353 resultados para Cimentos resinosos autoadesivos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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The purpose of this in vitro study was to evaluate the effect of air-abrasion/zirconia sintering order on the yttria partially stabilized tetragonal zirconia polycrystal (Y-TZP) surface characterization (roughness, morphology, and phase transformation), flexural strength (FS), and shear bond strength (SBS) to a resin cement. Y-TZP specimens were air abraded with 50-μm Al2O3 particles after (AS), before (BS), or before and after zirconia sintering (BAS). For roughness (Ra), 30 block specimens (12×12×3.0 mm; n=10) had their surfaces analyzed by a profilometer. Next, on the air-abraded surfaces of these specimens, composite resin discs (n=30) were bonded with RelyX ARC. The bonded specimens were stored for 24 hours in distilled water at 37°C before shear testing. Failure mode was determined with a stereomicroscope (20×). The surface morphology (n=2) was evaluated by SEM (500×). For the four-point flexural strength test (EMIC DL2000), 39 bar-shaped specimens (20×4.0×1.2 mm; n=13) were air abraded according to the three conditions proposed, and an additional group (nonabraded) was evaluated (n=13). The quantitative analysis of phase transformation (n=1) was completed with Rietveld refinement with X-ray diffraction data. Ra (μm) and SBS (MPa) data were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) and the Tukey test (α=0.05). Pearson correlation analysis was used to determine if there was a correlation between roughness and SBS. For FS (MPa) data, one-way ANOVA and the Dunnett C-test (α=0.05) were used. The air-abrasion/zirconia sintering order influenced significantly (p<0.001) Ra, SBS, and FS. The BS and AS groups presented the highest (1.3 μm) and the lowest (0.7 μm) Ra. The highest SBS (7.0 MPa) was exhibited by the BAS group, followed by the AS group (5.4 MPa) and finally by the BS group (2.6 MPa). All groups presented 100% adhesive failure. A weak correlation (r=−0.45, p<0.05) was found between roughness and SBS. The air-abrasion/zirconia sintering order provided differences in the surface morphology. The nonabraded (926.8 MPa) and BS (816.3 MPa) groups exhibited statistically similar FS values but lower values than the AS (1249.1 MPa) and BAS (1181.4 MPa) groups, with no significant difference between them. The nonabraded, AS, BS, and BAS groups exhibited, respectively, percentages of monoclinic phase of 0.0 wt%, 12.2 wt%, 0.0 wt%, and 8.6 wt%. The rougher surface provided by the air-abrasion before zirconia sintering may have impaired the bonding with the resin cement. The morphological patterns were consistent with the surface roughness. Considering the short-term SBS and FS, the BAS group exhibited the best performance. Air abrasion, regardless of its performance order, provides tetragonal to monoclinic transformation, while sintering tends to zero the monoclinic phase content.

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Statement of problem Because zirconia is a glass-free material, alternative surface treatments such as airborne-particle abrasion or silica coating should be used for long-term bonding. However, these surface treatments in combination with different bonding agents and luting cements have not yet been studied. Purpose The purpose of the study was to evaluate the effect of surface treatments on the shear bond strength (SBS) of luting cements to Y-TZP ceramic. Material and methods Zirconia disks (N=240) were airborne-particle abraded with the following particles (n=48): 50 μm Al2O3; 120 μm Al2O3; 30 μm silica-coated Al2O3 (Rocatec Soft); 120 μm Al2O3+110 μm silica-coated Al2O3 (Rocatec Plus); and Rocatec Plus. After silanization of the zirconia surface, composite resin disks were bonded with (n=12) RelyX Luting 2; RelyX ARC; RelyX U100; and Panavia F. The bonded specimens were thermocycled (10 000 cycles) and tested for SBS. Failure mode was determined with a stereomicroscope (×20). The morphology and elemental composition of airborne-particle abraded surfaces were evaluated with scanning electron microscopy (×500) and energy-dispersive x-ray spectroscopy (×50). Results Surface treatments, cements, and their interaction were significant (P<.001). For RelyX ARC, Rocatec Soft and Rocatec Plus provided the highest SBS. In general, surface treatments did not influence the SBS of RelyX U100 and Panavia F. Regardless of the cement, no significant difference was found between 50 μm and 120 μm Al2O3 particles, between Rocatec Soft and Rocatec Plus, or between Rocatec Plus and 120 μm Al2O3 particles+Rocatec Plus. All groups showed adhesive failures. Different particle sizes provided differences in morphological patterns. The elemental composition comprised Al and Al/Si for alumina and silica-abraded zirconia. Conclusions Particle size did not influence the SBS of the groups abraded exclusively with alumina or silica-coated particles. RelyX ARC was more surface-treatment dependent than RelyX U100 or Panavia F.

