95 resultados para Patogenia


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A difteria é uma doença imunoprevinível que permanece endêmica em diversas regiões do mundo. Além dos casos de difteria clássica, doenças invasivas como endocardite, osteomielite, pneumonia e infecções relacionadas à cateter, tem acometido indivíduos adultos parcialmente imunizados. A natureza multifatorial dos fatores de virulência que favorecem a formação de biofilme e sobrevivência em macrófagos tem sido evidenciada para o Corynebacterium diphtheriae. Entretanto, escassos são os trabalhos que investigaram a influência de condições ambientais na virulência do patógeno. Uma vez que agentes oxidantes são capazes de gerar radicais livres e levar ao estresse oxidativo que, consequentemente, podem resultar em resposta adaptativa e influenciar na formação do biofilme e na virulência bacteriana, o presente trabalho teve como objetivo geral avaliar os efeitos do peróxido de hidrogênio (H2O2), paraquate e telurito de potássio (K2TeO3) em propriedades biológicas de cepas de C. diphtheriae de origens diversas. Os resultados demonstraram que as amostras de C. diphtheriae apresentaram níveis de resistência ao K2TeO3, H2O2 e paraquate, porém em intensidades variadas e independentes da capacidade de produção da toxina diftérica. Algumas amostras, toxinogênicas ou não, isoladas do trato respiratório superior demonstraram resposta adaptativa para H2O2 passando, portanto, a expressar resistência aumentada após uma prévia exposição ao referido agente oxidante. C. diphtheriae não exibiu respostas adaptativas para o K2TeO3 e paraquate. C. diphtheriae foi capaz de produzir biofilme na superfície de substratos abióticos de natureza hidrofílica (vidro) e hidrofóbica (poliestireno) na presença de agentes oxidantes K2TeO3, H2O2 e paraquate. A presença dos agentes oxidantes influenciou na formação de biofilme de algumas amostras. O paraquate inibiu a produção de biofilme de todas amostras. A amostra TR241 teve a produçao de biofilme inibida na presença dos três agentes oxidantes analisados. Por outro lado, a presença de H2O2 e do K2TeO3 estimulou a produção de biofilme de algumas amostras. Para todas as amostras de C. diphtheriae testadas, independentes das origens, biotipos e da capacidade de produção de toxina diftérica, os ensaios moleculares indicaram a presença de sequências gênicas cromossômicas homólogas, codificadores da proteína DIP 0906 (TeR) e da proteína DIP 1421 (OxyR), envolvidos na resistência ao telurito e na proteção contra o estresse oxidativo, respectivamente. Não foi observada correlação da suscetibilidade e a resposta adaptativa aos agentes oxidantes com as diferentes características bacterianas: origem, sítio de isolamento, produção de toxina diftérica, metabolização de sacarose e produção de biofilme. Em conclusão, o estresse oxidativo foi capaz de influenciar fatores de virulência do C. diphtheriae, como a capacidade de produçao de biofilme, que podem estar contribuindo para a patogenia da difteria clássica assim como de doenças invasivas causadas por cepas atoxinogênicas.

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Aunque en las últimas décadas se han producido considerables progresos en el diagnóstico y el tratamiento de la litiasis renal, la compresión de su patogenia no ha ido en paralelo con estos avances. De hecho, a pesar de los grandes esfuerzos en investigación y de un considerable número de teorías, aún se desconoce la secuencia exacta de acontecimientos que llevan a la formación de los cálculos renales. En este trabajo se realiza un estudio de los principales tipos de cálculos renales y sus posibles causas. Se estudia, concretamente, la formación de la hidroxiapatita, un cálculo renal inorgánico relativamente frecuente. Se utiliza, para tal fin, el software comercial Medusa.

