999 resultados para Anti-HBs


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fatores de risco e formas de transmissão do Vírus da Imunodeficiência humana (HIV) e o Vírus da hepatite B (VHB) são freqüentemente os mesmos, o qual explica a alta freqüência de co-infecção envolvendo esses dois agentes. O objetivo desta pesquisa foi estimar a prevalência da infecção pelo VHB, analisar possíveis fatores de risco bem como examinar a associação entre a contagem de linfócitos T CD4+, CD8+ e carga viral plasmática em 129 portadores do HIV. Cada participante foi submetido a um questionário específico e tinha uma amostra de sangue testada para os marcadores sorológicos HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs, contagem de linfócitos T CD4+, CD8+ e carga viral plasmática. A prevalência total de marcadores para o VHB foi de 46,5%, com 3,1% de soropositividade para o HBsAg, 27,1% para o anti-HBc total e 36,4% para o anti-HBs. Após ajuste por regressão logística, os marcadores sorológicos para hepatite B foram associados com as seguintes variáveis: sexo, preferência sexual e escolaridade. A freqüência de marcadores para hepatite B foi de 39,1% em homens e 16,6% em mulheres. A prevalência de marcadores para hepatite B foi 14,4% em homo/bissexuais e 15,4% em heterossexuais. A menor freqüência de hepatite B (1%) foi encontrada em pessoas com nível superior de escolaridade. Não foram observadas diferenças estatisticamente significante entre contagem de linfócitos CD4+, CD8+ e carga viral plasmática em pacientes co-infectados com VHB comparados com aqueles pacientes infectados somente com HIV.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que existam mais de 350 milhões de pessoas no mundo infectadas de forma crônica pelo Vírus da hepatite B (VHB) e cerca de 180 milhões de pessoas com o Vírus da hepatite C (VHC), além de, aproximadamente, 40 milhões de pessoas vivendo com o HIV-1. Estima-se que entre dois e quatro milhões são co-infectados pelo VHB e que entre quatro e cinco milhões são co-infectados pelo VHC. A partir dessas informações, o presente estudo teve como objetivo avaliar a soroprevalência da co-infecção pelo VHB e pelo VHC em pessoas portadoras do HIV-1 e/ou com SIDA/AIDS da cidade de Belém, entre os usuários da URE-DIPE. As amostras foram testadas para a presença de marcadores da infecção pelo VHB (HBsAg, HBeAg, anti-HBs, anti-HBc, anti-HBc/IgM e anti-HBe) e VHC (anti-VHC) por meio de ensaios imunoenzimáticos. O grupo estudado foi composto por 170 homens (56,7%) e 130 mulheres (43,3%), sendo que 30% não chegaram a cursar o primeiro grau completo e apresentam renda familiar de até 3 salários mínimos. A co-infecção HIV-1/VHB foi detectada em 91 (30,3%), cinco (1,7%) apresentaram co-infecção HIV-1/VHC, e seis (2%) mostraram-se infectados pelo VHB e VHC. Em sete (2,7%), foi possível mostrar evidência de vacinação prévia ao VHB. Não foi possível mostrar diferença estatística entre os valores de carga viral e de contagem de linfócitos T CD4+ e linfócitos T CD8+ com a presença de anticorpos na duplo (HIV-1/VHC) e na triplo infecção (HIV-1/VHB/VHC), porém foi mostrado significância estatística entre os valores de carga viral e contagem de linfócitos T CD8+ entre os co-infectados HIV-1/VHB.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A prevalência da infecção por agentes virais, como o HTLV, o VHB e o CMV ainda é pouco conhecida na população de mulheres grávidas portadoras do HIV-1 na Região Norte do Brasil. Este trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência das infecções pelo HTLV, CMV e VHB em grávidas portadoras do HIV-1 atendidas em um centro de referência do Pará e de Tocantins. Foram coletas amostras de sangue de 47 mulheres grávidas portadoras do HIV-1, procedentes de várias localidades do estado do Pará, no período de agosto de 2005 a janeiro de 2008 e de 18 mulheres grávidas portadoras do HIV-1 oriundas de várias localidades do estado de Tocantins no período de maio a outubro de 2007. As amostras foram submetidas a um ensaio enzimático do tipo ELISA para a detecção de anticorpos anti-HTLV, anti-VHB (anti-HBc total, anti-HBc IgM, anti-HBs, HBsAg) e anti-CMV IgM/IgG. A análise sorológica revelou que nenhuma das amostras de soro de ambos os estados foi positiva para o anti-HTLV e anti-CMV IgM. Entretanto, todas as amostras de ambos os estados apresentaram anticorpos anti-CMV IgG. A prevalência da infecção pelo VHB em grávidas portadoras do HIV-1 do estado do Pará foi de 19,1% e em Tocantins essa prevalência foi de 27,8%. Apenas no Estado de Tocantins verificamos que houve apenas uma grávida (5,6%) co-infectada HIV-1/VHB. A prevalência da co-infecção HIV/HTLV é baixa nas populações examinadas, assim como a ocorrência da infecção aguda pelo CMV. Entretanto, verificou-se um grande número de mulheres de ambos os estados ainda suscetíveis à infecção pelo VHB, o que sugere que estas populações devam ser vacinadas contra o VHB.