141 resultados para ANCA


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

ANCA-associated vasculitis represents a group of small-vessel vasculitides, including Wegener's granulomatosis, microscopic polyangiitis and the Churg-Strauss-syndrome. These diseases affect mainly small arteries, venules and capillaries, showing a lack of immunocomplex formation on immunohistology, the so-called "pauci-immune" vasculitis. Nevertheless, Anti-Neutrophil Cytoplasmatic Autoantibodies (ANCA's) are pathogenic for this type of disease. In spite of important advances in technical diagnostic tools, careful medical history and clinical examinations often give the clues for the correct diagnosis. Recent collaborative therapeutic studies have lead to therapeutic schemas that are much more adapted to the individual disease state. Besides the acute and sometimes life-threatening form of ANCA-vasculitis, chronic disease and relapses become more important in clinical practice. Thus, therapeutic efficacy must be outweighed against long-term toxicity to make the right choice for therapeutic intervention in ANCA-associated vasculitis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Distinct Crohn's disease (CD) phenotypes correlate with antibody reactivity to microbial antigens. We examined the association between antibody response to 2 new flagellins called A4-Fla2 and Fla-X, anti-Saccharomyces cerevisiae antibodies (ASCA), anti-neutrophil cytoplasmic antibodies (p-ANCA), anti-pancreas antibodies (PAB), NOD2 mutations (R702W, G908R, and L1007fsinsC), and clinical CD phenotypes (according to Vienna criteria). METHODS: All the above-mentioned antibodies as well as NOD2 mutations were determined in 252 CD patients, 53 with ulcerative colitis (UC), and 43 healthy controls (HC) and correlated with clinical data. RESULTS: A seroreactivity for A4-Fla2/Fla-X/ASCA/p-ANCA/PAB (in percent) was found in 59/57/62/12/22 of CD patients, 6/6/4/51/0 of UC patients, and 0/2/5/0/0 of healthy controls. CD behavior: 37% B1, 36% B2, and 27% B3. In multivariate logistic regression, antibodies to A4-Fla2, Fla-X, and ASCA were significantly associated with stricturing phenotype (P = 0.027, P = 0.041, P < 0.001), negative associations were found with inflammatory phenotype (P = 0.001, P = 0.005, P < 0.001). Antibodies to A4-Fla2, Fla-X, ASCA, and NOD2 mutations were significantly associated with small bowel disease (P = 0.013, P = 0.01, P < 0.001, P = 0.04), whereas ASCA was correlated with fistulizing disease (P = 0.007), and small bowel surgery (P = 0.009). Multiple antibody responses against microbial antigens were associated with stricturing (P < 0.001), fistulizing disease (P = 0.002), and small bowel surgery (P = 0.002). CONCLUSIONS: Anti-flagellin antibodies and ASCA are strongly associated with complicated CD phenotypes. CD patients with serum reactivity against multiple microbes have the greatest frequency of strictures, perforations, and small bowel surgery. Further prospective longitudinal studies are needed to show that antibody-based risk stratification improves the clinical outcome of CD patients.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitectura do tecido ósseo, levando à fragilidade mecânica e consequente predisposição a fraturas. As fraturas relacionadas com a osteoporose, além de poderem provocar consequências fatais, também constituem um grave problema de saúde pública com elevados reflexos a nível económico e social. Este estudo surgiu com a finalidade de perceber qual o risco de fratura a que a população idosa institucionalizada no distrito de Portalegre está sujeita e de que forma é que os fatores de risco da osteoporose são uma influência. Para chegar a respostas conclusivas neste âmbito, foram implementados dois instrumentos de avaliação a 278 idosos institucionalizados. Através da realização dos questionários, foi possível verificar que existe falta de conhecimento sobre os riscos da osteoporose e a forte relação que esta tem com os hábitos de vida diários. Associado a este problema, enfatiza-se a necessidade de políticas educativas, orientando a população para a necessidade de estilos de vida saudáveis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O crescente envelhecimento da população, associado ao aparecimento de inúmeras comorbilidades, apresenta repercussões na funcionalidade, mobilidade e autonomia da população. A Osteoartrose (OA), problema músculo-esquelético mais comum, apresenta-se, em Portugal, como principal causa de incapacidade do idoso. Como tentativa de recuperação da funcionalidade e alívio dos sintomas, a Artroplastia Total da Anca (ATA) surge como opção terapêutica elegida. Intervindo na capacitação da pessoa e família, o enfermeiro de