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A ocorrência de fenótipos multirresistentes de Corynebacterium pseudodiphtheriticum e sua associação a infecções graves, com elevada mortalidade em pacientes imunocomprometidos, aliados ao escasso conhecimento da virulência e patogenia destas infecções, motivou esta pesquisa, que teve como objetivo investigar mecanismos de virulência e resistência microbiana deste agente entre pacientes de um hospital universitário brasileiro. Um total de 113 amostras de C. pseudodiphtheriticum identificadas por métodos bioquímicos convencionais e sistema API-Coryne isoladas de pacientes de diferentes grupos etários. Os micro-organismos eram, em sua maioria, relacionados a infecções no trato respiratório (27,45%), urinário (29,20%) e sitios intravenosos (18,60%) e cerca de 32,70% das amostras foram provenientes de pacientes com pelo menos uma das condições predisponentes: insuficiência renal; transplante renal, tuberculose em paciente HIV+, câncer, cirrose hepática, hemodiálise e uso de cateter. As amostras testadas revelaram-se multirresistentes sendo a maioria resistente à oxacilina, eritromicina e clindamicina. A adesão das cepas ao poliestireno e ao poliuretano indicou o envolvimento de hidrofobicidade da superfície celular na fase inicial da formação de biofilmes. O crescimento subsequente conduziu à formação de microcolônias, agregados bacterianos densos incorporados na matriz exopolimérica rodeada por espaços vazios, típica de biofilmes maduros. Adicionalmente, a interação do micro-organismo com fibrinogênio e fibronectina humana indica o envolvimento destes componentes séricos na formação de biofilme, sugerindo a participação de diferentes adesinas neste processo e a capacidade deste agente formar biofilme in vivo. A afinidade por esses componentes e a formação de biofilme podem contribuir para o estabelecimento e disseminação da infecção no hospedeiro. Adicionalmente, as cepas de C. pseudodiphtheriticum isoladas de pacientes com infecções localizadas (ATCC10700/Pharyngitis) e sistêmicas (HHC1507/Bacteremia) exibiram um padrão de aderência agregativa-like a células HEp-2, caracterizado por aglomerados de bactérias com aparência de um "empilhado de tijolos". Através do teste FAS e ensaios de interação na presença de inibidores de citoesqueleto, demonstramos o envolvimento da polimerização de actina na internalização das cepas testadas. A internalização bacteriana e rearranjo do citoesqueleto pareceu ser parcialmente desencadeado pela ativação da tirosina-quinase. Finalmente, C. pseudodiphtheriticum foi capaz de sobreviver no ambiente intracelular e embora não tenha demonstrado capacidade de replicar intracelularmente, células HEp-2 foram incapazes de eliminar o patógeno completamente no ambiente extracelular no período de 24 horas. Todas as cepas estudadas foram capazes de induzir apoptose em células epiteliais 24 horas pós-infecção evidenciada pelo aumento significativo no número de células mortas e pela ocorrência de alterações nucleares reveladas através dos métodos de coloração pelo azul Trypan, pelo DAPI e microscopia electrônica de transmissão. Alterações morfológicas incluindo a vacuolização, a fragmentação nuclear e a formação de corpos apoptóticos foram observadas neste período. A citometria de fluxo demonstrou ainda uma diminuição significativa no tamanho das células infectadas e a utilização de dupla marcação (iodeto de propídio / anexina V) permitiu a detecção da ocorrência de necrose e apoptose tardia. Em conclusão, o conhecimento de tais características contribuiu para a compreensão de mecanismos envolvidos no aumento da frequência de infecções graves com elevada mortalidade em pacientes no ambiente hospitalar, por C. pseudodiphtheriticum, um patógeno rotineiramente subestimado em países em desenvolvimento.

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La psoriasis es una enfermedad que se caracteriza por un proceso inflamatorio crónico y exagerado local y sistémico. Se ha encontrado en la literatura una relación entre la psoriasis y el desarrollo de patologías como diabetes mellitus tipo 2 y el mal control de estas patologías, lo cual aumenta la morbimortalidad de estos pacientes. El presente estudio mostró que no se encontró asociación entre psoriasis y el control de la DM2 , y que la variable mas significativa sobre el control es la adherencia al tratamiento hipoglicemiante.

