911 resultados para Relações urbano-rural


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A presença de serviços públicos nos aglomerados populacionais suscita diferentes arti-culações e rearranjos socioterritoriais e promove a sua dinamização e especialização, fomenta a economia local e contribui, direta e indiretamente, para a coesão, o desen-volvimento, a atratividade, a competitividade e a resiliência dos territórios. Nas últimas décadas, as lógicas da oferta e da procura dos serviços públicos têm evoluído rapida-mente, passando de um modelo de gestão fechado e burocrático, para um modelo mais aberto, diversificado, simplificado e participativo. Com elas, surgiram (novos) de-safios na sua gestão, que vão desde a sua sustentabilidade económica até aos impac-tos sociais e territoriais resultantes da modernização, sem esquecer a maior (e cres-cente) exigência do cidadão. Estas mutações têm repercussões na filosofia da sua or-ganização e no modus operandi, com uma crescente orientação para as necessidades da procura e a satisfação do utente, procurando, em simultâneo, reduzir os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos serviços prestados, com base em políticas de inovação e em parcerias e governação em rede. Na prática, estas alterações condu-zem a processos diferenciados, que têm passado pela fusão, reconversão ou mesmo encerramento de serviços públicos. Num contexto de crise económico-financeira, como o que se vive em Portugal, e aten-dendo às mutações ocorridas na oferta e na procura de serviços públicos de educação, saúde, eventos de vida, defesa e segurança e justiça, importa refletir sobre os concei-tos inerentes a estes serviços e sintetizar as principais dinâmicas nesse período de tempo, tendo como pressupostos que, por um lado, o território é um elemento dife-renciador na prestação e na utilização de serviços e que, por outro lado, estes serviços, pela sua natureza estratégica para a sociedade e para a economia, exigem a definição de políticas e de estratégias territoriais consentâneas e inclusivas. Esta investigação centra a sua análise em dois âmbitos geográficos. Numa primeira fa-se, à escala de Portugal continental, onde se obtém um retrato atual da espacialização dos serviços públicos referidos acima. Em seguida, após a criação de uma metodologia inovadora baseada em análises e modelação de informação geográfica para a tipifica-ção dos diferentes tipos de territórios, são identificados três casos de estudo regionais, com características distintas. Assim, são estudados territórios metropolita-nos/densamente urbanizados (constituídos pelos concelhos de Lisboa, Almada, Seixal, Palmela, Sesimbra e Setúbal), eixo urbano-rural (Évora, Portel, Viana do Alentejo, Vidi-gueira, Cuba e Beja) e territórios profundamente rurais (Barrancos, Moura, Serpa e Mértola), para os quais foi realizado um inquérito à população, com o objetivo de compreender a utilização que fazem dos serviços públicos e quais as suas expetativas em relação aos mesmos. Os resultados obtidos para as análises nacional e regionais são acompanhados por uma reflexão sobre a territorialização das políticas de serviços públicos, as quais incidem em matérias relacionadas com o seu planeamento e, sobre-tudo, com a sua gestão.

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Resumen tomado del autor. Resumen en castellano e inglés

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.

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A pesquisa investiga o turismo rural/urbano, no Nordeste do Brasil, pólo turístico da América Latina. Analisa a relação do espaço urbano / rural identificando dificuldades de delimitações. Verifica contradições, conflitos do turismo rural, em região dominada pela semiaridez do clima, pobreza, abandono, mas, possuidora de litoral pródigo. A região exibe litoral como vitrine, opção do trade, incentivada pelas políticas governamentais com ações urbanísticas na costa. A qualificação urbana cria espaços de acomodação da atividade turística suprindo cidades costeiras de infraestrutura, enquanto persiste, no espaço rural, carência de estrutura e suporte para permanência no campo. De forma desigual, mas combinada, a produção de espaços pelo turismo apropria-se de novos territórios. O espaço rural passa por alomorfias nas relações sociais de produção e de trabalho, decorrentes do processo de avanço do capitalismo no campo, efetivando modernização conservadora do rural. Atividades agropecuárias enfrentam problemas com desagregação das formas tradicionais de produção, desvalorização gradativa em relação às demais atividades, forçando busca de novas fontes de renda e dinamizações econômicas aos territórios rurais. O novo rural incorpora prestação de serviços às tradicionais práticas agrícolas, turismo rural, agroturismo que oferecem como atrativos a atividade produtiva, acesso, hospedagem, paisagens, gastronomia, cultura, clima, lazer, informações e compras diferenciadas.

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O estudo em pauta objetiva analisar os aspectos de ruralidade presentes no espaço urbano das pequenas cidades do Norte de Minas Gerais, considerando o rural e o urbano, dimensões que se inter-relacionam e se confundem numa mesma localidade. O procedimento metodológico adotado se iniciou com revisão bibliográfica de obras de diversos autores, dentre eles, Carlos (2004), Wanderley (2002), Melo (2006) e Pereira (2004) que estudam temáticas como: relação rural/urbano, pequenas cidades e o Norte de Minas; seguido de levantamento de dados secundários, visitas in loco às pequenas cidades da região Norte de Minas Gerais, com aplicação de questionários semi-estruturados e registros iconográficos. A partir dos estudos realizados, foi possível constatar que apesar de obter características urbanas, as pequenas cidades do Norte de Minas concentram singularidades que apontam a forte presença de aspectos tipicamente rurais, provenientes de valores culturais arraigados pela população local. Desse modo, percebe-se que embora sejam consideradas duas realidades deslocadas, o rural e o urbano, passam a coexistir em um mesmo espaço e a interferir na dinâmica das pequenas cidades num âmbito regional. Assim, os aspectos rurais vigentes nas pequenas cidades do Norte de Minas, reafirmam a idéia de que o rural e o urbano, não podem ser pensados distintamente, mas como elementos que fazem a realidade de um influenciar na dinâmica do outro, mutuamente.

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El paisaje urbano-rural argentino ha sido sometido a profundos cambios en los últimos años. Entre ellos, la despoblación progresiva de la fase rural como fuente de aumento de la población en la fase urbana y la expansión e intensificación de la agricultura en relación al mercado global han sido los más importantes. Estos cambios modifican los flujos de energía, materia y/o información que vinculan las fases urbana y rural. La posibilidad de lograr un uso sustentable de recursos en un paisaje urbano-rural está asociada al grado de acoplamiento entre las fases, tanto para satisfacer al consumo como para absorber los desechos generados. Sin embargo, esta interrelación entre la demanda de las ciudades sobre la oferta de los ecosistemas que los contienen ha sido poco estudiada. En esta tesis se describen y cuantifican las interacciones, en términos de intercambio de materia y energía, entre una serie de ciudades argentinas de tamaño medio (25 a 41 mil habitante) y sus ecosistemas circundantes. La caracterización del funcionamiento del paisaje se realizó a través de las metodologías de Huella Ecológica y Análisis de Flujos de Materia y Energía. En segunda instancia, la caracterización de la estructura espacial se realizó a través de metodologías geoestadísticas y mediante una modificación de la Huella Ecológica, la cual incorpora la heterogeneidad del paisaje. Los resultados muestran que, en términos funcionales, los paisajes urbanorurales, aunque contrastantes, presentaron características similares: alto consumo energético y gran capacidad de producir bienes agrícolas y/o ganaderos, los cuales son exportados en su mayoría, satisfaciendo también gran parte del consumo local. Sin embargo, todos los paisajes resultaron fuertemente dependientes de sistemas externos, tanto para ubicar su producción como para suplir la demanda energética. A su vez, el consumo de energía muestra un nivel de impacto alto en términos de emisiones de carbono, mostrando un déficit en la capacidad de mitigar estas emisiones a escala de paisaje. El proceso de agriculturización ha generado una homogeneización de los distintos paisajes urbano-rurales, afectando distintos aspectos de los ecosistemas, que generalmente no son considerados en los an⭩sis de la sustentabilidad regionales. Generar cambios en el territorio que permitan aumentar el nivel de vinculación entre las fases urbana y rural así como establecer estrategias para la mitigación de emisiones de carbono puede mejorar considerablemente el nivel de sustentabilidad de los paisajes urbano-rurales