reabilitação procura auxiliar na reorganização do seu projeto de saúde, de acordo com as necessidades, decorrentes deste processo de transição, dotando-a de recursos para melhor responder a este desafio. Este estudo tem como objetivo analisar os fatores influenciadores da Capacidade Funcional (CF) nos indivíduos submetidos a ATA após dois meses da alta clínica, enquadrando-se no paradigma da investigação quantitativa, de natureza descritivo correlacional, longitudinal. A amostra, não probabilística, por conveniência, foi constituída por 32 pessoas, entre 44 e 87 anos de idade, internadas no Centro Cirúrgico de Coimbra (Julho a Dezembro de 2015). Na recolha de dados utilizou-se o questionário que incluiu o questionário HOOS LK 2.0, validado para a população portuguesa por Nunes, Cabri e Gil (2009), aplicado em dois momentos (dia de alta clínica e após dois meses), após autorização dos autores e do Conselho Administrativo da Instituição. Todos os participantes consentiram, livre e voluntáriamente, a sua cooperação. Observou-se melhoria da CF no segundo momento, bem como correlação positiva significativa entre o género e as habilitações literárias com a dimensão Atividade Vida Diária e a situação laboral com a dimensão Qualidade Vida. As correlações das restantes variáveis com o questionário HOOS, inclusivé, as sessões de reabilitação, verificaram-se inexistentes. Concluíndo, os resultados observados indicam necessidade de uma intervenção mais cabal, atendendo às características do indivíduo e contexto envolvente, com planificação adequada e avaliação contínua dos cuidados prestados, zelando pela sua máxima independência nas atividades de vida diárias. As competências específicas do Enfermeiro de Reabilitação poderão contribuir para obtenção de mais ganhos na CF. Sugerem-se novos estudos, averiguando o impato da sua intervenção no pré-operatório e no domicílio após ATA e de outras variáveis que poderão intervir na CF destes doentes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O impacto da artroplastia total da anca sobre a atividade laboral em doentes jovens com coxartrose é um tema pouco explorado na literatura. Com o objetivo de avaliar a dimensão do problema e reconhecer os fatores clínicos que influenciam o retorno ao emprego nesta população, revimos 81 doentes com uma média etária de 47 anos, submetidos a artroplastia entre 2006 e 2010 (98 ancas). O estudo revelou que antes do procedimento 27 doentes já se encontravam aposentados e que mais 17 se reformaram depois da cirurgia. Os números finais demonstram que apenas 37 dos 81 doentes operados (45,6%) se mantêm a trabalhar depois da intervenção, sendo que o regresso ao trabalho acontece em média 6,7 meses depois da cirurgia. Existem fatores que favorecem positivamente o regresso ao trabalho: sexo masculino, juventude, coxartrose idiopática, prontidão na realização da cirurgia, unilateralidade, hastes metafisárias, postos de chefia e trabalho fisicamente pouco exigente. Apesar da elevada satisfação na resolução dos sintomas conseguido com a artroplastia, existe uma taxa de reforma em idade ativa de 54,4%. Sendo o problema do emprego multifatorial, os médicos sempre tiveram uma palavra sobre o retorno ao trabalho, a qual ainda se encontra baseada na experiência artroplástica do passado. A imergência de novos implantes dotados de maior resistência ao desgaste, aliada ao aprimoramento das técnicas cirúrgicas bem como as condições sociais que se atravessam, devem em nossa opinião introduzir a questão se não será tempo de reformular as restrições medicamente impostas aos pacientes jovens com artroplastia da anca.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: O aumento da esperança média de vida torna as pessoas mais vulneráveis e dependentes, especialmente no que se refere às atividades quotidianas. A coxartrose é uma das osteoartroses mais comuns, manifestada por dor, limitação progressiva da mobilidade articular e atrofia muscular. A artroplastia total da anca tem-se afirmado como alternativa eficaz e com sucesso ao longo do tempo. Hoje em dia, a necessidade de recuperação funcional após a cirurgia é irrefutável. Neste contexto, a reabilitação assume um papel primordial, quer na maximização das capacidades e minimização dos défices pós-cirúrgicos da pessoa, quer no restabelecimento da sua autonomia e consequente retorno à vida social e profissional. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de reabilitação instituído a pessoas submetidas a artroplastia total da anca. Metodologia: Foi realizado um programa de reabilitação às pessoas submetidas a artroplastia total da anca, com início no primeiro dia de pós-operatório até à consulta pós-operatória, baseado em exercícios resistidos, a 28 pessoas. Avaliaram-se a força muscular (Lafayette manual muscle tester), a amplitude articular (goniometria), a escala de Tinetti e o questionário WOMAC. A colheita de dados foi realizada em três momentos (admissão – T0, alta – T1 e primeira consulta pós-cirurgia – T2). Resultados: Após o programa verificou-se uma melhoria substancial da qualidade de marcha e dos domínios do questionário WOMAC, até ao dia da consulta de ortopedia, que em média foi de 41 dias. A força muscular, quer força máxima quer força média, diminuiu ligeiramente em T1 e em T2 aumentou, exceto nos isquiotibiais em que existe um incremento em todas as avaliações. Verificou-se ainda que os resultados obtidos são independentes da idade, sexo e existência de cirurgia ortopédica anterior. Conclusão: Comprova-se que um programa de reabilitação que forneça as competências necessárias às pessoas, em que se conjugue reabilitação em ambiente hospitalar e domiciliário, é crucial para uma recuperação rápida e eficaz.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A avaliação da força muscular é um parâmetro importante para a área de atuação da Fisioterapia como meio de diagnóstico, prognostico, planeamento de tratamentos e avaliação das intervenções terapêuticas. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo determinar qual a melhor posição da anca para que haja a produção do máximo momento de força muscular e a sua relação com o maior sinal electromiográfico. Participantes: A realização do presente estudo contou com a participação de 30 indivíduos saudáveis, correspondendo a 60 membros inferiores, de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 18 e 22 anos sem restrição quanto à prática ou não de atividade física. Metodologia: O protocolo experimental que decorreu no laboratório de fisioterapia da ESTeSC, constou na recolha de informação acerca de parâmetros eletromiográficos de três porções musculares do quadricípite e de picos de momento de força durante as contrações isométricas. A tarefa consistiu na extensão do joelho, numa posição fixa de 5º de flexão, com a anca posicionada em três ângulos clínicos de 25º, 55º e 85º de flexão contra uma resistência externa, oferecida pelo dinamómetro isocinético Biodex System 3. Resultados/Conclusão: Verificou-se que o quadricípite manifestou um maior momento de força na posição de 25º de flexão da anca. Observou-se que apenas a porção muscular do Reto Femoral foi influenciada pela variação da posição articular da anca, manifestando uma maior percentagem de sinal electromiográfico na posição de 25º de flexão da anca e que a relação eletromiográfica/força teve valores mais elevados na posição de 25º de flexão da anca.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Antecedentes: la proteína C reactiva es uno de los marcadores inflamatorios denominados “reactantes de fase aguda” que se produce en el hígado en respuesta a procesos infecciosos o inflamatorios. En los pacientes con tuberculosis se ha descrito la formación de anticuerpos anticitoplasma de neutrófi los (ANCA). Objetivo: determinar la concentración de proteína C reactiva, evaluar su comportamiento como marcador de la respuesta inflamatoria y analizar su correlación con los ANCA en los pacientes con tuberculosis pulmonar, antes y después de iniciar el tratamiento antifímico. Pacientes: se eligieron pacientes con sospecha de tuberculosis pulmonar. Una vez confirmado el diagnóstico, se obtuvieron las muestras de suero para analizar los datos clínicos y de laboratorios. La determinación de ANCA se realizó con estuches comerciales de inmunofluorescencia y la de proteína C reactiva con ELISA, antes y después de iniciar el tratamiento antifímico. Resultados: se obtuvieron 50 muestras de suero de pacientes con tuberculosis pulmonar. En la primera (94%) y segunda obtención (90%) de los sueros se registró un valor de proteína C reactiva menor de 5 mg/L. El valor promedio de proteína C reactiva fue de 3.05 ± 8.27 mg/L en la primera muestra y de 4.49 ± 11.2 mg/L en la segunda (p = 0.46). Los pacientes positivos a ANCA tuvieron valores más altos de proteína C reactiva en su segunda muestra (p = 0.001). Discusión: existe una asociación entre la proteína C reactiva y la producción de anticuerpos anticitoplasma de neutrófilos en un subgrupo de pacientes con tuberculosis pulmonar. Su significación es incierta, pero quizá desempeñan alguna función patogénica en la respuesta inflamatoria pulmonar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação visa contribuir para a compreensão do impacto da realização da Fisioterapia na recuperação clínica do doente submetido a uma Prótese Total da Anca (PTA). Objetivos: Estimar a contribuição das características individuais e clínicas para o