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Se encuentra un segundo vídeo con otras conferencias de las jornadas

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Destacar la importancia decisiva que tiene la tarea educativa en la recuperación de los niños autistas para la normalización de su conducta. Estudio acerca del autismo y la importancia que para el desarrollo normalizado del niño tiene la educación. El trabajo consta de cuatro apartados fundamentales. En el primero de ellos se hace una breve introducción a la historia y concepto del autismo infantil. El capítulo siguiente está destinado a la etiología y patogenia del autismo. En él se desarrollan las teorías de origen psicógeno, las teorías sobre la existencia de anomalías biológicas y cuestiones actuales sobre la etiología del autismo. En el apartado siguiente nos adentramos en la sintomatología y diagnóstico diferencial del autismo. Para ellos comienza con la sintomatología específica del autismo (trastornos de conducta, sensoriales y motores), habilidades especiales y el diagnóstico diferencial del autismo infantil como tal. El último capítulo está dedicado a la educación del niño autista, la intervención psicopedagógica para con estos niños, objetivos y métodos d enseñanza, plan de estudios y el papel de los educadores en este proceso . 1) Conocemos factores que pueden ayudar a la mejoría del niño autista, pero no conocemos sus causas, por lo que tampoco podemos determinar con precisión métodos de cura y prevención. 2) La esperanza reside en conocer la etiología del autismo ya que ésta es la única vía que nos puede abrir las puertas para la resolución del problema. 3) Es necesario ayudar a estos niños a alcanzar una vida tan plena como sea posible, mediante el trabajo diario, la acción constante y la transmisión de lo aprendido. 4) La educación, fundamental en el desarrollo del niño autista, se perfila como la mejor solución a los problemas planteados. Parece que constituye la base o el punto de partida, en la cura del autista, de tal manera, que cada días e le presta mucha mayor atención e importancia. 5) La familia desempeña un papel trascendental en la resolución del problema planteado en su seno tanto a nivel educativo directo, como en apoyo a la tarea del maestro. 6) La interacción familia-escuela es la base fundamental para la consecución de los objetivos planteados y sin la cual el desarrollo sano del niño autista se vería seriamente perjudicado.

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Estudiar si el hecho de ser tartamudos, coloca al sujeto en situación desfavorable a la hora de entablar relaciones sociales con el grupo que le rodea e intentar descubrir si existen, en los sujetos disfémicos los trastornos de personalidad que parecen señalar la práctica totalidad de autores que abordan el tema de la tartamudez. Esta investigación está constituida por dos partes: Una primera parte es teórica, en la que se pretende tratar el tema de la disfemia, haciendo una pequeña síntesis de las distintas aportaciones que han hecho algunos autores que se han ocupado del tema de la disfemia. Se habla por tanto de la definición de la disfemia, de las distintas clasificaciones que existen, su sintomatología y la patogenia y la biología. En la segunda parte, se detalla la investigación realizada por parte del autor. Se presenta cada uno de los de los distintos casos que constituyeron el material de estudio. Se presenta un análisis e interpretación de los datos obtenidos para pasar a la extracción de unas conclusiones de toda esta investigación. Se emplearon algunas variables como el sexo, la edad de los sujetos, la edad de aparición de la tartamudez, el nivel intelectual, la afectividad, sociabilidad y el psiquismo. 1) Es importante determinar en que momento se produce el inicio de la tartamudez, es decir, a que edad los sujetos tartamudeaban primera vez. 2) La aparición de la tartamudez se produce en la mayoría de los sujetos antes de los ocho o nueve años. Después de esta edad es muy difícil que se produzcan nuevos casos, siendo estos bastantes aislados y ocasionales. 3) Se pueden señalar dos etapas críticas en la aparición de la tartamudez: la primera coincide con el comienzo del uso del lenguaje como instrumento de comunicación con los demás y la segunda con la entrada del niño en el medio escolar donde se le exigirá aun más de sus capacidades comunicativas.4) Una vez analizados los C.I obtenidos por estos sujetos en las pruebas aplicadas y obteniendo su C.I pasamos a comprobarlo con la media de la población. 5) Si el C.I. medio de la población es de cien, se puede ver que los sujetos de nuestra muestra lo superan ya que la media obtenida por ellos es de ciento once. 6) La afectividad esta muy inhibida y es también lábil en estos sujetos, ya que tienen una sobre dependencia afectiva. 7) La ansiedad es una de las características más relevantes en el disfémico. Otras también son la angustia, los síntomas neuróticos, la inestabilidad y la inseguridad. 8) El habla del disfémico no es igual en todos los momentos, dependiendo de a quien tenga que hablar y de la situación en la que se encuentre, tartamudeará mas o menos..

