36 resultados para Semiótica

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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O trabalho a ser apresentado neste evento é fruto da pesquisa de doutorado da participante, que analisa os oito livros de terror mais vendidos no Brasil, no período de 1980 a 2007. O suporte teórico metodológico que sustenta as análises do corpus é a semiótica greimasiana. Seu objetivo é expor como o discurso se configura, provocando o efeito de sentido do medo nos textos. Para definir o terror, utiliza-se a teoria de Lovecraft (2008), segundo a qual o gênero se manifesta quando um elemento sobrenatural aparece no mundo real, causando medo. Nao há convivência de dois mundos, mas apenas existe o mundo real, com o sobrenatural inserido nele. Nesta vertente da literatura do medo, os textos sao configurados seguindo uma linha discursiva semelhante, conforme analisa a teoria semiótica, com temas, figuras e estruturas que confluem para o seguinte foco: provocar o medo no leitor. Atualmente, a literatura de terror tem conquistado um espaço cada vez maior no mercado editorial brasileiro. Entre tantos conceitos que a permeiam, é preciso considerar que, na medida em que o texto literário se apodera destes temores, demonstra o alerta, a denúncia, proporcionando o alívio da tensao cotidiana do ser humano que, ao pegar uma obra, coloca-se na funçao social de leitor. Esta é uma das hipóteses que justificam a grande vendagem atual de obras de terror. Segundo Bordini (1987), as histórias de terror definem-se pelo efeito irracional que produzem sobre o leitor. E incumbência da semiótica mostrar como este efeito irracional é transformado em discurso. Para este evento, propoe-se definir o terror, situando-o numa linha em que atuaram escritores como Edgar Allan Poe (1840) e Hawthorne (1851), e explicitar como o discurso deste tipo de literatura se configura, fazendo com que o efeito de sentido do medo saia das folhas do livro e atinja seu leitor

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El objetivo del presente trabajo es describir, poner en práctica y evaluar los alcances del método analítico conocido como Semiótica de Enunciados para el análisis de representaciones sociales, a partir de entrevistas realizadas a actores vinculados al fenómeno de las drogas ilegales. En esta oportunidad posibilitó establecer un primer mapa conceptual de cómo diversos actores (legisladores, militantes sociales, usuarios y ex usuarios de drogas, trabajadores estatales en adicciones, miembros de organizaciones civiles) definen uso/s y usuario/s de drogas ilegales, siendo identificadas dos formaciones discursivas que están en tensión. Además deja en evidencia algunas tensiones dentro de cada formación discursiva, así como las correlaciones entre ambas formaciones, y las contradicciones u opacidades en el discurso de los actores

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O trabalho a ser apresentado neste evento é fruto da pesquisa de doutorado da participante, que analisa os oito livros de terror mais vendidos no Brasil, no período de 1980 a 2007. O suporte teórico metodológico que sustenta as análises do corpus é a semiótica greimasiana. Seu objetivo é expor como o discurso se configura, provocando o efeito de sentido do medo nos textos. Para definir o terror, utiliza-se a teoria de Lovecraft (2008), segundo a qual o gênero se manifesta quando um elemento sobrenatural aparece no mundo real, causando medo. Nao há convivência de dois mundos, mas apenas existe o mundo real, com o sobrenatural inserido nele. Nesta vertente da literatura do medo, os textos sao configurados seguindo uma linha discursiva semelhante, conforme analisa a teoria semiótica, com temas, figuras e estruturas que confluem para o seguinte foco: provocar o medo no leitor. Atualmente, a literatura de terror tem conquistado um espaço cada vez maior no mercado editorial brasileiro. Entre tantos conceitos que a permeiam, é preciso considerar que, na medida em que o texto literário se apodera destes temores, demonstra o alerta, a denúncia, proporcionando o alívio da tensao cotidiana do ser humano que, ao pegar uma obra, coloca-se na funçao social de leitor. Esta é uma das hipóteses que justificam a grande vendagem atual de obras de terror. Segundo Bordini (1987), as histórias de terror definem-se pelo efeito irracional que produzem sobre o leitor. E incumbência da semiótica mostrar como este efeito irracional é transformado em discurso. Para este evento, propoe-se definir o terror, situando-o numa linha em que atuaram escritores como Edgar Allan Poe (1840) e Hawthorne (1851), e explicitar como o discurso deste tipo de literatura se configura, fazendo com que o efeito de sentido do medo saia das folhas do livro e atinja seu leitor