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A Hepatite B continua sendo um sério problema de saúde pública, em particular aos trabalhadores da saúde, que têm risco aumentado de adquirir esta enfermidade, pelo contato com pacientes ou materiais infectados, na ocorrência de acidentes e, não raro, na falta de medidas preventivas. O presente estudo objetivou determinar a prevalência dos marcadores sorológicos da infecção pelo VHB, entre trabalhadores de um instituto de pesquisas, por meio de estudo descritivo e epidemiológico. Foram coletadas 528 amostras de sangue, de janeiro a abril de 2008, para análise dos marcadores sorológicos da hepatite B por técnicas imunoenzimáticas, detectando-se uma prevalência total de 39,7% para algum marcador do VHB, com 0,4% HBsAg+; 8,0% anti-HBc+/HBs+; 2,5% anti-HBc+ isolado e 28,8% anti- HBs+ isolado. Entre os entrevistados 31,6% eram vacinados contra a hepatite B, havendo entre esses 38,9% de indivíduos não respondedores à vacina e 80,8% suscetíveis, constituídos de indivíduos não vacinados e de não respondedores à vacinação. Esses resultados mostraram a necessidade de cumprir a Norma Regulamentadora 32, do Ministério do Trabalho e Emprego, que versa sobre a segurança do trabalhador em saúde.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As hepatites virais representam um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. A hepatite B e a hepatite C são as de principal interesse para os profissionais da área de saúde em função do modo de transmissão e da possibilidade de aquisição ocupacional. O presente trabalho teve por principal objetivo verificar a soroprevalência da infecção pelo Vírus da Hepatite B (VHB) e pelo Vírus da Hepatite C (VHC) em cirurgiões-dentistas e relacioná-la com os fatores de risco. Participaram do estudo 97 cirurgiões-dentistas, sendo 39 do gênero masculino e 58 do gênero feminino, no período de junho a dezembro de 2005, que atuam no município de Belém, Pará, Brasil. Os dados epidemiológicos foram obtidos por meio de inquéritos e os sorológicos por um ensaio imunoenzimático para a pesquisa de antígeno e anticorpo tanto para o VHB quanto para o VHC. O teste de Tendência foi utilizado para a análise estatística dos resultados. A prevalência do VHB foi de 6,2%, enquanto do VHC foi de 3,1% entre a população estudada. Das amostras sororreativas para os marcadores da hepatite B, a prevalência foi de 1,03% (1/97) para o anti-HBc total, 5,16% (5/97) para a presença simultânea do anti-HBc total e anti-HBs e 54,61% (53/97) para o anti-HBs. Quando comparado ao encontrado na população de doadores de sangue no Estado do Pará a prevalência do VHC na população estudada foi significativamente maior, enquanto a do VHB foi semelhante. Além disso, 37,7% (36/97) relataram terem tido algum tipo de exposição ocupacional, estando o acidente com objetos pérfuro-cortante como o mais relatado (86,1%). A medida adotada após a exposição foi sempre a lavagem com água e sabão e apenas 2,8% (1/36) dos acidentados relataram à realização de testes sorológicos. O conhecimento das normas de biossegurança e a utilização de pelo menos uma barreira de proteção individual foram relatados por todos, sendo o uso de luvas e máscara a resposta mais mencionada (96,9%). Encontravam-se imunizados contra o VHB por meio de vacina 54,61% (53/97) dos cirurgiões-dentistas, enquanto que imunes por infecção natural 5,16% (5/97). O elevado percentual de ocorrência de acidentes ocupacionais, aliado a baixa soroconversão pós-exposição dentre os cirurgiões-dentistas participantes demonstra a necessidade de se conhecer a prevalência de infecções de risco ocupacional em profissionais da área de saúde para que se adotem medidas de prevenção e controle mais eficazes contra os agentes causadores.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de estudar a prevalência dos vírus das hepatites B (HBV) e D (HDV), nas aldeias Apyterewa e Xingu, do grupo Parakanã, e avaliar o impacto da vacinação contra a hepatite B, iniciada nessas aldeias em 1995, foram coletadas, em 2004, 258 amostras de soro para análise dos marcadores sorológicos das hepatites B e D, por técnicas imunoenzimáticas; cujos resultados revelaram padrão de endemicidade moderada com prevalência total de infecção pelo HBV de 55,7%, com 5,4% de portadores do vírus, na aldeia Apyterewa, e de 49,5%, com 1,1% de portadores, na Xingu; 31,4% de anti-HBs+ como marcador isolado nas duas aldeias, e não foi detectada sorologia positiva para o HDV entre portadores do HBV. Caracterizamos, em base laboratorial, a presença de portadores crônicos do HBV, ausência de portadores do HDV e emergência de perfil vacinal entre os susceptíveis, confirmando a efetividade e a necessidade de manter a vacinação, principalmente no primeiro ano de vida, e, ainda, a necessidade de desenvolver vigilância epidemiológica efetiva para detecção precoce da infecção pelo HDV, entre os portadores do HBV.