955 resultados para ARTEMIA SALINA


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Sedimentos de mangue contaminados ou não com produtos derivados do petróleo foram avaliados quanto à sua toxicidade. De todos os parâmetros que determinam qualidade do solo, os testes toxicológicos usando microcrustáceos vivos como bioindicador são os mais adequados em virtude de suas sensibilidades a componentes químicos e tóxicos do ambiente. Para que estratégias de recuperação de áreas degradadas sejam adotadas é importante que se conheça a extensão dos distúrbios provocados no ecossistema através desses testes. Os maiores valores de mortalidade foram encontrados nas áreas contaminadas, no ponto de transição, utilizando 100g de sedimento. No mangue não contaminado com óleo não houve mortalidade em nenhuma das áreas, independentemente dos métodos utilizados.

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This manual consists of written descriptions of jungle perch Kuhlia rupestris production and video material to demonstrate each of the key production steps. Video links are at the end of each major written section in the document. To activate the link use ctrl click. The videos enhance the instructive ability of this manual. The keys to producing jungle perch are:  maintaining broodstock in freshwater or low salinity water less than 5 ppt  spawning fish in full seawater at 28C  incubating eggs in full seawater. Salinities must not be less than 32 ppt  ensuring that first feed jungle perch larvae have an adequate supply of copepod nauplii  rearing larvae in full seawater under bright light  use of gentle aeration in tanks  postponing spawns until adequate densities of copepod nauplii are present in ponds  sustaining copepod blooms in ponds for at least 20 days  avoiding use of paddlewheels in ponds  supplementary feeding with Artemia salina and weaning diets from 20 days after hatch  harvesting of fingerlings or fry after they are 25-30 mm in length (50 to 60 days post hatch)  covering tanks of fingerlings with 5 mm mesh and submerging freshwater inlets to prevent jumping.

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The passive spread of a high percentage of freshwater organisms is one of the most important requirements in short-lived and insular communities for species to attai n and survive - and consequently to balance the lack of a topographical continuity of most inland waters. Unfortunately hardly anything is known about the amounts of seed material typical for any lake into which it is carried. The causes of passive dissemination - wind, water and animals as well as man - are confirmed by many examples. It has been assumed now for at least a hundered years that , among animals, birds play a prominent role, although also disappointingly few facts are at hand. The passage and spread through birds' intestines has up to now been supported only by some limited data. This paper reports on experimental research where the eggs of Daphnia magna, Triops cancriformis, Artemia salina, Diaptomus spinosus and Cypris pubera were introduced by means of gelatine capsules into the oesophagus of a drake. The bird's excrements were inspected under a microscope for eggs and resting stages, and these were transferred into corresponding cultures.

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O presente trabalho avaliou o potencial da enzima HRP no descoramento dos corantes têxteis: Azul Drimaren X-3LR (DMBLR), Azul Drimaren X-BLN (DMBBLN), Rubinol Drimaren X-3LR (DMR) e Azul Drimaren CL-R (RBBR). Parâmetros como concentração do corante, temperatura, concentração de peróxido de hidrogênio (H2O2) e tempo de reação foram otimizados. Os ensaios de descoramento dos corantes foram realizados a partir desses resultados. As melhores condições reacionais determinadas para os corantes estudados foram: concentração do corante = 120 mg L-1, temperatura = 35C, concentração de H2O2 = 0,55 mM e tempo de reação = 1 hora. Os percentuais de descoramento dos corantes DMBLR, DMBBLN, DMR e RBBR, após o tratamento enzimático foi de 99, 77, 94 e 97%, respectivamente. O tempo reacional de 5 minutos foi suficiente para os corantes DMBLR e RBBR apresentarem elevada porcentagem de descoramento, 96% para ambos. Já os corantes DMBBLN e DMR só apresentaram elevado grau de descoramento após 1 hora de reação, sendo o corante DMBBLN o mais recalcitrante, apresentando uma melhora de 10% na porcentagem de descoramento, após 24 horas de reação. Além do grau de descoramento, também foi avaliada a toxicidade dos corantes antes e após o tratamento enzimático utilizando Daphnia pulex e Artemia salina como bioindicadores de toxicidade. Resultados toxicológicos utilizando Daphnia pulex não foram conclusivos, indicando que esse bioindicador não foi adequado para avaliar a toxicidade dos corantes estudados no meio reacional utilizado. Com o uso da Artemia salina na avaliação toxicológica foi observado uma redução da toxicidade para os corantes DMBLR, DMR e RBBR após tratamento enzimático, e um aumento da toxicidade não significativo para o corante DMBBLN. Os resultados obtidos no trabalho ressaltam a eficiência da enzima HRP no descoramento dos corantes têxteis estudados, sem a geração de produtos tóxicos e prejudiciais ao meio ambiente