estado de saúde de indivíduos sujeitos a artroplastia total da anca. Materiais e métodos: Criou‐se um questionário composto pela versão portuguesa do questionário Hip Ostheoarthritis Outcomes Score (HOOS), a versão portuguesa do Medical Outcomes Score – Short Form Version 36 v2 (MOS SF‐36 v2) e por um questionário sobre as características individuais (sexo, idade, IMC, profissão, situação profissional, habilitações literárias e estado civil) e clínicas (duração artrose antes da cirurgia; anca operada; existência de artrose na anca não operada; tempo desde a cirurgia e tempo de internamento hospitalar; tratamento de fisioterapia realizado no internamento e número de sessões realizadas por semana; internamento em Unidade de Cuidados Continuados, número de semanas e número de sessões de fisioterapia realizadas por semana; tratamento de fisioterapia realizado em ambulatório, tempo entre a alta e o início do tratamento, número de semanas e número de sessões realizadas por semana). Este questionário foi aplicado a 161 doentes que haviam sido submetidos a uma PTA há mais de três e menos de seis meses. Resultados: A análise de regressão múltipla passo a passo revelou que as características estudadas explicam entre 10,9% e 16% da variância das subescalas do HOOS e explicam de 6,6% a 28,8% da variância das subescalas do SF‐36. O principal preditor do melhor estado de saúde da anca é a realização de fisioterapia no internamento. O tempo de internamento relaciona‐se de forma negativa com os resultados obtidos no HOOS e no SF – 36. Conclusões: Esta investigação revelou dados que permitem destacar a Fisioterapia no internamento como o preditor do melhor estado de saúde no indivíduo submetido a PTA. Pelo contrário, o tempo de internamento mais elevado é o preditor do pior estado de saúde. O tempo médio de internamento é mais baixo em doentes que fizeram fisioterapia no internamento hospitalar por PTA (5,6 dias vs 8,5 dias).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The conversion of a metastable phase into a thermodynamically stable phase takes place via the formation of clusters. Clusters of different sizes are formed spontaneously within the metastable mother phase, but only those larger than a certain size, called the critical size, will end up growing into a new phase. There are two types of nucleation: homogeneous, where the clusters appear in a uniform phase, and heterogeneous, when pre-existing surfaces are available and clusters form on them. The nucleation of aerosol particles from gas-phase molecules is connected not only with inorganic compounds, but also with nonvolatile organic substances found in atmosphere. The question is which ones of the myriad of organic species have the right properties and are able to participate in nucleation phenomena. This thesis discusses both homogeneous and heterogeneous nucleation, having as theoretical tool the classical nucleation theory (CNT) based on thermodynamics. Different classes of organics are investigated. The members of the first class are four dicarboxylic acids (succinic, glutaric, malonic and adipic). They can be found in both the gas and particulate phases, and represent good candidates for the aerosol formation due to their low vapor pressure and solubility. Their influence on the nucleation process has not been largely investigated in the literature and it is not fully established. The accuracy of the CNT predictions for binary water-dicarboxylic acid systems depends significantly on the good knowledge of the thermophysical properties of the organics and their aqueous solutions. A large part of the thesis is dedicated to this issue. We have shown that homogeneous and heterogeneous nucleation of succinic, glutaric and malonic acids in combination with water is unlikely to happen in atmospheric conditions. However, it seems that adipic acid could participate in the nucleation process in conditions occurring in the upper troposphere. The second class of organics is represented by n-nonane and n-propanol. Their thermophysical properties are well established, and experiments on these substances have been performed. The experimental data of binary homogeneous and heterogeneous nucleation have been compared with the theoretical predictions. Although the n-nonane - n-propanol mixture is far from being ideal, CNT seems to behave fairly well, especially when calculating the cluster composition. In the case of heterogeneous nucleation, it has been found that better characterization of the substrate - liquid interaction by means of line tension and microscopic contact angle leads to a significant improvement of the CNT prediction. Unfortunately, this can not be achieved without well defined experimental data.