188 resultados para Mycosis fungoides


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Cutaneous T-cell lymphomas (CTCLs) are malignancies of skin-homing lymphoid cells, which have so far not been investigated thoroughly for common oncogenic mutations. We screened 90 biopsy specimens from CTCL patients (41 mycosis fungoides, 36 Sézary syndrome, and 13 non-mycosis fungoides/Sézary syndrome CTCL) for somatic mutations using OncoMap technology. We detected oncogenic mutations for the RAS pathway in 4 of 90 samples. One mycosis fungoides and one pleomorphic CTCL harbored a KRAS(G13D) mutation; one Sézary syndrome and one CD30(+) CTCL harbored a NRAS(Q61K) amino acid change. All mutations were found in stage IV patients (4 of 42) who showed significantly decreased overall survival compared with stage IV patients without mutations (P = .04). In addition, we detected a NRAS(Q61K) mutation in the CTCL cell line Hut78. Knockdown of NRAS by siRNA induced apoptosis in mutant Hut78 cells but not in CTCL cell lines lacking RAS mutations. The NRAS(Q61K) mutation sensitized Hut78 cells toward growth inhibition by the MEK inhibitors U0126, AZD6244, and PD0325901. Furthermore, we found that MEK inhibitors exclusively induce apoptosis in Hut78 cells. Taken together, we conclude that RAS mutations are rare events at a late stage of CTCL, and our preclinical results suggest that such late-stage patients profit from MEK inhibitors.

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Background: Pagetoid reticulosis is a rare variant of mycosis fungoides. This rare condition typically presents as a solitary plaque located on the extremities with an indolent clinical course (Woringer-Kolopp disease) or as a more generalized presentation with diffuse cutaneous involvement and a more aggressive clinical course (Ketron-Goodman disease). Purpose: To review the cutaneous manifestations, pathology, and treatment of localized pagetoid reticulosis. Methods: The authors describe a 24-year-old woman with a slowly enlarging, localized plaque of seven months duration, representing the localized form of pagetoid reticulosis with CD8+ immunophenotype. Results: The histological, immunohistochemical, and clinical features of the patient's skin lesion were characteristic for a diagnosis of Woringer-Kolopp disease. Systemic work-up for lymphoma was negative. Conclusion: Woringer-Kolopp disease is most commonly seen in middle-aged men as a solitary lesion of the extremities, and it should always be considered in the differential diagnosis when a patient presents with such a lesion. A histological analysis demonstrated atypical lymphocytes preferentially localized to the epidermis with a CD4+, CD8+, or CD4-/CD8- phenotype. The treatment of choice for a solitary lesion may be localized radiation therapy, but newer therapies, such as bexarotene, may warrant further investigation.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Bibliography: p. [17]

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Although not as important as bacteria or viruses as a cause of eye infection, a large number of fungal species have now been recorded in association with the eye. In addition, several species have been implicated as a cause of eye infection (‘ocular mycosis’) and some may even cause life-threatening conditions. Ocular mycoses are being reported more frequently as a consequence of new medical practice and the increased numbers of immuno-compromised patients in the population, e.g., patients receiving radiation treatment or chemotherapy. This article describes the most common conditions caused by fungi which can affect the different structures of the eye, the importance of fungal contamination of materials as a source of eye infection, and the methods available for treatment.

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Background: The diagnosis of invasive candidiasis is difficult because there are no specific clinical manifestations of the disease and colonization and infection are difficult to distinguish. In the last decade, much effort has been made to develop reliable tests for rapid diagnosis of invasive candidiasis, but none of them have found widespread clinical use. Results: Antibodies against a recombinant N-terminal fragment of the Candida albicans germ tube-specific antigen hyphal wall protein 1 (Hwp1) generated in Escherichia coli were detected by both immunoblotting and ELISA tests in a group of 36 hematological or Intensive Care Unit patients with invasive candidiasis and in a group of 45 control patients at high risk for the mycosis who did not have clinical or microbiological data to document invasive candidiasis. Results were compared with an immunofluorescence test to detect antibodies to C. albicans germ tubes (CAGT). The sensitivity, specificity, positive and negative predictive values of a diagnostic test based on the detection of antibodies against the N-terminal fragment of Hwp1 by immunoblotting were 27.8 %, 95.6 %, 83.3 % and 62.3 %, respectively. Detection of antibodies to the N-terminal fragment of Hwp1 by ELISA increased the sensitivity (88.9 %) and the negative predictive value (90.2 %) but slightly decreased the specificity (82.6 %) and positive predictive values (80 %). The kinetics of antibody response to the N-terminal fragment of Hwp1 by ELISA was very similar to that observed by detecting antibodies to CAGT. Conclusion: An ELISA test to detect antibodies against a recombinant N-terminal fragment of the C. albicans germ tube cell wall antigen Hwp1 allows the diagnosis of invasive candidiasis with similar results to those obtained by detecting antibodies to CAGT but without the need of treating the sera to adsorb the antibodies against the cell wall surface of the blastospore.