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A produção e a otimização de substâncias de valor medicinal têm sido alcançadas pelo uso das técnicas de cultura de tecidos vegetais, que têm apresentado grande relevância quando se considera o status de conservação de uma espécie ou sua ocorrência em ambientes ameaçados. No presente trabalho foi avaliada a produção de carotenoides em culturas de calos e células em suspensão de Cleome rosea Vahl ex DC, espécie nativa encontrada em áreas de restinga nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Plantas micropropagadas obtidas a partir de raízes produzidas in vitro foram usadas como fonte de explantes para o início das culturas de calos. A produção de massa calogênica foi avaliada em meio MS suplementado com diferentes concentrações das auxinas ácido 2,4-diclorofenoxiacético e ácido 4-amino- 3,5,6-tricloropicolínico, na presença de luz ou no escuro. O uso de diferentes meios básicos de cultura (B5, Nitsch, White) também foi avaliado. A calogênese foi induzida em todos os tratamentos, entretanto a maior produção de biomassa foi alcançada pelas culturas mantidas na presença de luz. A maior produção de massa calogênica foi obtida em culturas iniciadas no meio MS suplementado com 0,2 mg.L-1 de 2,4-D. A exposição das culturas à luz foi um fator essencial para a produção de carotenoides, que só ocorreu nas culturas mantidas nessa condição. Culturas de calos foram submetidas a tratamentos com substâncias elicitoras (extrato de levedura, metil jasmonato, quitosana) em diferentes concentrações e por um período de exposição de sete ou 14 dias visando otimizar a produção do pigmento. A maior produção de carotenoides nas culturas elicitadas foi alcançada com o tratamento com metil jasmonato (MJ) na concentração de 300 μM, independentemente do tempo de exposição ao elicitor. Análises cromatográficas mostraram que o processo de elicitação com MJ induziu ao aumento na produção de β-caroteno. Calos elicitados nessa condição foram usados para iniciar culturas de células em suspensão (CCS). Estas culturas foram acompanhadas por três subculturas realizadas a cada 20 dias, durante a fase exponencial de crescimento. Embora as CCS tenham mantido uma produção de biomassa constante ao longo das subculturas, os valores de produção de carotenoides foram inferiores àqueles alcançados pelas culturas de calos e não houve diferenças estatísticas significativas quando comparadas às CCS iniciadas a partir de calos não elicitados. Extratos de calos produzidos em meio MS suplementado com 0,2 mg.L-1 de 2,4-D foram avaliados quanto à sua capacidade antioxidante por meio da incubação dos extratos com DNA plasmidial em presença de cloreto estanoso (SnCl2), um potente agente redutor capaz de produzir quebras na molécula de DNA. Os extratos foram avaliados em concentrações crescentes (25 - 500 μg.mL-1) e apresentaram uma proteção dose dependente à ação do SnCl2. Estudos de toxicidade com o modelo de Artemia salina demonstraram que os extratos não apresentaram toxicidade nas concentrações avaliadas. Os resultados alcançados mostram que a elicitação foi eficiente para a otimização da produção de β-caroteno nas culturas in vitro e que os extratos obtidos a partir desses materiais apresentaram atividade antioxidante, indicando o êxito das técnicas de cultura de tecidos para a produção deste metabólito sob condição in vitro.