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Na reabilitação protética com implantes, a reconstituição das características anatômicas do tecido peri-implantar é fundamental para a obtenção de uma estética ótima. Como os componentes metálicos não transmitem a luz, fazem com que os pacientes com fenótipos gengivais finos apresentem uma coloração escurecida, resultante da limitação estética desses componentes. Pilares cerâmicos (alumina ou zircônia) têm sido utilizados para resolver esse problema, os quais possibilitam a complementação com próteses metal free. A indústria fornece, para alguns sistemas, componentes pré-fabricados cerâmicos a serem personalizados por desgastes e componentes personalizados confeccionados com sistemas CAD/CAM e CAD/MAN. Tendo em vista as limitações de algumas das conexões desses componentes, o objetivo desse estudo é apresentar a técnica laboratorial para confecção de um pilar personalizado cerâmico realizado sobre pilar UCLA de sobrefundição. Concluiu-se que a utilização da cerâmica feldspática proporciona ótima estética, boa transparência, resistência mecânica, baixo custo, melhor capacidade adesiva, com utilização de cimentos resinosos, e, principalmente, técnica de amplo domínio dos laboratórios.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os cimentos dentários na função de preencher a interface entre a superfície dentária e superfície interna da prótese nos coloca frente a uma diversidade de substratos e técnicas. O presente trabalho visou rever conceitos associados aos cimentos dentários, a evolução destes materiais junto aos diferentes sistemas cerâmicos e suas limitações no seu universo bem como a estratégia da sua aplicação em superfícies resistentes ou não ao ácido condicionante. Para alcançar a resposta de qual o melhor método na escolha de um material para cimentação de próteses fixas, este trabalho também apresenta uma comparação entre os cimentos dentários convencionais e resinosos. Este trabalho consiste numa revisão bibliográfica de forma a pesquisar de forma geral os cimentos de uso na medicina dentária. Foi realizada uma pesquisa, em abril de 2016, nas bases de dados da PubMed e B-on e em obras de caráter científico com o intuito de recolher informações sobre o assunto em um intervalo temporal de 10 anos. Os critérios escolhidos foram casos clínicos, revisão de literatura e estudos in vitro, segundo o seu rigor científico e interesse para o tema. O resultado sobre os testes de resistência utilizados nos estudos, os testes de aderência do cimento ao dente podem variar amplamente. O tratamento de superfícies e a evolução tecnológica podem ser eficazes na escolha desses materiais, bem como a comparação dos tipos de falhas que ocorrem na interface adesivas. A conclusão que se obteve é que os materiais raramente são comparados com um padrão e muitas vezes as condições experimentais variam.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da microestrutura dentinária na adesão de cimentos endodônticos modernos através: do desenvolvimento de uma metodologia para caracterizar microestruturalmente a dentina; da avaliação da resistência de união (através de ensaios de tração) dos cimentos endodônticos Epiphany SE, iRoot SP e AH Plus; da correlação dos dados obtidos da caracterização da microestrutura dentinária e dos ensaios de tração. Trinta terceiros molares inclusos, recém extraídos, foram embutidos em resina epóxi e seccionados 0,5mm abaixo da junção esmalte-dentina. Doze amostras foram eliminadas durante à preparação metalográfica devido à exposição da câmara pulpar. De cada dente, uma área de análise (AA) com 3,25 mm de diâmetro foi mapeada utilizando técnicas de microscopia ótica digital para: captura de ~400 imagens formando um mosaico; análise digital de imagens, obtendo os resultados de quantidade de túbulos (QT) e de fração de área de túbulos (FAT) do mosaico; conversão da imagem do mosaico em um mapa colorido em que as cores estão diretamente relacionadas à densidade de área tubular. As dezoito amostras restantes foram divididas em 3 grupos (N=6), de acordo com o cimento utilizado, para confecção dos corpos de prova para os ensaios de tração. Os valores de da resistência de união (RU) obtidos foram analisados estatisticamente com teste não-pareado t com correção de Welch e pelo teste F para comparar variâncias Os dados de FAT e de QT foram submetidos ao teste de D'Agostino & Pearson revelando-se não normais (P>0,05), o que indica grande variabilidade da amostragem. O cimento Epiphany SE apresentou uma resistência de união significativamente menor que o cimento AH Plus (P <0,05). Os corpos de prova do iRoot SP falharam prematuramente e não foram analisados. A aplicação do teste r de Spearman não demonstrou correlação significativa entre FAT e RU (P>0,05). O MEV de pressão variável foi utilizado para avaliar qualitativamente a superfície de fratura após os ensaios de tração. A análise revelou um padrão de fratura mista para o AH Plus e o Epiphany SE, além de diferenças no tamanho e na forma das partículas desses cimentos, o que pode influenciar no comportamento mecânico. Dentro da amostragem realizada, não se encontrou correlação significativa entre microestrutura dentinária e a resistência de união.