161 resultados para Arthritis


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O número de artroplastia total de quadril (ATQ) bilateral tem aumentado a cada ano. Analgesia pós-operatória pela infusão contínua perineural com anestésico local tem se mostrado favorável quando comparada com analgesia sistêmica. O uso de bombas elastoméricas tem aumentado a satisfação do paciente quando em comparação com os modelos eletrônicos. O objetivo deste relato foi descrever um caso de analgesia contínua bilateral do plexo lombar via posterior, com infusão contínua através de bomba elastomérica, em paciente submetido à uma artroplastia bilateral de quadril. RELATO do CASO: Paciente feminina, 46 anos, 65 kg, 162 cm, com artrite reumatoide e hipertensão arterial, estado físico ASA II, escalada para ser submetida a ATQ bilateral em um único estágio. Uso de corticosteroide por 13 anos. Hemoglobina = 10,1 g.dL-1, hematócrito = 32,7%. Monitoração de rotina. Raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5% isobárica. Anestesia geral com propofol (PFS) e remifentanil e intubação sem bloqueadores neuromusculares. ATQ direita e no final, bloqueio plexo lombar com estimulador e conjunto agulha 150 mm e injeção de 20 mL bupivacaína 0,2% e passagem de cateter. ATQ esquerda e, no final, mesmo procedimento. Estudado dispersão do anestésico e contraste. Instalado bomba elastomérica com bupivacaína 0,1% (400 mL) em velocidade de 14 mL.h-1. Transferida para Unidade de Cuidados Intensivos (UCI). Vinte e quatro horas após, nova bomba com a mesma solução. Nenhum bolus durante 50 horas. Após remoção de cateter, dor controlada por via oral com cetoprofeno e dipirona. CONCLUSÕES: O bloqueio bilateral contínuo periférico com infusão de bupivacaína a 0,1% com bombas elastoméricas é um procedimento seguro e efetivo em adultos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RACIONAL: As doenças difusas do tecido conjuntivo afetam vários sistemas orgânicos, inclusive o digestório. Neste, as lesões variam em intensidade e freqüência na dependência da doença envolvida. A descrição das diferentes manifestações digestivas tem sido pouco freqüente, pouco detalhada e, não raro, baseada em experiências individuais e levantamentos retrospectivos. Tais formas de registro de dados produzem resultados muitas vezes conflitantes entre as diferentes casuísticas. OBJETIVO: Estabelecer de forma mais consistente, por intermédio de entrevista e questionário predefinido de sintomas, o conjunto e freqüência dos sintomas digestivos observados na esclerose sistêmica progressiva, artrite reumatóide, polimiosite/dermatomiosite, doença mista do tecido conjuntivo e lúpus eritematoso sistêmico. PACIENTES E MÉTODO: Estudaram-se 99 pacientes, 90% mulheres, com idade média de 45 anos. do total, 35 tinham artrite reumatóide, 26 esclerose sistêmica progressiva, 21 lúpus eritematoso sistêmico, 12 dermatomiosite/polimiosite e 5 doença mista do tecido conjuntivo. Todos foram submetidos, por investigador treinado, a entrevista e preenchimento de um questionário de sintomas digestivos, composto de 17 itens, previamente definidos. RESULTADOS: O estudo revelou elevada prevalência de sintomas gastrointestinais nas cinco doenças investigadas, muitas vezes afetando mais de 50% dos casos. Chamou a atenção a presença significativa de sintomas negligenciados pela literatura como a incontinência fecal. Discordante de trabalhos anteriores, os pacientes desta série com artrite reumatóide apresentaram variadas queixas digestivas, surpreendendo o achado de disfagia em 1/3 deles. CONCLUSÕES: As doenças difusas do tecido conjuntivo são causas de freqüentes e numerosos sintomas digestivos. O uso de questionários predefinidos mostrou-se instrumento válido na identificação de substancial número de sintomas, alguns deles ainda não referidos pela literatura. Por fim, foi constatada escassez de trabalhos passados e atuais relativos às manifestações gastrointestinais das doenças difusas do tecido conjuntivo, o que prejudicou análises comparativas mais amplas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A hemofagocitose reativa ou síndrome de ativação macrofágica (SAM) é uma complicação das doenças inflamatórias sistêmicas, causada por expansão de células T e macrófagos, com produção maciça de citocinas pró-inflamatórias, ocorrendo mais freqüentemente na artrite idiopática juvenil sistêmica e raramente no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). OBJETIVO: Relatar um caso de LESJ que evoluiu com SAM precipitada por infecção e infarto esplênico, com desfecho fatal. RELATO DE CASO: Uma menina de 7 anos, com diagnóstico de LESJ desde os 5 anos, evoluiu com artrite em atividade, alopecia intensa, citopenias, cefaléia, infecções respiratórias recorrentes e elevação intermitente de transaminases. Os anticorpos anti-DNA e anticardiolipina IgG e IgM foram identificados e a biópsia renal evidenciou glomerulonefrite lúpica de classe III. A paciente foi tratada com pulso de metilprednisolona, prednisona, azatioprina e hidroxicloroquina. Após dois anos, na vigência de pneumonia apresentou abdome agudo e convulsões, evoluindo para o choque hemorrágico fatal após esplenectomia, que evidenciou infarto esplênico e infiltração maciça por macrófagos hemofagocíticos CD163+. CONCLUSÃO: A revisão do desfecho sugere a SAM precipitada por infecção e sobreposta a atividade inflamatória do lúpus com febre persistente, citopenias, disfunção hepática, hepatomegalia e esplenomegalia, como efeitos do excesso de produção de citocinas. Os anticorpos anticardiolipina podem ter tido papel precipitante na coagulopatia, que resultou infarto esplênico e choque hemorrágico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

ObjectiveExplore the presentation, diagnostic criteria and exocrine gland histopathology of paediatric primary Sjogren's syndrome (PPSjS).MethodsA case series of 8 children is reported and American-European Consensus Group (AECG-2002) criteria were examined, as well as minor labial salivary and lachrymal gland biopsies, which were scored by a pathologist blinded to outcome. For all cases, connective tissue diseases and parotid-related infectious disease were excluded.ResultsAge at onset varied from 5-13 years old; 6 were females, all followed from diagnosis up to the last visit (1-10 years). The main features at presentation were recurrent tender parotid swelling and sialectasis imaging, with decreased salivary function assessed by Tc-99 scintigraphy. Mild sicca symptoms were observed in 4/8 cases. Systemic features, including fatigue, myalgia, arthritis, tenosynovitis, joint contractures, transient Raynaud's and high ESR, were recorded at onset. Autoantibody profile was unremarkable for diagnosis, while lymphocytic infiltration of labial salivary glands and sialectasis were observed in all biopsies (8/8). In lachrymal glands, massive lymphocytic infiltration and lymphocytic gastritis were observed during complementary assessment. Flares were treated with low dose steroids and long-term use of hydroxychloroquine (5/8), although only 318 fulfilled AECG-2002 diagnostic criteria, throughout the disease course.ConclusionPPSjS is rare, slowly progressive and its early presentation is variable. Standardised diagnostic algorithms should include recurrent parotid swelling and early diagnosis should rely mostly on salivary and lachrymal gland histopathology in this age group.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

ObjectiveTo describe onset features, classification and treatment of juvenile dermatomyositis (JDM) and juvenile polymyositis (JPM) from a multicentre registry.MethodsInclusion criteria were onset age lower than 18 years and a diagnosis of any idiopathic inflammatory myopathy (IIM) by attending physician. Bohan & Peter (1975) criteria categorisation was established by a scoring algorithm to define JDM and JPM based oil clinical protocol data.ResultsOf the 189 cases included, 178 were classified as JDM, 9 as JPM (19.8: 1) and 2 did not fit the criteria; 6.9% had features of chronic arthritis and connective tissue disease overlap. Diagnosis classification agreement occurred in 66.1%. Medial? onset age was 7 years, median follow-up duration was 3.6 years. Malignancy was described in 2 (1.1%) cases. Muscle weakness occurred in 95.8%; heliotrope rash 83.5%; Gottron plaques 83.1%; 92% had at least one abnormal muscle enzyme result. Muscle biopsy performed in 74.6% was abnormal in 91.5% and electromyogram performed in 39.2% resulted abnormal in 93.2%. Logistic regression analysis was done in 66 cases with all parameters assessed and only aldolase resulted significant, as independent variable for definite JDM (OR=5.4, 95%CI 1.2-24.4, p=0.03). Regarding treatment, 97.9% received steroids; 72% had in addition at least one: methotrexate (75.7%), hydroxychloroquine (64.7%), cyclosporine A (20.6%), IV immunoglobulin (20.6%), azathioprine (10.3%) or cyclophosphamide (9.6%). In this series 24.3% developed calcinosis and mortality rate was 4.2%.ConclusionEvaluation of predefined criteria set for a valid diagnosis indicated aldolase as the most important parameter associated with de, methotrexate combination, was the most indicated treatment.