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Os recifes de corais são ecossistemas diversos com alta densidade de biodiversidade, o que leva a intensa competição entre as espécies. Estas espécies podem produzir substâncias desconhecidas, muitas com valor farmacológico. Chromonephthea braziliensis é um coral mole invasor, originário do Oceano Indo-Pacífico, que foi possivelmente transportado por plataformas de petróleo e cuja presença é uma ameaça para a biodiversidade da região de Arraial do Cabo (RJ). Esta espécie produz metabólitos secundários que são responsáveis pela indução de danos para o ecossistema local. A finalidade deste estudo é a busca de novas substâncias para quimioterapia geral com base na estrutura de compostos bioativos. Extratos desse coral foram preparados a partir de colônias liofilizadas (solventes: hexano, diclorometano, acetato de etila e metanol). Realizaram-se análises químicas para a caracterização dos extratos e avaliaram-se as atividades: mutagênicas e citotóxicas, usando o ensaio de mutação reversa bacteriana (Salmonella/microssoma) com as linhagens TA97, TA98, TA100 e TA102; genotóxicas, utilizando análise da quebra do DNA e formação de micronúcleos na linhagem RAW 264,7 de macrófagos e; tóxicas para náuplios de microcrustáceos Artemia salina. Observou-se citotoxicidade, na presença de S9 mix, dos extratos diclorometano para a linhagem TA102 na concentração de 20 g/100 L/placa e metanol para a TA97 com 5 e 20 g/100 L/placa. Os extratos diclorometano, acetato de etila e metanol apresentaram genotoxicidade no DNA plasmidial em concentrações elevadas (250 g/mL), mas nenhum dano ao DNA foi observado no ensaio de micronúcleo. Todos os extratos foram tóxicos para os náuplios de microcrustáceos em pelo menos uma das concentrações usadas (0,01 1000 g/mL), e a LC50 pode ser determinada apenas para os extratos hexano, diclorometano e acetato de etila.

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O ambiente marinho é um dos ecossistemas mais diversos e complexos em termos de biodiversidade. As condições químicas, físicas e biológicas desse ambiente favorecem a produção de uma variedade de substâncias pela biota, transformando os produtos naturais marinhos em um dos recursos promissores na pesquisa por novos compostos bioativos. O gênero Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) inclui corais ahermatípicos que produzem compostos secundários bioativos em situações de competição. No estado do Rio de Janeiro são encontradas duas espécies invasoras desse gênero, Tubastraea coccinea e Tubastraea tagusensis. A primeira é amplamente distribuída nas águas tropicais do Atlântico e do Pacífico, e a segunda é nativa do leste do pacífico, ambas invasoras no Atlântico Sul. Este trabalho objetiva avaliar as atividades anti-inflamatória, antioxidante e toxicológica de extratos metanólicos de T. coccinea e T. tagusensis. As colônias de Tubastraea foram coletadas na Baía de Ilha Grande, Rio de Janeiro - Brasil e extraídas com metanol. A caracterização química foi realizada através da espectroscopia ultravioleta, visível e de infravermelho. Ação anti-inflamatória foi avaliada pelo modelo in vivo de edema em pata de camundongo induzido por carragenina. Atividade sequestrante de radicais livres foi avaliada pelo método do DPPH. Na avaliação toxicológica utilizamos o ensaio Salmonella/microssoma, na presença e ausência de ativação metabólica exógena, o teste in vitro de micronúcleo com células de macrófagos de rato e o teste de mortalidade com o microcrustáceo Artemia salina. Foi possível a distinção dos grupos químicos presentes nos extratos, com os resultados encontrados sendo corroborados com os presentes na literatura. Os extratos de ambas as espécies apresentaram inibição significativa no edema da pata nas doses testadas, em relação ao veículo. Ambos os extratos demonstraram capacidade pela captura do radical DPPH. Atividades citotóxica e mutagênica na ausência de metabolização exógena não foram observadas para as linhagens TA97, TA98 e TA102 nas duas espécies; para a TA100 o extrato de T. coccinea induziu citotoxidade na concentração de 50 g/placa. Os dois extratos induziram citotoxicidade na presença de metabolização exógena para a cepa TA98, tendo sido detectada também indução de mutagenicidade nesta linhagem para T. coccinea. Os extratos não foram capazes de induzir a formação de micronúcleos e não foram tóxicos para o microcrustáceo A. salina. A resposta inibitória do edema após 2 h da indução indica que os compostos presentes nos extratos atuam na segunda fase da inflamação, possivelmente pela inibição da produção de prostaglandinas. Os resultados sugerem que os extratos das espécies T. coccinea e T. tagusensis apresentam substâncias com potencial uso farmacológico, como agente anti-inflamatório e antioxidante.