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar a microinfiltração em restaurações classe II realizadas com diferentes cimentos de ionômero de vidros em molares decíduos. Para tal, foram selecionados quarenta molares decíduos humanos a partir de um Banco de Dentes. Nas faces mesial e distal de cada dente foram preparadas cavidades classe II com dimensões padronizadas. Em seguida, os dentes foram divididos em oito grupos experimentais correspondentes ao material restaurador utilizado: grupo MXR (Maxxion R); grupo VDR (Vidrion R); grupo VTR (Vitremer); grupo VTF (Vitro Fill LC); grupo FUJ (Fuji IX); grupo KTM (Ketac Molar); grupo VMO (Vitro Molar); grupo MGS (Magic Glass ART). Ao término de vinte e quatro horas de imersão em água destilada, os dentes foram mantidos em solução de nitrato de prata a 50% pelo mesmo período e, então, em solução reveladora de radiografias (hidroquinona, Kodak) por quinze minutos. Os dentes foram então seccionados através do centro das restaurações, e observados em lupa estereoscópica sob o aumento de quarenta vezes. A microinfiltração foi graduada co base em escores relacionados à penetração do nitrato de prata na interface adesiva. Os resultados, após submetidos à análise estatística, demonstraram que nenhum dos materiais testados impediu completamente a microinfiltração. No entanto, o Vitremer apresentou os escores mais baixos, seguido do Ketac Molar e do Fuji IX. Os materiais Magic Glass ART, Vitro Molar, Vitro Fill LC e Vidrion R apresentaram comportamento intermediário em relação aos demais, enquanto o Maxxion R apresentou os piores resultados. Com base na metodologia empregada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que nenhum dos materiais testados foi capaz de impedir completamente a microinfiltração, apesar de apresentarem graus varáveis de suscetibilidade a esse fenômeno, destacando-se, entre eles o Vitremer, o Ketac Molar e o Fuji IX por apresentarem baixos níveis de microinfiltração, seguidos do Magic Glass ART, Vitro Molar, Vitro Fill LC e Vidrion R. Em contrapartida, o Maxxion R apresentou os piores resultados, fato constatado pelos altos escores de microinfiltração registrados.

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O propósito desse trabalho foi verificar a retenção de pinos fibro resinosos cimentados em canais radiculares alargados simulando raízes extensamente comprometidas, fabricados por duas técnicas usadas para diminuir sua desadaptação; comparando-as ao pino fixado somente com cimento. Foram utilizados vinte e quatro raízes de dentes humanos unirradiculares, padronizadas com 15.0 mm de comprimento e 5.0 0.3 mm de diâmetro. As raízes foram incluídas em resina acrílica e divididas em grupos de acordo com a técnica usada: grupo I - pino DC White Post no2 cimentado com sistema adesivo quimicamente ativado e com cimento resinoso dual; grupo II mesmo pino reanatomizado com resina composta para copiar a anatomia do canal radicular, cimentado da mesma forma; e grupo III mesmo pino associado a três pinos acessórios, cimentados do mesmo modo. O canal radicular teve seu diâmetro padronizado pela broca no2 para o pino DC em uma profundidade de 12.0 mm e alargado com uma broca tronco cônica em uma profundidade de 10.0 mm. As oito raízes de cada grupo foram seccionadas transversalmente em três discos de 3.0 mm, a partir da cervical para a execução de um ensaio de extrusão, descartando-se os últimos 2.0 mm, que serviram somente para centralizar o pino. Os valores de retenção foram registrados e tratados estatisticamente por ANOVA e pelo teste SNK (p<0.05). Diferenças significativas foram observadas entre três porções radiculares investigadas em todos os grupos, com os valores de retenção diminuindo da cervical para apical. A retenção na porção apical do grupo com pinos customizado com resina foi estatisticamente maior que na mesma região dos demais grupos. Nenhuma diferença foi encontrada entre o grupo com pinos acessórios e o grupo somente com pino e cimento nessa parte da raiz. Nenhuma diferença foi observada comparando as porções cervical e média dos diferentes grupos. Os tipos de falha após o teste de extrusão foram observados em microscópio eletrônico de varredura com aumento de 200, 600 e 1000 vezes. Elas ocorreram exclusivamente entre o pino e o cimento ou a resina composta. A camada de adesão (camada híbrida) foi mais facilmente observada nas porções cervical e média de todos os grupos. Isso sugere que a retenção nas porções apicais da raiz é predominantemente friccional. Uma vez que pinos acessórios somente alcançam até a porção média do canal radicular, a retenção do pino não é aumentada com essa técnica.