3 resultados para Diálogos constitucionais

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Through an imaginary dialogue with a defender of the transhumanism – whose most significant representative is the philosopher Nick Bostrom – this paper aims to critically evaluate the ethical legitimacy of becoming a posthuman when we grow up. After a characterization of the transhumanist project and a definition of posthuman condition, the axiological reasons that underlie the desire to become a posthuman are examined.In a second momentit will be discussed the issue of whether we should want to be a posthuman when we grow up. A comparison is carried out between the relative strength of the arguments for the legitimacy of the transhumanist project and the possible objections, which are mainly based in an appeal to the idea of human nature, that are usually produced by the critics of transhumanism, such as Francis Fukuyama. Finally, the real possibilities of becoming a post human are outlined and, considering the uncertainty about the future and the difference between what can and what should be done, we are asked toreally think about what we want to be.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Civis), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A sociedade atual, marcada por dilemas morais e políticos suscitados pelo crescimento científico e tecnológico, só será verdadeiramente democrática quando as decisões sobre as opções científicas e tecnológicas deixarem de ser entendidas como responsabilidade exclusiva de especialistas, de governos nacionais ou instâncias internacionais. A ignorância e o medo da ciência e da tecnologia podem escravizar os cidadãos na servidão do século XXI, tornando-os estranhos na sua própria sociedade e completamente dependentes da opinião de especialistas (Prewitt, 1983). Torna-se vital a passagem progressiva do conceito de cidadão passivo, governado por uma elite iluminada, para um conceito de cidadão ativo predisposto e apto a participar em processos de decisão sobre as opções de desenvolvimento que lhe são apresentadas. É neste contexto que surge o projeto “We Act”, focado na capacitação de professores e alunos para a realização de ações coletivas sobre controvérsias sociocientíficas e socioambientais (Reis, 2014a,b). Perante a gravidade das problemáticas que afetam o mundo atual, considera-se que não basta envolver os alunos na identificação e na discussão destas questões, tornando-se indispensável capacitá-los para ações coletivas fundamentadas que possam contribuir para a resolução desses problemas. Esta capacitação passa pelo desenvolvimento de competências de cidadania ativa e de consciência e eficácia políticas. Torna-se necessário que tanto professores como alunos (independentemente da sua idade) se sintam com o direito e a capacidade (o poder) de intervenção social. Com este projeto, pretende-se contrariar práticas de educação em ciência que promovem a conformidade relativamente ao conhecimento autorizado e ao discurso científico e encorajam os alunos a procurarem a aprovação de uma autoridade legitimada para validar as suas ações, em vez de os implicarem em discurso e ação críticos e democráticos (Désautels e Larochelle, 2003; Roth e Lee, 2002). Para tal, o projeto “We Act” baseia-se nos pilares da investigação, da discussão e da ação.