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: As hepatites virais constituem um importante problema de saúde pública no mundo. No Brasil existem poucos estudos sobre esta questão, especialmente entre as comunidades ribeirinhas. O objetivo deste estudo foi determinar a soroprevalência das hepatites B e C virais na comunidade ribeirinha da Ilha do Pacuí, no Estado do Pará, Brasil, e investigar os principais fatores de risco principal a que está comunidade está exposta. MÉTODOS: O presente estudo avaliou amostras de sangue de 181 voluntários que responderam a um questionário epidemiológico. Análises de marcadores sorológicos foram testados com kits comerciais de ELISA para detecção de HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs e anti-VHC. Nos pacientes reagentes para VHC, RT-PCR e um line probe assay foi realizado para identificar o genótipo viral. RESULTADOS: Na análise dos marcadores sorológicos para hepatite B, observou-se taxas de 1,1% para anti-HBc total e 19,3% para anti-HBs, o marcador sorológico HBsAg não foi encontrado nesta população. Para a hepatite C foi encontrada um soroprevalência de 8,8%, destes 62,5% tinham RNA viral. Entre os fatores de risco estudados se destacaram: a não-utilização de preservativos, o compartilhamento de instrumentos cortantes, uso de drogas ilícitas e relatos de doença na família com VHB ou VHC. CONCLUSÕES: Observamos que a cobertura de vacinação contra o VHB é baixa e uma alta prevalência da hepatite C nesta comunidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract Background Clinical studies for testing new drugs against hepatitis B ought to be carried out in low prevalence areas despite difficulties on patient recruitment. In such areas, relatives of chronic hepatitis B patients are considered to be at risk of acquiring the hepatitis B virus (HBV). The aim of this study was to evaluate the prevalence of HBV markers (anti-HBc, HBsAg and anti-HBs) in familial members of chronic hepatitis B (CHB) patients according to their origin (Asian or Western) in a low prevalence area, the city of São Paulo, Brazil. Methods Twenty three Asian CHB probands and their 313 relatives plus 31 CHB probands of Western origin and their 211 relatives were screened for HBV serological markers; the study was carried out in the outpatient clinic of the University of São Paulo School of Medicine. Results Mother to child transmission was greater in the Asian group whereas sexual transmission was more frequent in the Western group (p < 0.0001). Anti-HBc was positive in 90% and 57% of the Asian and Western parents (p = 0.0432) and in 97% and 33% of the Asian and Western brothers (p = 0.0001), respectively. HBsAg was more frequent among the Asian (66%) than the Western (15%) mothers (p = 0.0260) as well as among the Asian (81%) than the Western (19%) brothers (p = 0.0001). We could detect 110 new HBsAg-positive subjects related to the 54 index patients, being the majority (81%) of Asian origin. Conclusion In low prevalence area of hepatitis B, family members and household contacts of chronic HBV carriers are at high risk for acquiring hepatitis B.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a efi cácia e segurança de vacina recombinante contra hepatite B em recém-nascidos. MÉTODOS: O estudo foi conduzido em hospital geral do município de Guarulhos, SP, entre 2002 e 2005. A vacina recombinante contra hepatite B do Instituto Butantan (VrHB-IB) foi analisada em dois ensaios clínicos. Em ambos os ensaios, os recém-nascidos foram alocados aleatoriamente ao grupo experimental ou controle (vacina de referência). Os recém-nascidos receberam três doses das vacinas, uma em até 24 h após o nascimento e as subseqüentes 30 e 180 dias após. No primeiro ensaio 538 recém-nascidos completaram o protocolo e no segundo ensaio, 486. Considerou-se critério de equivalência a diferença na soroproteção inferior a 5%. RESULTADOS: A soroproteção no primeiro ensaio (anti HBs ≥ 10mUI/ml) foi de 92,5% (247/267) no grupo experimental, comparada a 98,5% (267/271) no grupo controle (p = 0,001). Com este resultado, a VrHB-IB não atingiu o critério de equivalência estabelecido. Após o aumento da concentração de antígeno na vacina para 25μg, a soroproteção no segundo ensaio foi de 100% no grupo experimental e 99,2% no grupo controle. Nenhum evento adverso grave foi registrado. CONCLUSÕES: A vacina VrHB-IB modifi cada foi considerada equivalente à vacina de referência e seu uso recomendado à vacinação de recém-nascidos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