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The monophyly of Diplura and its phylogenetic relationship with other hexapods are important for understanding the phylogeny of Hexapoda. The complete 18SrRNA gene and partial 28SrRNA gene (D3-D5 region) from 2 dipluran species (Campodeidae and Japygidae), 2 proturan species, 3 collembolan species, and 1 locust species were sequenced. Combining related sequences in GenBank, phylogenetic trees of Hexapoda were constructed by MP method using a crustacean Artemia salina as an outgroup. The results indicated that: (i) the integrated data of 18SrDNA and 28SrDNA could provide better phylogenetic information, which well supported the monophyly of Diplura; (ii) Diplura had a close phylogenetic relationship to Protura with high bootstrap support.

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The mud crab Scylla serrata is an important commercial species found in many brackish areas in the Philippines. During spawning and hatching, the berried females migrate to the sea. Seeds for pond stocking are obtained from the wild. Because of the unpredictability of seed supply, there is a need to propagate the species artificially. Thus, spawning, larval rearing, maturation, and rematuration of the species are being studied. The first attempts at hatching S. serrata were successful with rates varying between 75% and 90%. Two out of three trials on larval rearing yielded a few megalops. The first zoeal stages were fed diatoms, rotifers, Artemia salina, and bread yeast. Overfeeding programs were implemented during the critical premolting periods to prevent weakening of the larvae and lessen cannibalism. Larval weakening during the premolt makes them susceptible to attacks by fungi like Lagenidium and ciliates like Vorticella. S. serrata larvae survived salinity levels as low as 15 ppt until the 14th day of rearing. Other larvae were able to survive in salinities of 30-32 ppt for 8 to 13 days. Zoeal molting was hastened by lowering the salinity to 25-27 ppt. Artificial broodstocking of juveniles and adult crabs has been made possible using a simple refuge system made of three-compartmented hollow blocks. This system has been helpful in minimizing fighting among crabs. Remarkable growth rates have been observed with feeds like mussel meat and trash fish. Average growth increments of 11 mm carapace length and 20 . 35 g body weight have been observed every fortnight. A newly spent spawner could gain additional weight of 22 . 5 g in only 6 days. Feeding rates of juveniles and adult crabs have been established based on the average body weight from an experiment using mussel meat. Crabs feed more at night. In another experiment, eyestalk ablation was found to be effective in inducing growth and mating. Aside from hastening the molting process, copulation is induced even among the small crabs (average carapace length = 55 mm). Natural mating lasts about 26 hr. A copulation which lasted for seven days with a break in between was observed.

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Decapsulated cysts of Artemia salina were experimentally fed to the larvae of Penaeus monodon, Metapenaeus ensis, M. endeavouri and Macrobrachium rosenbergii and were found to be comparable to freshly hatched brine shrimp nauplii.

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Two strains of Penicillium, DQ25 and SC10, isolated from marine sponge Haliclona angulata (Bowerbank) and Hymeniacidon sp. respectively, were subjected to stationary cultivation under GYP medium for 30 days. The fermentation extracts were undergone bioactivities assays against human pathogens, phytopathogenic fungi and brine shrimp (Artemia salina). Bioassays-guided compounds isolation was performed by Silica gel columns and Sephadex LH-20 chromatography. Spectroscopic methods were used to structures elucidation of the compounds. Results showed the activities of secondary metabolites of strain DQ25 were generally stronger than that of strain SC10. Major bioactive molecules isolated from strain DQ25 were a 1,4-naphthoquinone derivative and an unidentified alkaloid. The two components were not isolated from the extract of strain SC10. ITS sequences revealed that these two species have the greatest similarity with Penicillium vinaceum and Penicillium granulatum respectively.