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Recolectar datos de modo descriptivo de la parálisis cerebral infantil encaminados a la presentación de unas alternativas sencillas pero válidas, comprometidas y respetables. Orientaciones familiares, asistencia a domicilio, Escuela de Padre, estimulación precoz, educación psicomotriz y juegos. En la primera parte del trabajo se analiza el desarrollo motor y del lenguaje del niño sin parálisis cerebral en comparación con el niño que presenta parálisis cerebral, la fisioterapia y la logopedia son las alternativas que aparecen en el abanico de posibilidades para realizar el tratamiento. En la segunda parte se presentan orientaciones para alcanzar una educación familiar que ejercite la estimulación sensorio-motriz precoz, orientaciones pedagógicas para iniciarse en el aprendizaje académico y la exposición de los intentos de integración que se están llevando a cabo en este campo. Se estructura en diez capítulos, incluyendo un análisis de términos específicos: en el capítulo primero se hace una introducción a la parálisis cerebral, definiciones y diferentes conceptos, incidencia de la parálisis cerebral en la infancia, patogenia y trastornos asociados junto a su clasificación. En el capítulo segundo se muestra el desarrollo motor del niño normal y del paralítico cerebral infantil, se trata las diferencias básicas entre las secuencias de movimientos normales y anormales, signos generales indicadores de una lesión cerebral grave, atendiendo a la importancia de una fisioterapia adecuada. En el capítulo tercero se presenta el lenguaje en los niños sin parálisis y con parálisis cerebral, junto con el tratamiento de los problemas del lenguaje en la P.C.I. En el capítulo cuarto se desarrolla el enfoque terapéutico en equipo, distinguiendo entre el equipo de diagnóstico y el equipo de tratamiento. El éxito de un equipo dependerá de la habilidad para integrar sus esfuerzos hacia el logro de un objetivo común, atendiendo a que cada miembro del equipo no podrá resolver por separado el problema planteado, sin la colaboración de todos. El éxito o fracaso dependerán en cierta medida, de las orientaciones familiares que hayamos procurado previamente. En el capítulo quinto se hace referencia a las orientaciones para una educación familiar, la aceptación social debe empezar en la familia, teniendo en cuenta que las necesidades que presentan estos niños con exactamente iguales que las de un niño normal. En el capítulo sexto se muestran los rasgos psicológicos del paralítico cerebral. En el capítulo séptimo se desarrollan orientaciones pedagógicas previas al aprendizaje académico, puesto que el niño con parálisis cerebral carece de experiencias normales de aprendizaje, y por tanto, requiere una compensación pedagógica. En el capítulo octavo se muestran los diferentes intentos de integración de paralíticos cerebrales. La integración de paralíticos cerebrales es posible, pero hasta ahora, ha sido muy deficitaria, La integración requiere solidaridad, información, y sobre todo concienciación de toda la sociedad. Este es el primer prerrequisito necesario y urgente para que normalización de los paralíticos sea una realidad. En el capítulo noveno se muestran las conclusiones y finalmente en el capítulo décimo se enumera el anexo de los términos específicos. 1) El término de parálisis cerebral es reconocido como una expresión general que abarca varios trastornos debidos a una lesión de los centros motores del encéfalo que se manifiestan por la pérdida de control motor. 2) Como la parálisis cerebral es producida por una lesión inferida al cerebro, es muy probable que la misma lesión sea causa de otros problemas asociados: trastornos sensoriales, epilépticos, déficit intelectual, trastornos perceptivos, de habla y problemas de personalidad. 3) EL tratamiento estará en función del tipo de lesión del grado de afectación, nivel de psico-afectivo, y del momento evolutivo que se encuentre el paciente. 4) El tratamiento debe iniciarse como una toma de contacto personal con el paralítico cerebral. 5) Se debe empezar por lo más genérico y sencillo y poco a poco ir penetrando en las cosas más complicadas, respectando el ritmo que marque cada paciente, teniendo en cuenta sus iniciativas. 6) Hay que actuar con paciencia y tranquilidad aceptando al paciente y su problemática por completo. El equipo terapéutico necesita de la colaboración familiar pues si reducimos el tratamiento a la labor de los especialistas, la tarea será incompleta. 7) Si la estimulación se hace tempranamente, la integración escolar y social será posible.