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Sporothrix schenckii é um fungo dimórfico e agente etiológico da esporotricose, uma micose profunda que apresenta diferentes manifestações clínicas. As diversas manifestações clínicas desta e de outras doenças infecciosas podem ser relacionadas ao status imune do hospedeiro, a fatores de virulência do patógeno ou a diferentes genótipos. Dados anteriores do nosso grupo demonstram que diferenças na expressão de adesinas do S. schenckii para fibronectina estão diretamente relacionadas à virulência de diferentes cepas. Neste trabalho visamos avaliar caracteres morfológicos bioquímicos e genotípicos de doze isolados de geofílicos, zoofílicos e antropofílicos de S. schenckii, de diferentes origens geográficas, que apresentam diferentes graus de virulência. Foi analisada a morfologia das formas de micélio e levedura de cada isolado. Foi observado que a fase de micélio dos isolados estudados apresentaram morfologia típica com hifas finas e septadas, com conídios obovóides ou ovóides alongados. As leveduras apresentaram pleomorfismo típico da espécie, com células variando do formato ovóide ao alongado. Verificamos ainda a expressão de adesinas para fibronectina e laminina, do antígeno gp70 e, o padrão de bandas antigênicas reconhecidas por anticorpos IgG presentes em soro de pacientes com esporotricose ou de camundongos infectados. Para isso, foram extraídas proteínas de superfície da forma de levedura de cada isolada, sendo os extratos ensaiados por Western blot. Nestes ensaios observamos que os isolados mais virulentos de S. schenckii expressavam mais adesinas para fibronectina e laminina. A presença da gp70 foi detectada em dez dos doze isolados, sendo que apenas os isolados zoofílicos não expressam esta glicoproteína. O padrão antigênico foi variável entre os isolados, não havendo clara relação com a origem e/ou distribuição geográfica. Os dados fenotípicos foram confrontados com dados genotípicos. Para isso, sequenciamos os loci da calmodulina (CAL) e do Internal Transcribed Spacer 1/2 (ITS 1/2) a fim de averiguar se haviam diferenças genotípicas entre os isolados estudados. As análises do sequenciamento do loci CAL e ITS, contudo, apontam a divisão dos isolados em duas espécies filogenéticas, S. schenckii e S. brasiliensis não correlacionada com a distribuição geográfica dos mesmos. Nosso estudo reforça a hipótese de haver uma correlação entre virulência e expressão de adesinas, porém, sem qualquer relação entre a distribuição geográfica dos isolados zoofilicos, antropofílicos ou geofílicos, bem como dos genótipos encontrados.

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A esporotricose é uma doença micótica, infecciosa e crônica, que envolve o tecido cutâneo e subcutâneo, e que pode afetar seres humanos e animais. Esta micose sempre foi atribuída a um único patógeno, o Sporothrix schenckii, um fungo termodimórfico, que cresce como levedura a 37 C e como micélio à temperatura ambiente. No entanto, nos últimos anos, foi demonstrado que isolados identificados como S. schenckii apresentavam grande variabilidade genética, sugerindo que este táxon consiste em um complexo de espécies. Esta doença é causada pela implantação traumática do patógeno fúngico, porém, os mecanismos de invasão e disseminação deste microorganismo, bem como as moléculas envolvidas nestes processos, ainda são pouco conhecidos. Com base nessas informações, este trabalho visa identificar moléculas de superfície deste patógeno envolvidas na interação deste fungo com proteínas matriciais, bem como analisar diferenças fenotípicas entre espécies do denominado complexo Sporothrix. Foram utilizados, neste estudo, cinco isolados de Sporothrix spp., sendo três isolados clínicos, um isolado ambiental e um isolado de gato. A virulência de cada isolado foi comparada à capacidade adesiva à proteína matricial fibronectina. Foi observado que os isolados com maior capacidade infectiva eram os que apresentavam maior capacidade adesiva à fibronectina. Verificamos então a expressão de adesinas para fibronectina na superfície de cada isolado, por Western blot, e observamos que os isolados mais virulentos e com maior capacidade adesiva expressavam mais adesinas para fibronectina. Bandas reativas com o anticorpo monoclonal contra adesina gp70 (mAb P6E7) foram reveladas nos extratos de parede celular dos isolados estudados. Análises por microscopia confocal revelaram a co-localização da gp70 com a adesina para fibronectina na superfície dos isolados. Análises filogenéticas demonstraram que os isolados estudados possuíam diferenças genotípicas capazes de agrupá-los em duas espécies, S. schenckii e S. brasiliensis. Esta análise revelou que o isolado avirulento era S. brasiliensis e não S. schenckii, como se pensava. Este dado novo nos levou a verificar se a virulência e as características fenotípicas estariam relacionadas ao genótipo. A avaliação da virulência mostrou que outro isolado de S. brasiliensis era tão virulento quanto os isolados de S. schenckii. Além disso, as características morfológicas, como tamanho, forma e perfil de crescimento, das fases miceliana e leveduriforme, e características microscópicas da parede das leveduras também foram avaliadas. Porém, não foi possível correlacionar, de forma clara, a morfologia celular com a especiação do gênero Sporothrix. A expressão da gp70 na superfície das duas espécies foi verificada e foi observado que o isolado virulento de S. brasiliensis quase não expressa a gp70 na sua superfície em contraste com o isolado avirulento de S. brasiliensis, que além de expressar esta glicoproteína em grande quantidade ainda a libera para o meio extracelular. Este estudo mostra que há uma correlação direta entre virulência e expressão de adesinas, porém, sem qualquer relação entre características fenotípicas e genótipo.

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A esporotricose é uma micose subcutânea, crônica, causada por espécies termo-dimórficas do complexo Sporothrix schenckii. Esta micose apresenta diferentes manifestações clínicas sendo mais comum a forma linfocutânea. Casos graves causados por Sporothrix brasiliensis têm sido descritos recentemente, exigindo um tratamento prolongado com antifúngicos de alta toxicidade como a anfotericina B-desoxicolato ou suas versões menos tóxicas, mas de alto custo. Neste trabalho visamos testar in vitro e in vivo a eficácia de uma nova formulação intravenosa de anfotericina B poliagregada (P-AmB) e testar in vivo sua versão semi-sólida (AmB tópica), comparando-a com o itraconazol (ITC) e a anfotericina B-desoxicolato (D-AmB). Ensaios de susceptibilidade in vitro com S. brasiliensis mostraram que esta espécie é suscetível aos antifúngicos testados. Para os testes de eficácia in vivo foram estabelecidos um modelo de esporotricose disseminada e outro de esporotricose subcutânea, causados por S. brasiliensis. No modelo de esporotricose disseminada camundongos BALB/c foram inoculados intravenosamente com leveduras de S. brasiliensis e, 72 h pós-infecção, tratados sob diferentes regimes terapêuticos: i) uma monoterapia de ITC, D-AmB ou P-AmB; ii) uma combinação terapêutica entre D-AmB e ITC ou P-AmB e ITC; iii) um regime de pulso com D-AmB ou P-AmB. A sobrevivência (n= nove) e a carga fúngica em órgãos internos (n= três, no mínimo) foram avaliadas, sendo observado que o regime de pulso com D-AmB ou P-AmB foi o mais efetivo em prolongar a sobrevivência dos animais e reduzir a carga fúngica nos órgãos, seguido pela combinação terapêutica, porém o tratamento com D-AmB e ITC foi a combinação mais efetiva. A monoterapia com ITC e P-AmB e D-AmB foram menos eficazes, sendo corroborados pelas análises histopatológicas. Ensaios de toxicidade in vivo com as diferentes drogas revelaram que ITC e D-AmB induziram a uma toxicidade hepática e renal nos animais, respectivamente, mas P-AmB não induziu a nenhuma toxicidade. Nos ensaios de citoxicidade in vitro foi observado que ITC foi a menos citotóxica e hemolítica e a mais seletiva das drogas testadas, seguida por P-AmB, que foi menos citotóxica e mais seletiva que D-AmB. No modelo de esporotricose subcutânea camundongos da mesma linhagem foram inoculados por via subcutânea com conídios de S. schenckii e de S. brasiliensis (n=9/ grupo). Os animais infectados com S. brasiliensis apresentaram regressão das lesões primárias e disseminação. Usando o modelo de esporotricose subcutânea murina causada por S. brasiliensis testamos peliminarmente a formulação tópica de AmB poliagregada, que reduziu a extensão das lesões de animais infectados. Este é o primeiro trabalho a avaliar diferentes regimes de tratamento da esporotricose disseminada murina causada por S. brasiliensis utilizando ITC, D-AmB e uma nova formulação menos tóxica de anfotericina B poliagregada. O estudo revelou que o regime de pulso foi o mais eficaz para as formulações intravenosas de AmB. Nosso estudo também estabeleceu pioneiramente um modelo de esporotricose subcutânea induzido por S. brasiliensis, que se revelou uma ferramenta útil para comparar a virulência das espécies do complexo S. schenckii e para testar a eficácia de antifúngicos contra essas novas espécies.