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El paisaje urbano-rural argentino ha sido sometido a profundos cambios en los últimos años. Entre ellos, la despoblación progresiva de la fase rural como fuente de aumento de la población en la fase urbana y la expansión e intensificación de la agricultura en relación al mercado global han sido los más importantes. Estos cambios modifican los flujos de energía, materia y/o información que vinculan las fases urbana y rural. La posibilidad de lograr un uso sustentable de recursos en un paisaje urbano-rural está asociada al grado de acoplamiento entre las fases, tanto para satisfacer al consumo como para absorber los desechos generados. Sin embargo, esta interrelación entre la demanda de las ciudades sobre la oferta de los ecosistemas que los contienen ha sido poco estudiada. En esta tesis se describen y cuantifican las interacciones, en términos de intercambio de materia y energía, entre una serie de ciudades argentinas de tamaño medio (25 a 41 mil habitante) y sus ecosistemas circundantes. La caracterización del funcionamiento del paisaje se realizó a través de las metodologías de Huella Ecológica y Análisis de Flujos de Materia y Energía. En segunda instancia, la caracterización de la estructura espacial se realizó a través de metodologías geoestadísticas y mediante una modificación de la Huella Ecológica, la cual incorpora la heterogeneidad del paisaje. Los resultados muestran que, en términos funcionales, los paisajes urbanorurales, aunque contrastantes, presentaron características similares: alto consumo energético y gran capacidad de producir bienes agrícolas y/o ganaderos, los cuales son exportados en su mayoría, satisfaciendo también gran parte del consumo local. Sin embargo, todos los paisajes resultaron fuertemente dependientes de sistemas externos, tanto para ubicar su producción como para suplir la demanda energética. A su vez, el consumo de energía muestra un nivel de impacto alto en términos de emisiones de carbono, mostrando un déficit en la capacidad de mitigar estas emisiones a escala de paisaje. El proceso de agriculturización ha generado una homogeneización de los distintos paisajes urbano-rurales, afectando distintos aspectos de los ecosistemas, que generalmente no son considerados en los an⭩sis de la sustentabilidad regionales. Generar cambios en el territorio que permitan aumentar el nivel de vinculación entre las fases urbana y rural así como establecer estrategias para la mitigación de emisiones de carbono puede mejorar considerablemente el nivel de sustentabilidad de los paisajes urbano-rurales

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L’aménagement du territoire est le résultat de différents processus économiques, politiques, sociaux, culturels et environnementaux. Le territoire peut être vu de différentes manières et reflète les visions et les intérêts des acteurs qui le construisent. L'objectif principal de cette thèse consiste à explorer les dynamiques qui soutiennent l'aménagement de Bogota, capitale de la Colombie, et d’une municipalité avoisinant Soacha. L'analyse se concentre sur trois aspects qui correspondent aux objectifs spécifiques de cette étude : les récentes politiques publiques d'aménagement du territoire qui régissent la zone étudiée, le rôle des acteurs sociaux et les relations urbano-rurales créées dans ce nouveau contexte. La thèse souligne des éléments contextuels qui servent à comprendre les transformations récentes de Bogota et de Soacha dans leurs implications spatiales. Différents processus ont apparus dans la nouvelle géographie de cette région, y compris la mondialisation, les transformations économiques, les nouvelles lois relatives à l'aménagement du territoire, les nouvelles formes de participation, ainsi que les décisions des administrations municipales qui ont contribué à établir ce nouvel ordre. Les éléments théoriques traitées dans cette étude privilégient deux perspectives ou visions du territoire : 1) celle utilisée par l'État où le territoire est considéré comme un espace limité par des frontières; et 2) la perspective culturaliste où le territoire est défini par son appropriation et par par l’identité qu’il confère. Cependant, une nouvelle tendance émerge à travers l'intégration de ces deux perspectives, autant en Colombie que dans d’autres pays. Ainsi, l'analyse démontre que de nouveaux acteurs ont émergé, par exemple le Conseil territorial de la planification qui représente la concrétisation du discours de participation communautaire exprimé dans différentes lois. De plus, la population paysanne qui a résisté à l'expansion urbaine de Bogota constitue un acteur primordial. Les nouveaux patrons de relations urbaine-rurale démontrent une très grande diversité d'activités et de fonctions présentes dans cette nouvelle « frontière » très dynamique où des éléments urbains et ruraux sont combinés, toujours présents mais aussi toujours en évolution.

