334 resultados para Viticultura


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No Brasil, a viticultura ocupa uma área de aproximadamente 71 mil hectares, com vinhedos estabelecidos desde o extremo sul do País, em latitude de 31 o Sul, até regiões situadas muito próximas ao equador, em latitude de 5 o Sul. Em função da diversidade ambiental, existem no País pólos vitícolas típicos de regiões temperadas, caracterizadas por um período de repouso hibernal; pólos em áreas subtropicais, onde a videira é cultivada com dois ciclos anuais, definidos em função de um período de temperaturas mais baixas, nos quais há risco de geadas; e pólos de viticultura tropical, onde é possível a realização de podas sucessivas, com a realização de dois e meio a três ciclos vegetativos por ano. Nos últimos anos, as estatísticas oficiais registram uma produção de uvas que varia em torno de 1,2 milhão de toneladas por ano. Deste volume, cerca de 45% é destinado ao processamento para a elaboração de vinhos, sucos e outros derivados, e 55% comercializado para o consumo in natura no mercado interno e exportação.

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A qualidade do vinho é uma resultante direta da qualidade da uva. Por sua vez, nas diferentes regiões de produção de vinho do mundo, a qualidade da uva é fortemente influenciada pelo clima Vitícola . Alguns trabalhos já sinalizam para a possibilidade de produção de uvas para vinhos em Minas Gerais, especialmente considerando a produção na estação seca. Neste sentido, este estudo tem por objetivo caracterizar o potencial climático existente ao longo do ano em diferentes regiões do estado de Minas Gerais, buscando-se alternativas para a produção de vinhos finos. Não se pretende fazer uma abordagem climatológica ampla para todo o estado, mas tão-somente enfocar a questão sob o angulo de seu potencial vitivinicultor, uma alternativa promissora para a agroindústria do Estado.

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2007

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Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos.

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At worldwide level, the classical viticulture produces wines is almost all places in different climate types, where it is possible to obtain only one harvest per year. In these conditions, bud burst in vines occurs as a result of temperature raising at the end of the winter?beginning of spring. With the development of the vegetative cycle, grapes arrive to maturity/harvest period at the end of the summer?beginning of the fall season. After the fall of the leaves, vines undergo a dormant period with a vegetative repose (condition found also in some intertropical producer regions). A lot of grapes are produced for a long-time in the intertropical zone, but only a little part is used to winemaking. Considered a challenge in the past, to produce quality wines in the tropics became reality. The present industry of fine wines began about 30 years ago. Today, there are many commercial wineries in several countries in Occident and Orient in the tropical zone of the globe, like in Brazil, India, Thailand and Venezuela, producing some million liters of fine wines per year - called ?tropical wines?. This article analysis these climates, in relation to the particular viticulture adapted and developed, where it is possible to have more than one cycle per year, with one or more harvests per year. Based on the particularities of this viticulture, a characterization is proposed for the viticulture of ?tropical wines?. Some examples showing different tropical climates are presented.

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2010

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La vitivinicultura argentina constituye una actividad agroindustrial especializada que caracteriza los oasis de la franja noroeste y centro-oeste del país. En este contexto espacial, Mendoza representa más del cincuenta porciento tanto de la superficie cultivada con vid como de la producción de vino y su comercialización. La geografía de la vid y el vino de Mendoza experimenta transformaciones, por lo que, con un contenido temático y cartográfico se han confeccionado diversos Atlas del Potencial vitivinícola de Mendoza. A través de ellos se muestran distintas dimensiones de los cambios que diferencian los lugares, son los “territorios vitivinícolas”.”. En esta oportunidad, se presentan tres perfiles distintos dentro del oasis norte mendocino que forman parte de los “Atlas”: Uno, con un perfil netamente innovador, encaminado en la nuevas tendencias vitivinícolas: departamento Luján de Cuyo. Otro, en el que se conjuga una actividad agroindustrial con tradición y trayectoria empresarial, más impactado por procesos urbanizadores: Maipú. Un tercer rasgo, aquél departamento en el cual se vivencia una vitivinicultura tradicional con incipientes indicios de cambios, en expansión: General San Martín. En los tres casos la valoración del potencial vitícola se enriquece cuando se descubre la capacidad "del lugar", para generar una viticultura original; se evalúa, a partir de la superficie cultivada con vid, la composición de cepajes de los viñedos, la dinámica de crecimiento diferenciadas, innovaciones y calidad, reestructuración y niveles de especialización varietal ; el potencial vinícola se evalúa a partir de la bodega que representa una estrategia productiva, que los posicionan como actividad en contextos de inclusión, transición o exclusión. Se evalúa la dinámica de localización, reestructuración empresarial y su significado como patrimonio cultural.

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A Campanha Gaúcha vem sendo classificada entre as regiões vitivinícolas mais promissoras no Rio Grande do Sul, especialmente pelas suas condições edafoclimáticas com maior restrição hídrica e drenagem do solo. Apesar do início da vitivinicultura nesta região datar da década de 70, a maior intensificação dos plantios e produção ocorreu nos últimos dez anos, porém sem muitos subsídios técnicos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos da antecipação da poda hibernal e concentrações de cianamida hidrogenada (CH) sobre o potencial produtivo da uva ?Merlot?/SO4 conduzida nos sistemas de poda Guyot Duplo (DG) e Cordão Esporonado (CE).

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2002

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