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Cryptococcosis is a global invasive mycosis associated with significant morbidity and mortality. These guidelines for its management have been built on the previous Infectious Diseases Society of America guidelines from 2000 and include new sections. There is a discussion of the management of cryptococcal meningoencephalitis in 3 risk groups: (1) human immunodeficiency virus (HIV)-infected individuals, (2) organ transplant recipients, and (3) non-HIV-infected and nontransplant hosts. There are specific recommendations for other unique risk populations, such as children, pregnant women, persons in resource-limited environments, and those with Cryptococcus gattii infection. Recommendations for management also include other sites of infection, including strategies for pulmonary cryptococcosis. Emphasis has been placed on potential complications in management of cryptococcal infection, including increased intracranial pressure, immune reconstitution inflammatory syndrome (IRIS), drug resistance, and cryptococcomas. Three key management principles have been articulated: (1) induction therapy for meningoencephalitis using fungicidal regimens, such as a polyene and flucytosine, followed by suppressive regimens using fluconazole; (2) importance of early recognition and treatment of increased intracranial pressure and/or IRIS; and (3) the use of lipid formulations of amphotericin B regimens in patients with renal impairment. Cryptococcosis remains a challenging management issue, with little new drug development or recent definitive studies. However, if the diagnosis is made early, if clinicians adhere to the basic principles of these guidelines, and if the underlying disease is controlled, then cryptococcosis can be managed successfully in the vast majority of patients.

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Paracoccidioides brasiliensis (Pb) is a dimorphic fungal pathogen that causes paracoccidioidomycosis the most severe deep mycosis from South America Although cell mediated immunity is considered the most efficient protective mechanism against Pb infection mechanisms of innate immunity are poorly defined Herein we investigated the interaction of the complement system with high and low virulence isolates of Pb We demonstrated that Pb18 a high virulence Pb Isolate when incubated with normal human serum (NHS) induces consumption of hemolytic complement and when immobilized promotes binding of C4b C3b and C5b-C9 Both low virulence (Pb265) and high virulence (Pb18) isolates consumed C4 C3 and mannose-binding learn (MBL) of MBL-sufficient but not of MBL-deficient serum as revealed by deposition of residual C4 C3 and MBL on immune complexes and mannan However higher complement components consumption was observed with Pb265 as compared with Pb18 The suggested relationship between low virulence and significant complement activation properties of Pb isolates was confirmed by the demonstration that virulence attenuation of Pb 18 results in acquisition of the ability to activate complement Conversely reactivation of attenuated Pb18 results in loss of the ability to activate complement Our results demonstrate for the first time that Pb yeasts activate the complement system by the lectin pathway and there is an Inverse correlation between complement activating ability and Pb virulence These differences could exert an influence on Innate immunity and severity of the disease developed by infected hosts (C) 2010 Elsevier Ltd All rights reserved