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Estudiar el medio rural para mejorar sus posibilidades educativas. Expone el significado de comunidad rural y de familia, analiza la comunidad rural y el ambiente como factor educativo, explica las influencias de la educación escolar en el ambiente rural, la importancia del maestro y su campo de acción. Además, aborda los temas de la religiosidad, la sanidad y la política rural, y finaliza el estudio con algunas aportaciones a una pedagogía rural. 1) De todos los caracteres que definen el ambiente de una comunidad humana, en la dimensión urbano-rural, se considera de capital importancia la dedicación profesional y base de subsistencia de la mayor parte de los hombres que en ella viven. 2) Cada pueblo es único, diferente, con características peculiares. Pero los múltiples factores le confieren estructuras sociales propias, con la consiguiente influencia en las actitudes hacia la educación. 3) La ceguera campesina frente a los valores culturales, ha sido la causa de que en gran número de casos, la escuela, representante de los valores típicos urbanos no haya pasado de ser en los medios rurales otra cosa que un local donde una persona extraña a la comunidad, al pueblo, recoge a los chicos ociosos y les habla en una lengua casi ininteligible. 4) Dadas las características del mundo campesino, la finalidad general de la educación será dar a la comunidad rural el deseo, la tendencia y las maneras de utilizar sus propias aptitudes para resolver muchos de sus problemas por la acción de la comunidad misma. Por consiguiente, la escuela rural ha de ser concebida como centro propulsor del progreso y de la vida social y cultural de la comunidad. 1) Todos los hombres tienen derecho a una educación adecuada, según sus capacidades, necesidades e intereses. 2) Los padres son los primeros responsables de la educación de sus hijos y la sociedad ha de posibilitar el ejercicio de esta responsabilidad. 3) La comunidad, que ha de ser educativa, ha de educar junto con padres y educadores la realización de la persona. 4) La educación debería proporcionar la capacidad de ver la problemática del pueblo al hombre rural, colocándole en diálogo consigo mismo y con el otro, de tal forma que fuera liberadora. 5) El fin de la educación no es sólo asegurar la continuidad de la sociedad, sino que también debe ayudar al niño a ser adulto. No se trata de llegar a ser como los padres, tendrán que descubrir y juzgar un mundo nuevo con el fin de llegar a construir otro mejor. La educación no consiste en aprender lo que otros hicieron sino aprender lo que otros no han hecho todavía. La educación aparece como ayuda, no para moldear al hombre, sino para que el mismo hombre pueda superar el ejemplo imperfecto y limitado.

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Produto que novas formulações de ocupação do território associadas a simbólicas contemporâneas de apropriação do espaço , da representação pessoal e do novo imaginário colectivo a ideia de representação da periferia urbana transformou-se de forma radical . Com efeito o imaginário dicotómico periferia-mau e centro-bom estilhaçou-se em múltiplos fórmulas qualitativas. O centro ou já não é centro ou é obrigado a competir como novas centralidades existentes ou emergente . A cidade já não tem limites precisos como outrora . Com isto veio a queda da dicotomia urbano-rural.

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La epidemiología empírico-analítica asume como un pilar interpretativo la noción de "lugar" para las descripciones que construye. La epidemiología crítica supera esa noción restrictiva y propone una construcción innovadora del espacio de la salud urbana retomando los aportes de la teoría crítica del espacio y la geografía, y articulando estos avances con los de la propia epidemiología desde una perspectiva de la determinación social de la salud. Desde esta óptica se repiensa la relación urbano-rural a la luz de los procesos históricos de aceleración, drástica pérdida de sustentabilidad y profunda inequidad urbanas, así como del papel de la nueva ruralidad capitalista monopólica, en avivar el cierre del espacio de la vida en nuestras ciudades. Se busca superar el mito de la dualidad urbano rural, se cuestiona el paradigma dominante de la modernidad que impuso la comprensión de dos mundos prácticamente contrapuestos: la ciudad como rectora, cosmopolita, avanzada y pujante, y lo rural como un mundo atrasado, local, más simple, y secundario, pues en años más recientes, la distinción clásica entre lo urbano y lo rural se hace cada vez más difícil, lamentablemente con una perversa dialéctica de deterioro e influjos malsanos de uno a otro espacio.

