941 resultados para indirect immunofluorescence assay
Resumo:
Neste trabalho, é relatada a infecção natural por Leishmania em um gato doméstico no qual, formas amastigotas do parasito foram observadas em imprint de linfonodo poplíteo. Reações sorológicas positivas e negativas foram observadas pelo teste de imunoadsorção enzimática (ELISA) e reação de imunofluorescência indireta (RIFI), respectivamente. A reação em cadeia da polimerase (PCR) revelou que a sequência de nucleotídeos foi idêntica à Leishmania (L.) chagasi. Este é o primeiro relato da doença em felino da cidade de Andradina, Estado de São Paulo, Brasil, área considerada endêmica para leishmaniose visceral canina e humana.
Resumo:
A toxoplasmose é uma zoonose de distribuição mundial, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que infecta os vertebrados de sangue quente. Este estudo objetiva estabelecer a prevalência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii e o estudo de associação em uma população de gatos domésticos atendidos em uma clínica veterinária exclusiva de gatos localizada em Curitiba, estado do Paraná, Brasil. As amostras de soro foram obtidas e processadas pela reação de imunofluorescência indireta IgG. Títulos de anticorpos foram encontrados em 46/282 (16,3%) das amostras analisadas, com título de 16 em oito gatos, 64 em 23, 256 em 14 e 1024 em um gato. Diferenças estatísticas não foram encontradas no estudo de associação entre idade, gênero e região da cidade (p > 0,05). Nenhuma diferença significativa foi encontrada para qualquer variável, quando comparando a soropositividade com a ocorrência do possível fator de risco. A soroprevalência foi relativamente menor quando comparada a outras regiões brasileiras, provavelmente por serem gatos de proprietários, que tinham hábito domiciliado e alimentação restrita baseada em alimentos industrializados, com acesso restrito a rua e sem acesso a caça. em conclusão, a baixa soroprevalência de toxoplasmose felina pode estar relacionada a gatos com proprietários devido aos cuidados alimentares e acesso restrito à rua, e também pode estar associada à baixa exposição ambiental local
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
In the present study, we evaluated three techniques, mouse bioassay, histopathology, and polymerase chain reaction (PCR) to detect Toxoplasma gondii infection in tissues from experimentally infected pigs. Twelve mixed breed pigs, seronegative for T. gondii using an indirect immunofluorescent antibody test (IFAT), were used. Ten pigs were infected with 4 × 104 VEG strain oocysts, and two were maintained as uninfected controls. Animals were killed 60 days pos infection. Muscle (heart, tongue, diaphragm, and masseter) and brain samples were collected to investigate the presence of T. gondii tissue cysts by the different assay methods. For the bioassay, samples of brain (50 g) and pool of muscle samples (12.5 g of tongue, masseter, diaphragm, and heart) were used. PCR was performed using Tox4 and Tox5 primers which amplified a 529 bp fragment. The DNA extraction and PCR were performed three times, and all tissue samples were tested individually (brain, tongue, masseter, diaphragm, and heart). For histopathology, fragments of tissues were fixed in 10% of buffered formal saline and stained with HE. Histopathological results were all negative. PCR showed 25/150 (16.6%) positive samples, being 17/120 (14.1%) and 8/30 (26.6%) from muscle, and brain tissues, respectively. Tissue cysts of T. gondii were identified by mouse bioassay in 54/98 (55.1%) samples, being 31/48 (64.6%) from muscle samples, and 23/50 (46.0%) from brain samples. Toxoplasma gondii isolation in muscle samples by mouse bioassay was higher than in PCR (P < 0.01). Results indicate that DNA from pig tissues interfered with 529-bp-PCR sensitivity, and mouse bioassay was better than PCR in detecting T. gondii in tissues from pigs. © 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
The study evaluated the efficiency of diagnostic laboratory methods to detect anti-Toxoplasma gondii antibodies in paired serum and aqueous humour samples from experimentally infected pigs. 18-mixed breed pigs were used during the experiment; these were divided into two groups, G1 (infected group, n = 10) and G2 (uninfected group, n = 8). Infection was performed with 4 × 10 4 VEG strain oocysts at day 0 by the oral route in G1 animals. All pigs were euthanized at day 60, when retina, aqueous humour, and blood samples were collected. Anti-T. gondii antibody levels were assessed in serum (s) and aqueous humour (ah) by indirect immunofluorescence assay (IFA), modified agglutination test (MAT), m-ELISA (using crude membranes from T. gondii tachyzoites as antigen) and r-ELISA (using rhoptries from T. gondii tachyzoites as antigen). Polymerase chain reactions (PCR) of samples from the retina were performed by using Tox4 and Tox5 primers. Antibody titers of G1 animals ranged from 128 to 1024 and from 16 to 256 in serum and aqueous humour, respectively. There were differences in the correlation coefficients between IFA(s) × IFA (ah) (r = 0.62, P = 0.05), MAT(s) × MAT (ah) (r = 0.97, P < 0.0001); however, there was no significant difference between r-ELISA(s) × r-ELISA (ah) (r = 0.14, P = 0.7). Antibodies present in serum and aqueous humour recognized similar antigens. Samples of retina were positive by PCR in 30% (3/10) of infected pigs. G2 animals remained without antibody levels and were PCR negative throughout the experiment. These results suggest that the use of a combination of tests and immunoblotting for paired aqueous humour and serum samples could improve the sensitivity and specificity for the diagnosis of ocular toxoplasmosis. © 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
The objective of this study was to report the presence of Neospora caninum-associated abortion in bovines at a farm in the northeast region of São Paulo State. In January 2010, it was sent to the Department of Pathology, UNESP-Jaboticabal, a bovine fetus with an estimated age of seven months, which was natural of a dairy farm with 300 animals and an average daily production of 3,000 liters of milk, nearly 20 liters per cow. The animals were vaccinated against rabies, foot and mouth disease, carbuncle, brucellosis, leptospirosis, bovine herpes virus type I and bovine viral diarrhea virus. The herd consisted of purebred Holstein animals, Jersey, and mostly by crossbred animals 7-8 (gir x holstein). During necropsy, samples of the serosanguineous liquid present at the thoracic cavity and the heart of the fetus were collected for the detection of anti-Neospora caninum antibodies through Indirect Immunofluorescence Assay (IFA). Fragments of brain, cerebellum, tongue, liver, heart and kidneys were collected for the execution of histopathology (HP), immunohistochemistry (IHC) and Polymerase Chain Reaction. In order that IFA could be performed, the owner was requested blood samples without anticoagulants of the mother and other cows in the farm, with or without a history of abortion. At necropsy, it was verified a severe autolysis of the fetus. The serology of the fetus was 1:25, while the serology of the mother was 1:3,200. At HP, it was observed discrete multifocal non-suppurative encephalomyelitis characterized by gliosis and mononuclear inflammatory infiltration associated with cellular debris. DNA amplification of N. caninum was positive in fragments of brain, tongue, cerebellum, heart and kidneys. At IHC, it has been observed immunoreactivity to a cyst located in the tongue. The owner reported that his herd showed endemic episodes of abortion, while 27.69% (18/65) of the 65 animals sampled were seropositive. Although it has not been a significant difference (p>0.05), a higher seropositivity was observed in animals with a history of abortion (10/26) 38.46%, in comparison with animals without previous abortion (8/39) 20.51%. These findings show that the abortion under study was provoked by the protozoan N. caninum, while this is the first report concerning cattle in the northeast region of São Paulo State.