931 resultados para Antineoplásicos - Efeitos adversos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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A exposição in utero a xenoestrógenos pode aumentar o risco de neoplasias de natureza endócrina na vida adulta. O Bisfenol A (BPA), componente de resinas e plástico, considerado xenoestrógeno e desregulador endócrino, tem sido investigado pelos seus potenciais efeitos adversos para a saúde humana. Como a Genisteína e o Indol-3-Carbinol possuem propriedades que podem inibir neoplasias de natureza endócrina, é possível que também atuem modulando/modificando os efeitos causados pela exposição gestacional ao BPA. O presente projeto teve como objetivos: (1) Avaliar os efeitos da exposição gestacional ao Bisfenol - A (BPA) sobre a morfogênese do útero e ovários na prole de fêmeas Sprague-Dawley (SD) da geração F1; (2) Avaliar se a exposição gestacional a genisteína e ao indol-3-carbinol altera os efeitos do BPA sobre sobre a morfogênese do útero e ovários na geração F1 e (3) avaliar os efeitos da exposição ao BPA, e às associações BPA e genisteína, BPA e indol-3-carbinol em relação à susceptibilidade a carcinogênese induzida pela N-Metil-N-Nitrosuréia (MNU). Portanto, fêmeas prenhas da linhagem SD foram divididas em 7 grupos experimentais e expostas ao Bisfenol A (BPA) (25 ou 250 ug/kg p.c.) DG 10 até o DG 21 (Moral et al. 2008), além de ração basal ou ração contendo genisteína (250 mg/kg) ou indol-3-carbinol (2000 mg/kg) durante toda a gestação. Parte da prole Fêmeas SD foi sacrificada parte no Dia Pós-Natal (DPN) 21 e parte ao final da 25ª semana após iniciação ou não com a MNU. Ao DPN 21 os ovários e útero foram removidos para contagem de folículos e morfometria, respectivamente. A prole restante de fêmeas recebeu uma única dose de MNU (50 mg/kg) ou solução de NaCl (1 ml/kg) no DPN 51 e foi sacrificada na 25ª semana após a aplicação de MNU ou de NaCl. Ovários e útero foi removidos para análises histológicas, incluindo a determinação de lesões proliferativas ...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) estão entre os medicamentos mais prescritos em todo o mundo, tanto na medicina humana, como na medicina veterinária. Atualmente os AINEs são classificados em não seletivos (convencionais ou clássicos), que são os mais antigos, e seletivos para COX-2 ou coxibes. Alguns estudos constataram uma possível relação entre os inibidores COX-2 seletivos e os efeitos adversos no sistema cardiovascular. Devido a isso, objetivou-se realizar um levantamento de pesquisas que comprovem os efeitos cardiovasculares ocasionados por essa classe farmacológica utilizando livros e artigos das bases de dados PubMed, Periódicos da Capes e SciELO que respondessem à pergunta: a inibição da COX-2 acarreta efeitos adversos para o sistema cardiovascular?. Do total de resultados encontrados, foram utilizados 16 artigos. Os trabalhos mostraram que o uso de inibidores da COX-2 alterou o perfil de coagulação para uma tendência trombótica, além de diminuir a resposta vasodilatadora gerada na resposta inflamatória. Diante dos resultados obtidos através desses estudos, conclui-se que a COX-2 desempenha papel fisiológico no sistema cardiovascular, facilitando a não formação de trombos nos vasos sanguíneos, e, portanto, que sua inibição favorece a coagulação. Assim, os fármacos que inibem a COX-2 devem ser prescritos com cautela, levando-se em consideração o perfil de coagulação do paciente

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV