283 resultados para Adesivos dentinários


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os diastemas contribuem para a quebra de harmonia dos dentes, comprometendo a beleza do sorriso; os incisivos superiores são os dentes que mais se destacam no sorriso, sendo muito importante a simetria e harmonia entre eles. Para o fechamento dos diastemas, durante muito tempo, as alternativas clínicas foram o emprego da Ortodontia e das próteses fixas. Atualmente, com a evolução dos sistemas adesivos e das resinas compostas, é possível reproduzir as características dos dentes com uma técnica simples, previsível, sem desgaste da estrutura dentária, reversível, com menor custo, proporcionando um resultado satisfatório e imediato. O propósito do presente artigo é apresentar três casos clínicos de fechamento de diastemas generalizados associados ou não a outras alterações que comprometem o sorriso do paciente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: a proposta desse estudo foi avaliar, por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), a interface adesiva após a descolagem de acessórios ortodônticos, fixados em dentes bovinos com emprego de adesivo hidrofílico e hidrofóbico, em condições distintas de umidade do substrato dentário. Métodos: foram utilizados 20 incisivos inferiores, divididos em quatro grupos (n = 5): Grupo I , empregou-se o sistema de colagem contendo o primer hidrofílico Transbond MIP e a pasta adesiva Transbond XT, aplicados em substrato úmido; Grupo II, empregou-se o sistema de colagem primer hidrofóbico Transbond XT e pasta adesiva em substrato úmido; Grupos III e IV, os braquetes foram colados com os mesmos sistemas de união dos Grupos I e II, porém com esmalte dentário seco. Removidos os acessórios, avaliou-se em MEV, em diferentes magnificações, a interface adesiva e a interação dos sistemas adesivos com o esmalte dentário. As imagens foram avaliadas qualitativamente, observando-se o embricamento mecânico para o adesivo hidrófilo em quaisquer condições de substrato. Resultados: a falta de umidade no esmalte condicionado permitiu uma melhor interação entre os materiais de ligação e a estrutura adamantina. O adesivo hidrofóbico apresentou o pior resultado de interação micromecânica quando aplicado a uma estrutura dentária úmida; já o sistema hidrofílico mostrou-se versátil, obtendo resultados aceitáveis em condições de umidade e excelente interação na ausência de contaminação. Conclusão: os autores afirmam que a melhor condição do esmalte dentário para a aplicação de primers é com a ausência de umidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to analyze the behavior of the flow of heat (temperature) through the thickness of panels LVL (Laminated veneer lumber) produced with phenol formaldehyde adhesive, in laboratorial and industrial scales. Experimental program was conducted with five LVL panels (three produced in laboratorial scale and two in industrial scale) with different arrangements of a mix of commercial veneers from tropical pinus from the south region of Sao Paulo State, Brazil, bonded using phenol formaldehyde adhesive. The temperature inside the panels during the pressing process was evaluated using thermocouples type T (cooper-constantan), installed mostly in the center of the glue lines and connected to a data acquisition system. The graphics of temperature as a function of the time showed a gradual increase of temperature up to pre-set values, remaining constant from them. The temperature reached at the center of the panels was adequate to promote the curing of the adhesive. These pre-set values were similar to the minimum values presented by other authors and manufacturers of these adhesives that affirm that temperatures above 100ºC at the center of laminated panels bonded with phenolic adhesives are sufficient to ensure proper cure of the resin. The time necessary for curing of the adhesives confirmed the validity of practical expressions provided by adhesive manufacturers.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do estudo foi avaliar a influência da densidade tubular em diferentes profundidades dentinárias na estabilidade de união de dois cimentos de ionômero de vidro (CIV) de alta viscosidade. Vinte terceiros molares foram alocados em 6 grupos experimentais, de acordo com a profundidade da dentina - proximal, oclusal superficial ou oclusal profunda, e os CIVs - Fuji IX (GC Corp.) e Ketac(TM) Molar Easy Mix (3M/ESPE). Inicialmente os dentes foram cortados a fim de se obter fatias de aproximadamente 1 mm de espessura de dentina proximal, oclusal superficial e profunda. Em seguida, foi realizado uma análise topográfica das secções das diferentes superfícies e profundidades em microscopia confocal a laser (100X) para obtenção das médias da densidade tubular em cada profundidade. Cânulas de polietileno foram então posicionadas sobre as secções de dentina pré-tratadas e preenchidas pelos CIVs. Os espécimes foram armazenados em água destilada por 24 h e 12 meses a 37°C, em seguida foram submetidos ao ensaio de microcisalhamento (0,5 mm/min). Após o ensaio, foi realizada a análise do padrão de fratura em estereomicroscópio (400X). Os dados obtidos foram submetidos à Análise de Variância para dados repetidos, seguido do teste de Tukey (?=5%). Verificamos que a densidade dos túbulos dentinários, em diferentes profundidades de molares permanentes, é inversamente proporcional a resistência de união de cimentos de ionômero de vidro de alta viscosidade. Foi ainda observado em todos os grupos que a resistência de união após 24 horas é maior do que em 12 meses, indicando degradação da interface adesiva ao longo do tempo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Atualmente, os adesivos de contato de policloropreno base aquosa, possuem capacidade de adesão, variando entre 1,15 até 2,75 kgf/cm2. Em contrapartida, os adesivos de policloropreno base solvente, suportam tensões médias de cisalhamento de 3,8 kgf/cm2. Esta pesquisa apresenta uma proposta inovadora de condicionamento magnético do adesivo de contato de policloropreno base aquosa com o objetivo de aumentar a capacidade de aderência entre o adesivo e o substrato. Para promover um incremento na capacidade de adesão do adesivo de policloropreno base aquosa, formulou-se um adesivo utilizando um nanoaditivo, o gás carbônico como catalisador e um processo de condicionamento magnético precedente à etapa de aplicação sobre os substratos. Os resultados obtidos demonstraram aumento médio de 292 % na tensão de cisalhamento do adesivo condicionado magneticamente quando comparado com o adesivo de mesma formulação sem o condicionamento magnético, e quando comparado com um adesivo comercial de policloropreno base aquosa, o aumento foi de 122 %.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz