11 resultados para Peixe de agua doce - Aspectos moleculares

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira

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No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira

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No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira

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Basados en el lugar de privilegio que tienen las representaciones moleculares en la Química, las dificultades que manifiestan los estudiantes en su comprensión, nos propusimos reflexionar sobre cuestiones derivadas de la problemática inherente a su representación e interpretación, de los aspectos epistemológicos que subyacen a las mismas y de su rol como parte del lenguaje que emplea la Química, así como también sobre estrategias que puedan favorecer su comprensión. Hemos fundamentado el presente trabajo, que tiene la expectativa de obtener conclusiones que permitan propiciar mejoras en la enseñanza y en el aprendizaje, en aportes provenientes del campo de la Filosofía de la Ciencia, la Semiótica, la Psicología Cognitiva y la Didáctica de las Ciencias

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El tema de sistemas materiales se imparte desde el 1er año ESB. Sin embargo, una evaluación diagnóstica realizada con alumnos de 3er año ESB al inicio del cuatrimestre del año lectivo 2008, reflejó que un 59esencialmente no pudo diferenciar o representar en forma gráfica sistemas homogéneos ni heterogéneos, comparado con un 59de alumnos aprobados en la evaluación (calificación 7-10). En base a los resultados obtenidos en dicha evaluación se diseñó una experiencia áulica llevada a cabo con dos grupos de 20-25 alumnos organizados en equipos de 4-5 integrantes cada uno, complementada con un trabajo de laboratorio en la casa. Para el trabajo en el aula se emplearon elementos lúdicos con el fin de simular situaciones reales que se presentan normalmente en trabajos prácticos de laboratorio, a la vez que se reforzaron normas de seguridad (no llevar a la boca, no oler, no derramar, manipular solo sustancias seguras, etc.). La duración del trabajo práctico estuvo prevista para un módulo de 80 minutos (2 horas cátedra). En ambos grupos se obtuvo una participación en clase sorprendente. Con respecto a la tarea en el hogar se diseñó una práctica de laboratorio con sustancias cotidianas (sal, azúcar, agua, etc.). La participación fue del 80-85. Una evaluación luego de realizadas las prácticas mostró que un 95había dominado los conceptos básicos involucrados. En trabajos posteriores los conocimientos adquiridos resultaron ser de utilidad.

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Basados en el lugar de privilegio que tienen las representaciones moleculares en la Química, las dificultades que manifiestan los estudiantes en su comprensión, nos propusimos reflexionar sobre cuestiones derivadas de la problemática inherente a su representación e interpretación, de los aspectos epistemológicos que subyacen a las mismas y de su rol como parte del lenguaje que emplea la Química, así como también sobre estrategias que puedan favorecer su comprensión. Hemos fundamentado el presente trabajo, que tiene la expectativa de obtener conclusiones que permitan propiciar mejoras en la enseñanza y en el aprendizaje, en aportes provenientes del campo de la Filosofía de la Ciencia, la Semiótica, la Psicología Cognitiva y la Didáctica de las Ciencias

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El tema de sistemas materiales se imparte desde el 1er año ESB. Sin embargo, una evaluación diagnóstica realizada con alumnos de 3er año ESB al inicio del cuatrimestre del año lectivo 2008, reflejó que un 59esencialmente no pudo diferenciar o representar en forma gráfica sistemas homogéneos ni heterogéneos, comparado con un 59de alumnos aprobados en la evaluación (calificación 7-10). En base a los resultados obtenidos en dicha evaluación se diseñó una experiencia áulica llevada a cabo con dos grupos de 20-25 alumnos organizados en equipos de 4-5 integrantes cada uno, complementada con un trabajo de laboratorio en la casa. Para el trabajo en el aula se emplearon elementos lúdicos con el fin de simular situaciones reales que se presentan normalmente en trabajos prácticos de laboratorio, a la vez que se reforzaron normas de seguridad (no llevar a la boca, no oler, no derramar, manipular solo sustancias seguras, etc.). La duración del trabajo práctico estuvo prevista para un módulo de 80 minutos (2 horas cátedra). En ambos grupos se obtuvo una participación en clase sorprendente. Con respecto a la tarea en el hogar se diseñó una práctica de laboratorio con sustancias cotidianas (sal, azúcar, agua, etc.). La participación fue del 80-85. Una evaluación luego de realizadas las prácticas mostró que un 95había dominado los conceptos básicos involucrados. En trabajos posteriores los conocimientos adquiridos resultaron ser de utilidad.

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El presente trabajo constituye una reseña de la obra El despegue del desarrollo tecnológico en la Provincia de Buenos Aires: industria saladeril, aprovechamiento del agua subterránea y mensuración de la tierra en el siglo XIX, de Carlos María Birocco y Luis Claudio Cacciatore. En esta reseña se realiza una revisión crítica del libro, identificando las fuentes y métodos empleados por los autores, las hipótesis centrales de la obra y los principales aportes y contribuciones al estudio del tema abordado. La obra comentada consiste en una investigación centrada en tres aspectos específicos del desarrollo científico-tecnológico de la segunda mitad del siglo XIX: la regulación de la actividad saladeril, el desarrollo de la hidrología y la mensuración y castración de tierras.

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El presente trabajo constituye una reseña de la obra El despegue del desarrollo tecnológico en la Provincia de Buenos Aires: industria saladeril, aprovechamiento del agua subterránea y mensuración de la tierra en el siglo XIX, de Carlos María Birocco y Luis Claudio Cacciatore. En esta reseña se realiza una revisión crítica del libro, identificando las fuentes y métodos empleados por los autores, las hipótesis centrales de la obra y los principales aportes y contribuciones al estudio del tema abordado. La obra comentada consiste en una investigación centrada en tres aspectos específicos del desarrollo científico-tecnológico de la segunda mitad del siglo XIX: la regulación de la actividad saladeril, el desarrollo de la hidrología y la mensuración y castración de tierras.

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El presente trabajo constituye una reseña de la obra El despegue del desarrollo tecnológico en la Provincia de Buenos Aires: industria saladeril, aprovechamiento del agua subterránea y mensuración de la tierra en el siglo XIX, de Carlos María Birocco y Luis Claudio Cacciatore. En esta reseña se realiza una revisión crítica del libro, identificando las fuentes y métodos empleados por los autores, las hipótesis centrales de la obra y los principales aportes y contribuciones al estudio del tema abordado. La obra comentada consiste en una investigación centrada en tres aspectos específicos del desarrollo científico-tecnológico de la segunda mitad del siglo XIX: la regulación de la actividad saladeril, el desarrollo de la hidrología y la mensuración y castración de tierras.