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Estudiar la adaptación social en preadolescentes y adolescentes con sordera. Se presenta un estudio teórico sobre diferentes aspectos de la sordomudez, la noción, la etiología y su patogenia, la adaptación del niño sordo, junto con una parte experimental, aplicando el cuestionario de Bell, referente a la adaptación social. La muestra consta de 51 sujetos de edades comprendidas entre los 12-17 años escolarizados en el colegio 'La purísima' de Málaga. El trabajo se divide en varios capítulos: en el capítulo primero, se hace noción de la deficiencia auditiva, las clases de deficiencia auditiva, y la terminología adecuada. En el capítulo segundo, se explica la patología y la patogenia de la sordomudez, hereditaria y adquirida y la sordera endémica. En el tercer capítulo, se hace referencia a la adaptación de los deficientes auditivos. 1) Todos los sujetos sordos encuestados sienten placer por ir a sitios donde hay muchas personas. 2) A la casi la totalidad de los sujetos, les gusta acercarse a saludar a alguna persona, cuando van a una reunión. 3) En las chicas hay un claro predominio de las que no les cuesta acordarse de una determinada frase, los chicos tienen mayor dificultad. 4) En las edades de 12, 13 y 15 años hay un mayor porcentaje que en los sujetos de 16 y 17 años. 5) La mayoría de los sujetos sordos han tomado la iniciativa para animar una reunión aburrida. Esto ocurre más frecuentemente en los varones que en las mujeres. 6) Más de la mitad de los sujetos manifiestan su personalidad con personas desconocidas cuando van en autobús o en tren. 7) Aproximadamente la mitad declara que no se le presta atención cuando están con un grupo de personas, apreciándolo más los varones y los grupos de edad entre 14-17 años.

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Estudiar la problemática de los niños fronterizos o límites como causa del fracaso escolar, teniendo en cuenta factores como la inteligencia, para su determinación. Ofrecer una pequeña contribución, un mínimo estudio sobre el niño límite, sus características psicológicas y pedagógicas y las posibles alternativas educativas de estos niños. El estudio está dividido en siete capítulos. En el primer capítulo se trata el concepto de niño fronterizo, en el capítulo segundo se trata la etiología y patogenia del niño límite, las causas prenatales, tóxicas, físicas, tóxico-físicas y alimenticias. En el capítulo tercero se desarrolla la psicología diferencial del niño límite, la lógica, el pensamiento, la percepción, el lenguaje, la personalidad y su capacidad adaptativa. En el capítulo cuarto se expone el tratamiento pedagógico que hay que llevar en el entorno escolar necesitando como factores clave: la concreción, tiempo, nuevas actividades, adaptación del curso, trabajo en grupo, etc.. En el capítulo quinto se estudian los niños límite en la ciudad de Salamanca. En el capítulo sexto se dan alternativas de los diferentes modelos educativos del niño límite. En el capítulo septimo se trata la alternativa personal, educación en aulas especiales dentro de los colegios normales, y educación en los colegios especiales. 1) El estudio del niño límite es un tema de gran trascendencia, ya que el fracaso escolar está presente en nuestro sistema educativo. 2) Existen muchas razones que pueden dar lugar al fracaso escolar, una de las más importantes es la falta de inteligencia. 3) El análisis y estudio de este tipo de niños límite en pleno siglo XX es fundamental. 4) Cada vez hay más exigencias culturales para el ejercicio de cualquier profesión. 5) El objetivo del trabajo reside en llamar la atención sobre el problema del niño límite. 5) Estudiar los factores que influyen. 6) Variables psicológicas y pedagógicas adecuadas.