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La categoría del aspecto -"una de las menos manejables de las categorías verbales" (Bybee et al.)- ha sido abordada desde variados marcos teóricos en el campo de la lingüística. Su análisis es todavía incipiente en el marco de los estudios sobre el discurso. Este artículo intentará establecer una interfaz que dé cuenta de la expresión del aspecto en el discurso, al reconocer a la instancia de enunciación que le dio origen. Como uno de los vertimientos figurativos de la temporalidad, el aspecto supone la instalación en el discurso de un actante observador, figura cognitiva que opera como escala de medida antropomorfa en la percepción del tiempo como proceso. Si bien el observador también opera como escala de medida en las dimensiones espacial (estableciendo la distancia) y actorial (evaluando la cualidad del desempeño de los actores), nos concentraremos exclusivamente en la aspectualidad a nivel temporal. El marco teórico adoptado para el análisis es la teoría semiótica de la Escuela de París, de orientación greimasiana, y aportes de la lingüística cognitiva, todos ellos con base en la percepción y la experiencia sensible como fundamento de la significación. El aspecto, en la dimensión temporal, se observa en el español a nivel de la morfología del verbo y en su significado inherente, estableciéndose una interacción entre ambos. Los sucesos en el relato se distribuyen en la cadena sintagmática del relato siguiendo patrones más o menos estables de acuerdo al tipo al que pertenece en relación con su significado interno (Aktionsart), contribuyendo, de esta manera, a la progresión narrativa

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Basados en el lugar de privilegio que tienen las representaciones moleculares en la Química, las dificultades que manifiestan los estudiantes en su comprensión, nos propusimos reflexionar sobre cuestiones derivadas de la problemática inherente a su representación e interpretación, de los aspectos epistemológicos que subyacen a las mismas y de su rol como parte del lenguaje que emplea la Química, así como también sobre estrategias que puedan favorecer su comprensión. Hemos fundamentado el presente trabajo, que tiene la expectativa de obtener conclusiones que permitan propiciar mejoras en la enseñanza y en el aprendizaje, en aportes provenientes del campo de la Filosofía de la Ciencia, la Semiótica, la Psicología Cognitiva y la Didáctica de las Ciencias

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Hacia 1992, en el contexto del cumplimiento del Quinto Centenario del llamado "Descubrimiento de América", múltiples textos debatieron sobre el sentido de tal conmemoración. Así, por ejemplo, distintos ensayos de académicos y artistas argumentaron sobre el modo cómo debían interpretarse los primeros encuentros entre indígenas y españoles. La frontera semiótica (Lotman 1996) que implica pensar los cruces de información entre las culturas hispanohablantes y las precolombinas cobraron particular relevancia. Es decir, la doble frontera sincrónica (distintos textos editados casi simultáneamente) y diacrónica (lecturas del arribo de Colón, conquista y colonia en América Latina) pudieron verse en distintos textos editados a ambos lados del Atlántico. Los textos ficcionales también modelizaron artísticamente aquellos primeros cruces/choques, participando de una manera singular (a través del lenguaje del arte y la ficción) en las discusiones del momento. En este trabajo buscamos indagar de qué manera la novela Maldita yo entre las mujeres (1991) de la escritora chilena Mercedes Valdivieso modeliza los primeros años de un Chile aún en formación. Desde nuestra lectura, en este texto el mestizaje biológico de los primeros vínculos interculturales se vuelve cruce tensivo que afecta la identidad/alteridad de los sujetos y repercute en los paradigmas de memoria que, hacia 1992, se encontraban en profunda tensión

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Una investigación actual sobre la ensayística de Julio Cortázar en torno a la Revolución Cubana da cuenta de la trayectoria política del escritor y de su papel en la formación del sociograma de la Revolución Cubana en Latinoamérica. En las polémicas de Cortázar con otros escritores - ensayistas latinoamericanos se elabora parte del territorio discursivo que abona el campo de legibilidad de los hechos políticos que signaron a América Latina, entre los años 1963 y 1983. Arguedas, Vargas Llosa, Collazos; Fernández Retamar - las disputas sobre el caso Padilla- fueron los interlocutores de diálogos que motivaron procesos de interlegibilidad en ese territorio discursivo, dejando vestigios en el ethos político. Los abordaremos en una reflexión sociosemiótica centrada en el papel del intelectual que hace del ensayo un instrumento de acción política, para lo cual observaremos las operaciones argumentativas y su lógica semiótica.