We evaluated the impact of a nurse program for hepatitis B virus vaccination in a center from the Swiss HIV Cohort Study. Immunity (anti-HBs >10 IU/mL) increased from 32% to 76% in the intervention center (n = 238) where vaccine management was endorsed by nurses, but only from 33% to 39% in control centers (n = 2712, P < 0.001) where management remained in charge of physicians. Immunity against HBV in the HIV population is insufficient in Switzerland. Specific nurse vaccination program may efficiently improve health care.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Conventional hepatitis B vaccines do not elicit adequate antibody production in 5-10% vaccinees. This trial tests the ability of a third-generation vaccine, containing PreS1 and PreS2 antigens in addition to the S antigen, to elicit seroprotective titres in documented non- and low-responders, compared with those to a conventional vaccine. In the primary population of non-responders (<10 IU/l anti-HBs antibodies after > or = 4 previous injections of conventional vaccine) an enhanced antibody response was seen to additional injections of the third-generation vaccine compared with a conventional vaccine (absolute difference 14.9%; P = 0.006). Enhanced antibody responses were also found in a population that included low responders.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: The epidemiology of liver disease in patients admitted to emergency rooms is largely unknown. The current study aimed to measure the prevalence of viral hepatitis B and C infection and pathological laboratory values of liver disease in such a population, and to study factors associated with these measurements. METHODS: Cross-sectional study in patients admitted to the emergency room of a university hospital. No formal exclusion criteria. Determination of anti-HBs, anti-HCV, transferrin saturation, alanine aminotransferase, and obtaining answers from a study-specific questionnaire. RESULTS: The study included 5'036 patients, representing a 14.9% sample of the target population during the study period. Prevalence of anti-HBc and anti-HCV was 6.7% (95%CI 6.0% to 7.4%) and 2.7% (2.3% to 3.2%), respectively. Factors independently associated with positive anti-HBc were intravenous drug abuse (OR 18.3; 11.3 to 29.7), foreign country of birth (3.4; 2.6 to 4.4), non-white ethnicity (2.7; 1.9 to 3.8) and age > or =60 (2.0; 1.5 to 2.8). Positive anti-HCV was associated with intravenous drug abuse (78.9; 43.4 to 143.6), blood transfusion (1.7; 1.1 to 2.8) and abdominal pain (2.7; 1.5 to 4.8). 75% of all participants were not vaccinated against hepatitis B or did not know their vaccination status. Among anti-HCV positive patients only 49% knew about their infection and 51% reported regular alcohol consumption. Transferrin saturation was elevated in 3.3% and was associated with fatigue (prevalence ratio 1.9; 1.2 to 2.8). CONCLUSION: Emergency rooms should be considered as targets for public health programs that encourage vaccination, patient education and screening of high-risk patients for liver disease with subsequent referral for treatment if indicated.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

QUESTIONS UNDER STUDY: The risk of transfusion-transmitted HBV remains significant in Switzerland, where routine screening for hepatitis B virus (HBV) in blood donations relies solely on serological hepatitis B surface antigen (HBsAg) testing. This study was designed to determine the prevalence of anti-hepatitis B core (anti-HBc) and HBV nucleic acid testing (NAT) positive donations in two different Swiss donor populations, to help in deciding whether supplemental testing may bring additional safety to blood products. METHODS: In a first population of donors, 18143 consecutive donations were screened initially for HBsAg, anti-HBc (with one EIA assay) and with HBV NAT in minipools of 24 donations. The screening repeatedly reactive anti-HBc donations were then "confirmed" with two supplemental anti-HBc assays, an anti-hepatitis B surface assay (anti-HBs) and with single donation HBV NAT. In a second population of donors, 4186 consecutive donations were screened initially with two different anti-HBc assays in addition to the mandatory HBsAg screening test. The screening repeatedly reactive donations with at least one anti-HBc assay were tested for anti-HBs. RESULTS: In the first subset of 18143 donations, 17593 (97.0%) were negative for HBsAg, anti-HBc and HBV NAT in minipools. 