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As doenças periodontais perfazem 75% das alterações odontológicas em humanos e diversos estudos epidemiológicos mostram que esta afeção acomete cerca de 85% de cães acima dos três anos de idade. A doença periodontal trata-se de uma doença de origem infeciosa causada por bactérias, pela alteração da capacidade de resposta imunológica do hospedeiro à infeção e tem uma relação documentada com fatores predisponentes, tais como a idade, raça, formato da cabeça, obesidade e dieta. Tem como principal agente causador de doença a placa bacteriana associada à falta de higienização ou profilaxia dentária regular. Assumindo que a cavidade oral pode atuar como foco de infeção, a doença periodontal traduz-se pela inflamação da gengiva (gengivite), e a destruição de tecidos que suportam e protegem o dente (periodontite). Além da elevada carga bacteriana local, as bactérias presentes em lesões da cavidade oral podem entrar na circulação sanguínea e atingir outros órgãos, pelo fenómeno de anacorese, causando infeções sistémicas graves. Têm sido efetuadas várias pesquisas sobre a etiologia e patogenia da doença periodontal, mas são escassos os trabalhos concentrados na orientação, sensibilização e percepção dos proprietários na profilaxia e controlo da doença. O desconhecimento da importância deste tema é um factor que tem vindo a dificultar a adopção de medidas profiláticas, tornando-se assim necessário incluir o proprietário na teia relacional epidemiológica da doença periodontal. Esta é uma condição necessária para a aquisição de novas posturas clínicas no que diz respeito ao controlo da doença e consequente diminuição de intervenções médicas ou cirúrgicas com finalidades terapêuticas.

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O presente trabalho objetivou avaliar diferenças na patogenicidade de 19 cepas de B. pilosicoli isoladas de casos de diarréia em suínos no Estado do Rio Grande do Sul. Foi utiliza o modelo experimental em pintos de um dia, que possui boa eficiência quando usado para a infecção oral com a B. pilosicoli, pois permite a consistente colonização cecal dos animais inoculados. Através dessa infecção experimental, buscou-se estabelecer diferenças de patogenicidade entre cepas de referência da B. pilosicoli e cepas dessa espécie isoladas previamente de casos de diarréia em leitões no Rio Grande do Sul. Foram inoculadas 21 cepas de origem suína e duas cepas controle (uma a referência da espécie, P43/6/78 e um isolado humano, P16). Os animais foram inoculados por via oral com uma suspensão de bactérias vivas multiplicadas em meio líquido, num inóculo de 0,8 mL contendo 1x106 espiroquetas na fase logarítmica de crescimento. Decorridos 21 dias após a infecção experimental, os animais foram sacrificados e os cecos fixados em formalina 10% tamponada, processados para exame histológico e os cortes examinados através da coloração pela prata e com uma técnica imunohistoquímica. Com o uso da coloração pela prata, 65% dos animais mostraram colonização pela B. pilosicoli do epitélio do cecal. Houve diferenças no tipo de colonização, consistindo de aderência contínua, aderência focal ou presença de bactérias livres na luz intestinal. Com a técnica de imunohistoquímica, 76,2% das cepas mostraram colonização. Dessa forma, concluiu-se que a imunohistoquímica foi superior à coloração pela prata para a avaliação da colonização intestinal dos pintos, pois foi capaz de detectar 11,2% de cepas colonizadoras a mais do que a coloração pela prata Um segundo experimento visou avaliar a transmissão horizontal da infecção por B. pilosicoli. Para tal, foram mantidos em contato na mesma gaiola, pintos inoculados com a bactéria e animais chamados “contatos”, não inoculados. Com o uso da coloração pela prata, 23,8 % apresentaram-se positivos e, pela imunohistoquímica, 54,2 % foram positivos. Aqui também a imunohistoquímica revelou-se mais eficiente do que a coloração pela prata. Como conclusão desse experimento, as cepas de campo analisadas mostraram alta capacidade de difusão horizontal. Um achado inesperado foi a presença de figuras elongadas dentro do citoplasma das células epiteliais cecais entre alguns animais inoculados. Essas estavam presentes em 33,3 % das cepas, quando analisadas através da coloração pela prata. Pelos dados obtidos, não foi possível concluir que as figuras fossem Brachyspira pilosicoli, pois poderia tratar-se de outra bactéria intracelular ou artefato. Entretanto, como recentemente (no ano de 2003) foi realizado o primeiro registro por microscopia eletrônica de um achado de Brachyspira spp. intracelular, esse achado poderia significar uma alta capacidade invasiva entre as cepas analisadas. Novos estudos serão realizados e, caso comprovado, esse fato poderia auxiliar em muito o entendimento da patogenia da infecção pela B. pilosicoli, pouco clara até o momento.

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O vírus da anemia das galinhas (CAV) pode causar imunodepressão em galinhas de todas as idades e doença nos frangos jovens, a qual é caracterizada por severa anemia, atrofia da medula óssea e hemorragias. A doença clínica é rara hoje, porém a forma subclínica é freqüentemente encontrada em criações comerciais e resulta num considerável decréscimo do desempenho. O CAV apresenta variabilidade genética, entretanto, em relação às amostras brasileiras do CAV, pouco ou quase nada desta variabilidade é conhecida. O presente trabalho descreve um protocolo de Nested-PCR para a detecção do CAV diretamente de amostras clínicas e analisa filogeneticamente as seqüências nucleotídicas das amostras positivas buscando verificar se a patologia apresentada por estas está relacionada com a variabilidade genética. Para a extração de DNA, o método baseado em tiocianato de guanidina mostrou-se mais eficiente e prático de executar que os demais testados. Foi selecionado um par de primers que amplifica uma região de 664 pb do gene vp1 e outro par que amplifica uma região interna de 539 pb para a realização da Nested-PCR. A especificidade dos primers foi avaliada utilizando amostras de lotes controlados para CAV e 30 diferentes isolados de vírus e bactérias causadoras de doenças em galinhas, as quais não geraram produto de amplificação. A sensibilidade foi determinada a partir de diluições seriadas da vacina comercial para o CAV. A Nested-PCR mostrou ser mais sensível do que a PCR e foi capaz de detectar 0,16 DICC50% da cepa vacinal. Além disso, a Nested-PCR detectou DNA viral em tecidos, soro e cama aviária de lotes com e sem sintomas clínicos.O produto de amplificação de 539 pb do gene vp1 de 44 amostras, provenientes de diferentes Estados produtores de frangos do Brasil, foi seqüenciado e foram encontradas 10 novas seqüências nucleotídicas do CAV. Estas 10 seqüências nucleotídicas foram analisadas filogeneticamente pelo método de distância neighbour joining com 1000 replicações o qual, mostrou que não houve correlação entre a patogenia apresentada nos animais e os grupos genéticos. Estas seqüências nucleotídicas também foram comparadas com 30 cepas de CAV isoladas em outros países e não foi observada correlação entre a distribuição geográfica e a variabilidade genética. Substituições de amino ácidos foram observadas em 9 posições sendo que, 65R substituindo o resíduo Q e 98F substituindo o resíduo Y ainda não haviam sido observadas. Conclui-se que, como técnica de detecção do CAV, o protocolo de Nested-PCR aqui descrito é mais sensível e menos trabalhoso do que o isolamento viral. As amostras Brasileiras de CAV possuem características filogenéticas similares às isoladas em outros países.

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Periapical lesions are chronic inflammatory conditions of periradicular tissues considered direct consequences of infectious diseases resulting from pulp necrosis and subsequent progression to periapical region. The participation of the immune response and bone resorption in the formation of these lesions has been investigated, so that different cell types and cytokines have been identified as contributors to this process. In this perspective, this study aimed to evaluate the immunohistochemical expression of IL-17, TGF-β1 and FoxP3 in periapical granulomas (PGs), radicular cysts (RCs) and residual radicular cysts (RRCs), seeking a better understanding of the etiopathogenesis these periapicopatias. To this end, we selected 20 cases of GPs, 20 CRs and 10 RRCs to undergo morphological analysis and immunohistochemistry for biomarkers above, the latter being performed quantitatively using scores and average percentages of immunostaining for the analysis of IL-17 and TGF- β1, while for the FoxP3 were counted only the positive lymphocytes. The results showed statistically significant differences between TGF-β1 and FoxP3 imunoexpressions, in relation to the periapical lesions studied (p = 0.002, p <0.001, respectively) but not between IL-17 and these (p = 0.355). Furthermore, the analysis of lymphocytes FoxP3-positive revealed significant statistical differences in that refers to the intensity of inflammatory infiltrate (p = 0.003) and also regarding thickness of the epithelial lining (p = 0.009). Finally, it was observed in the case of PGs, strong positive correlation between the amount of FoxP3- positive lymphocytes and the immunohistochemical expression of TGF-β1 (r = 0.755, p<0.001), as well as moderate positive correlation between IL-17 and TGF-β1 imunoexpressions (r = 0.503, p = 0.024). Thus, we can conclude that interactions between Th17 and Treg cells seem to be established at the site of injury, suggesting the involvement of both pro-inflammatory and immunoregulatory cytokines in the pathogenesis of periapical lesions