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O presente estudo teve por objetivo verificar a ocorrência das principais espécies de moscas da família Calliphoridae em diferentes ambientes (urbano, rural e silvestre) do município de Botucatu, SP. Para tanto, foram usadas armadilhas apropriadas e iscas, substituídas diariamente, distribuídas em cada local de coleta mensalmente durante aproximadamente o período de um ano. Foram coletados um total de 3188 espécimes. Análises estatísticas e testes de correlação também foram usados para medir a relação das espécies com os fatores ambientais, locais, preferência e atratividade por iscas e as relações e interações ecológicas entre as diferentes espécies

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There are obvious changes that occur within the cities, experienced in synthesis for the degradation of the environment and especially the worsening quality of life. Even small cities, began to exhibit characteristics typical of an atmospheric climate. Thus, it becomes natural to analyze the characteristics of these spaces, unlike the medium and large cities, provide a detailed analysis of the peculiarities of intra-urban space in order to highlight what factors enhance or soften the formations of a typical urban climate distinct patterns of land use. The aim of this research from a geoenvironmental mapping of attributes (uses and land cover, vegetation and tree characteristics of buildings) while representing the dynamic City entertainment. Thus, we seek to inter-relate these indicators to analysis climate urban-rural and intra-urban applied to the city of Alfredo Marcondes / SP, a small town in order to identify a potential compromise climate conditions point to generate a specific climate. From this detailed analysis, we intend to give suggestions with the government to improve the comfort of that environment. For the data collection was organized a specific methodology for its collection, organization and representation and for the record of climatic data (temperature, wind speed and direction and cloud cover) were used mini-shelters weather with temperature sensors in fixed locations, and a temperature sensor attached on the side of a vehicle, 1.5 meters in height from the floor for 42 points perpassando selected in different intra-urban spaces... (Complete abstract click electronic access below)

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Introdução O envelhecimento da população exige uma resposta global, requerendo intervenção com todos os setores e âmbitos. As atividades de lazer constituem-se como um fator importante na promoção da saúde e bem-estar dos indivíduos, particularmente dos idosos. O contato social e relações com outras pessoas tem influência positiva no seu bem-estar e saúde. A participação em atividades de lazer pode manter o seu sentimento de autoestima, evitando os riscos associados com o isolamento, a perda de confiança ou diminuição da autoestima. Objetivos O presente estudo pretende descrever as atividades de lazer das pessoas com 60 e mais anos, residentes em domicílios particulares na área de abrangência de um Centro de Saúde do município de Coimbra. Metodologia Realizou-se um estudo transversal de tipo descritivo. Entrevista realizada num Centro de Saúde urbano-rural, através de questionário (adaptado de Soares et al., 2010) a pessoas com 60 e mais anos residentes em domicílios particulares. Amostra acidental (n=130). O questionário inclui, para além das questões demográficas, várias escalas e sete questões relativas às atividades de lazer - avaliadas numa escala de likert com 7 opções de resposta, classificadas de nunca até diariamente. Para este estudo as variáveis analisadas foram as demográficas e as atividades de lazer. Resultados Os participantes eram maioritariamente do sexo feminino (57,7%) - Média de idades de 71,45 anos; casados/as ou viviam em união de fato (70%), com o 1º ciclo do ensino básico (50%). Como fonte de rendimentos referiram a reforma por invalidez (41,5%). Cerca de 6,1% vivia de transferências financeiras dos filhos, de outros familiares ou do ex-marido/esposa/companheiro/a. Rendimento mensal - ≤ 500 Euros (67,7%); coabitavam com marido/esposa/companheiro/a (51,5%). Responderam na sua maioria como atividades de lazer diárias, ver televisão (91,5%), costura, tricot, jardinagem ou colecionismo (55,4%) e o estar com a família (58,5%). Responderam maioritariamente nunca relativamente a desenvolverem atividades artísticas (98,5%), frequência de atividades fora de casa (96,9%), viajar (72,2%), ouvir música (66,9%), cuidar dos netos/as (69,2%), fazer exercício físico - ex. andar, nadar (56,2%); 95, 4% responderam não terem outras atividades para além das mencionadas no questionário. Os que mencionaram outras atividades (4,6%), referiram a pesca/caça/jogos tradicionais (1,6%), aeromodelismo, uso de computador e voluntariado, respetivamente com 0,8%. Conclusões Estes resultados revelam que os participantes no estudo ocupam as suas atividades de lazer especialmente em casa (ver televisão, a costura/tricot/jardinagem/colecionismos e estar com a família foram as atividades mais referenciadas diariamente). Quanto ás modalidades centradas fora do domicilio, a sua maioria revelou baixa participação nestas atividades, inclusive em atividades artísticas. Salienta-se que 56,2% referiu não fazer exercício físico, como por ex. andar ou nadar. Sugere-se o envolvimento das equipas de saúde comunitárias na promoção da participação ativa das pessoas com mais idade em iniciativas comunitárias promotoras de atividades artísticas, de atividade física e de trabalho voluntário, entre outras.