foram obtidas utilizando-se o fungo Aspergillus O-8, farelo de trigo, 4,5% de extrato de levedura, 2% de óleo de soja e pH 7,15. A máxima atividade obtida durante a etapa de otimização foi 6 U. As lipases obtidas por FES apresentaram atividades máximas a 35ºC e pH 6,0, enquanto que as obtidas por FSm apresentaram ótimos a 37ºC e pH 7,2. A estabilidade térmica das lipases produzidas via FSm foi superior a das lipases obtidas via FES, com atividades residuais de 72% e 26,8% após 1h de exposição a 90ºC e 60ºC, respectivamente. As lipases obtidas via FES foram mais estáveis em pH´s alcalinos, com atividades residuais superiores a 60% após 24 h de exposição, enquanto as lipases produzidas via FSm foram mais estáveis em pH´s ácidos, com 80% de atividade residual na faixa de pH entre 3,5 e 6,5. Na fermentação submersa a correlação entre a produção de lipases e a atividade emulsificante óleo em água (O/A) e água em óleo (A/O) dos extratos foi 95,4% e 86,8%, respectivamente, obtendo-se atividades emulsificantes máximas O/A e A/O de 2,95 UE e 42,7 UE. Embora a maior produção de lipases tenha sido obtida na fermentação em estado sólido, não houve produção concomitante de biossurfactantes. Os extratos da fermentação submersa apresentaram redução da tensão superficial de 50 mN m -1 para 28 mN m -1 e atividade antimicrobiana frente ao microrganismo S. aureus ATCC 25923, com potenciais antimicrobianos de 36 a 43% nos três primeiros dias de fermentação. A fermentação submersa foi a técnica que apresentou os melhores resultados de otimização da produção de lipases, bem como de produção simultânea de biossurfactantes.

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As lipases são enzimas que catalisam a hidrólise parcial ou total de triacilglicerois produzindo ácidos graxos livres, diacilglicerol, monoacilglicerol e glicerol. Este trabalho caracterizou a especificidade, a temperatura ótima e o pH ótimo das lipases obtidas por duas cepas de Aspergillus niger, sendo uma selvagem C e outra mutante 11T53A14. Os resultados mostram que os extratos enzimáticos apresentam especificidade diferentes, sendo a cepa selvagem mais específica para ácidos graxos de 8 carbonos e a cepa mutante inespecífica em relação ao tamanho do ácido graxo. As duas cepas apresentaram atividade em uma ampla faixa de pH, porém observou-se uma redução da atividade de mais de 50% em pH acima de 9,0. Em relação à temperatura, as lipases das duas cepas se mostraram mais ativas a 35°C.