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Objective To study the transfer of paralytic shellfish toxins (PST) using four simulated marine food chains: dinoflagellate Alexandrium tamarense -> Arterriia Artemia salina -> Mysid shrimp Neomysis awatschensis; A. tamarense-N. awatschensis: A. taniarense A. salina -> Perch Lateolabrax japonicus; and A. tamarense -> L. japonicus. Methods The ingestion of A. tamarense, a producer of PST, by L. japonicus, N. awatschensis, and A. salina was first confirmed by microscopic observation of A. tamarense cells in the intestine samples of the three different organisms, and by the analysis of Chl.a levels iii the samples. Toxin accumulation in L. japonicus and N. awatschensis directly from the feeding on A. tamarense or indirectly ibrough the vector of A. salina was then studied. The toxicity of samples was measured using the AOAC mouse bioassay method, and the toxin content and profile of A. tamarense were analyzed by the HPLC method. Results Both A. salina and N. awatschensis could ingest A. tamarense cells. However, the ingestion capability of A. salina exceeded that of N. awatschensis. After the exposure to the culture of A. tamarense (2 000 cells(.)mL(-1)) for 70 minutes, the content of ChLa in A. salina and N. awatschensis reached 0.87 and 0.024 mu g-mg(-1), respectively. Besides, A. tamarense cells existed in the intestines of L. japonicus, N. awatschensis and A. salina by microscopic observation. Therefore, the three organisms could ingest A. tamarense cells directly. A. salina could accumulate high content of PST, and the toxicity of A. salina in samples collected on days 1, 4, and 5 of the experiment was 2.18, 2.6, and 2.1 MU(.)g(-1), respectively. All extracts from the samples could lead to death of tested mice within 7 minutes, and the toxin content in arternia sample collected on the 1st day was estimated to be 1.65x10(-5) pg STX equa Vindividual. Toxin accumulation in L. japonicus and N. awatschensis directly from the feeding on A. tamarense or indirectly froin the vector of A. salina was also studied. The mice injected with extracts from L. japonicus and N. awatschensis samples that accumulated PST either directly or indirectly showed PST intoxication symptoms, indicating that low levels of PST existed in these samples. Conclusion Paralytic shellfish toxins can be transferred to L. japonicus, N. awatschensis, and A. salina from A. taniarense directly or indirectly via the food chains.

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Lavandula spp. belong to the family Lamiatae and some species are often used in popular medicine and have been used for centuries in a large number of medical applications and in aromatherapy. Although similar ethnobotanical properties of Lavandula spp., its essential oils, general chemical composition and therapeutic applications differ from different species. Lavandula stoechas L. subsps. luisieri (Rozeira) Rozeira and L. viridis L’Hér are endemic to the Iberian Peninsula, widespread in the South of Portugal, namely in Southern Alentejo and Algarve. The aim of our study was evaluate the chemical composition and toxicological and pharmacological activities of leaves essential oils of spontaneous plants of L. stoechas L. subsps. luisieri (Alentejo) and L. viridis (Algarve). The essential oils of these wild plants, collected in spring, were obtained by hydrodistillation in a Clevenger-type apparatus and its chemical composition was evaluated by GC/FID. The acute toxicity of essential oils was evaluated "in vitro" using brine shrimp (LC50) and "in vivo" using Swiss mice (DL50). The analgesic and anti-inflammatory pharmacological properties of L. stoechas subsp. luisieri essential oil were evaluated in mouse or rats by the Amour-Smith and carrageen-induced paw edema tests, respectively. Results showed important differences in chemical composition of essential oils from two species analyzed either to diversity and proportion of its constituents. The essentials oils showed citotoxicity against Artemia salina and a DL50 higher than 2000 mg/kg for mice. The analgesic and anti-inflammatory activities of essential oils were exhibit for the doses of 100 and 200 mg/kg.