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Os arbovírus Ilhéus (VILH) e Rocio (VROC) são flavivirus (família Flaviviridae, gênero Flavivirus) de grande importância para a saúde pública no Brasil por estar relacionados a casos de encefalites em humanos. Sabe-se que outros flavivírus estão envolvidos com a infecção persistente in vitro, in vivo e em relatos clínicos. Deste modo, o objetivo desse trabalho foi investigar a possível ocorrência de infecção persistente in vivo dos VILH e VROC utilizando hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus) como modelo experimental. Os hamsters foram inoculados com suspensão de cérebros de camundongos recém-nascidos infectados com títulos de 9,8 e 9,6 DL50 /0,02 mL do VROC e VILH respectivamente, pela via intraperitoneal, sendo em seguida a intervalos pré-determinados, anestesiados e sacrificados para coleta de amostras de sangue, soro, urina e órgãos durante quatro meses (120 dias) pós-inoculação (p.i.). A quantificação viral foi calculada em amostras de cérebro, fígado e sangue, pela técnica de RT-PCR em tempo real (qRT-PCR). Todas as amostras coletadas foram inoculadas em célula VERO para confirmação de replicação viral, sendo detectados antígenos virais pelo teste de imunofluorescência indireta (IFI), os níveis de anticorpos foram determinados pelo teste de inibição da hemaglutinação. Exame histopatológico por hematoxilina-eosina e detecção de antígenos virais por imunohisquímica foram avaliados nas amostras de vísceras e encéfalos coletados durante a cinética. O estudo demonstrou que hamsters dourados jovens constituem um bom modelo experimental para infecção persistente pelos flavivírus VILH e VROC. Os dois vírus induziram uma forte resposta imune, embora os níveis de anticorpos para o VILH tenham sido maior do que para o VROC; já o VROC mostrou-se mais patogênico nestes animais, sugerindo uma capacidade de neurovirulência maior que o VILH. Das amostras coletadas dos hamsters infectados e inoculadas em células VERO foi possível isolar ambos os vírus a partir de todos os órgãos, sangue, soro e urina, sendo confirmada a replicação viral por IFI. Quanto à infecção persistente, o VROC foi detectado, pela técnica de qRT PCR, por três meses p.i., no cérebro, fígado e sangue, enquanto o VILH apresentou persistência viral apenas no cérebro durante 30 dias p.i. por qRT PCR. O VROC foi capaz de produzir alterações histopatológicas e células imuno-marcadas expressando antígenos virais nas amostras de fígado, rim, pulmão e cérebro por quatro meses. Ao passo que para o VILH, as alterações histopatológicas e a expressão de antígenos virais nas amostras de fígado, rim e pulmão ocorreram por 30 dias p.i.; e no cérebro por quatro meses p.i.; Os achados deste estudo demonstraram que ambos os vírus apresentaram capacidade de causar infecção persistente em hamsters infectados por via periférica, sendo necessários mais estudos para determinar os mecanismos fisiopatológicos e a patogênese de estabelecimento dessas infecções persistentes.
Resumo:
Para comparar dois testes sorológicos na detecção de anticorpos anti-Neospora caninum em soros sanguíneos de búfalas, foram coletados amostras de 288 búfalas entre dois a dez anos de idade. Para identificar a presença de imunoglobulina G anti-N. caninum utilizou-se à reação de imunofluorescência indireta (RIFI), tendo o título 200 como ponto de corte, e o Ensaio Imunoenzimático indireto (ELISA-indireto), considerando-se positiva as amostras que obtiveram razão S/P>0,5. Observaram-se 153 (53,12%) animais soropositivos para N. caninum, através da RIFI, enquanto que 50 (17,36%) animais foram reagentes no ELISA. A ocorrência de anticorpos anti-N. caninum demonstram que o parasito esta circulando entre búfalas criadas no estado do Pará, sendo que ambos os teste de RIFI e ELISA podem ser utilizados para diagnosticar imunoglobulinas contra este agente. No entanto observou-se uma fraca correlação (Kappa=0,36) entre ambos os testes, considerando a RIFI como padrão ouro.