549 (3.0%) were HBsAg and HBV NAT negative, but repeatedly reactive for anti-HBc. Of these 549 donations, 287 could not be "confirmed" with two additional anti-HBc assays and were negative with an anti-HBs assay, as well as with single donation HBV NAT. Only 211 (1.2% of the total screened donations) were "confirmed" positive with at least one of two supplemental anti-HBc assays. One repeatedly reactive HBsAg donation, from a first-time donor, was confirmed positive for HBsAg and anti-HBc, as well as with single donation HBV NAT. In the second subset of 4186 donations, 4014 (95.9%) were screened negative for HBsAg and for anti-HBc, tested with two independent anti-HBc assays. 172 donations (4.1%) were HBsAg negative but repeatedly reactive with at least one of the two anti-HBc assays. Of these 172 samples, 86 were reactive with the first anti-HBc assay only, 13 were reactive with the second anti-HBc assay only and 73 (1.7% of the total screened donations) were "confirmed" positive with both anti-HBc assays. CONCLUSION: The prevalence of anti-HBc "confirmed" positive donations in the two Swiss blood donor populations studied was low (<2%) and we found only one HBV NAT positive (HBsAg positive) donation among more than 18000. Concerning blood product safety, an increase in the deferral rate of less than 2% of anti-HBc positive, potentially infectious donors, would in our opinion make routine anti-HBc testing of blood donations cost-effective. There is however still a need for more specific assays to avoid an unacceptably high deferral rate of "false" positive donors. In contrast, the introduction of HBV NAT in minipools gives minimal benefit due to the inadequate sensitivity of the assay. It remains to evaluate more extensively the value of individual donation NAT, alone or in addition to anti-HBc, as supplemental testing in the context of several Swiss blood donor populations.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A retrospective cohort study was designed to evaluate the compliance of vaccination dose schedules and vaccination effectiveness at 12 months of age among a total of 226 high-risk infants born to HBsAg-positive pregnant women who participated in the HBV Perinatal Vaccination Program in Houston, Texas, 1991-1993.^ The seroprevalence of HBsAg-positivity was 0.5% among pregnant women who attended prenatal clinics in Houston, Texas, 1991-1993. The Asian women had the highest seroprevalence rate (5.9%), followed by black (1.9%), white (0.7%), and Hispanic women (0.3%). The seroprevalence of HBsAg increased with age (p =.02); the highest seroprevalence rate found among the $>$40 group (5.4%), followed by the 20-40 age group, and the $<$20 age. A steady increase was observed in the number of infants, from 45 in 1991, to 103 in 1993. The majority of these infants were black (58.0%), followed by Hispanic (28.8%), Asian (8.4%), and white infants (4.0%). Significant increases were observed from 1991 to 1993 in the number of infants who initiated vaccination (86.7% to 98.1%, p =.02) and in those infants who were post-tested at 12 months of age (24.4% to 44.7%, p =.04). During the same period an increase was also observed in the number of infants who completed the vaccination dose schedules (62.2% to 72.8%, p =.37). The compliance rates were not statistically significant regarding gender, race or ethnicity, health service area, medical referral source, and residential geographic areas. About 56.0% of the reasons cited for non-compliance among the 144 infants who neither completed the vaccination dose schedules nor received the 12-month post-test were "moved," and "no response/not at home." A total of 82 infants completed the vaccination dose schedules and were post-tested at 12 months of age for anti-HBs-positivity, and 96.3% of these infants seroconverted. A race-specific statistically significant seroconversion difference was found among infants who received all vaccination doses and were post-tested at 12 months of age (100% for the black and the white, 96.3% for the Hispanic, and 80.0% for the Asians infants, p =.05).^ From a public health perspective, the HBV Perinatal Vaccination Program improved during its first three years (1991-1993). It was effective in preventing perinatal HBV infection in almost 97.0% of infants who were vaccinated and post-tested. To increase the efficiency and efficacy of the program, the following recommendations are proposed: (1) Increase the vaccination compliance rate by educating and improving the tracking, communication and coordination channels with those individuals involved in the process and by increasing staff resources. (2) Reduce the post-test vaccination non-compliance by post-testing infants simultaneously with third vaccination dose at 6 months of age, and only post-test those infants who are anti-HBs-negative at 9-12 months of age. (Abstract shortened by UMI.) ^