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective. To develop widely acceptable preliminary criteria of global flare for childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE).Methods. Pediatric rheumatologists (n = 138) rated a total of 358 unique patient profiles with information about the cSLE flare descriptors from 2 consecutive visits: patient global assessment of well-being, physician global assessment of disease activity (MD-global), health-related quality of life, anti-double-stranded DNA antibodies, disease activity index scores, protein: creatinine (P:C) ratio, complement levels, and erythrocyte sedimentation rate (ESR). Based on 2,996 rater responses about the course of cSLE (baseline versus followup), the accuracy (sensitivity, specificity, and area under the receiver operating characteristic curve) of candidate flare criteria was assessed. An international consensus conference was held to rank these candidate flare criteria as per the American College of Rheumatology recommendations for the development and validation of criteria sets.Results. The highest-ranked candidate criteria considered absolute changes (Delta) of the Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI) or British Isles Lupus Assessment Group (BILAG), MD-global, P:C ratio, and ESR; flare scores can be calculated (0.5 x Delta SLEDAI + 0.45 x Delta P:C ratio + 0.5 x Delta MD-global + 0.02 x Delta ESR), where values of >= 1.04 are reflective of a flare. Similarly, BILAG-based flare scores (0.4 x Delta BILAG + Delta 0.65 x Delta P:C ratio + 0.5 + Delta MD-global + 0.02 x Delta ESR) of >= 1.15 were diagnostic of a flare. Flare scores increased with flare severity.Conclusion. Consensus has been reached on preliminary criteria for global flares in cSLE. Further validation studies are needed to confirm the usefulness of the cSLE flare criteria in research and for clinical care.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: Autoinflammatory diseases are very rare diseases presenting within a wide clinical spectrum. Recognition of the main clinical features are challenging due to overlapping or mimicking with autoimmune diseases. Discussion: A case series is reviewed to illustrate typical and atypical features and the difficulties of these diagnoses in the low prevalence areas-a typical unrecognized case of familial Mediterranean fever (FMF) in a youngster, an atypical adult case with overlapping of IMF with Behcet disease, and an early presentation of FMF in infant presenting with inflammatory colitis, as well as the overlapping features within the cryopirin diseases spectrum in an 8-year-old boy who presented with systemic onset arthritis. Conclusion: These cases may represent examples of a very puzzling relationship among disorders of innate and adaptive immune systems and inflammation.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective. To describe the clinical and laboratory features of macrophage activation syndrome as a complication of juvenile systemic lupus erythematosus (SLE).Methods. Cases of juvenile SLE-associated macrophage activation syndrome were provided by investigators belonging to 3 pediatric rheumatology networks or were found in the literature. Patients who had evidence of macrophage hemophagocytosis on bone marrow aspiration were considered to have definite macrophage activation syndrome, and those who did not have such evidence were considered to have probable macrophage activation syndrome. Clinical and laboratory findings in patients with macrophage activation syndrome were contrasted with those of 2 control groups composed of patients with active juvenile SLE without macrophage activation syndrome. The ability of each feature to discriminate macrophage activation syndrome from active disease was evaluated by calculating sensitivity, specificity, and area under the receiver operating characteristic curve.Results. The study included 38 patients (20 with definite macrophage activation syndrome and 18 with probable macrophage activation syndrome). Patients with definite and probable macrophage activation syndrome were comparable with regard to all clinical and laboratory features of the syndrome, except for a greater frequency of lymphadenopathy, leukopenia, and thrombocytopenia in patients with definite macrophage activation syndrome. Overall, clinical features had better specificity than sensitivity, except for fever, which was highly sensitive but had low specificity. Among laboratory features, the best sensitivity and specificity was achieved using hyperferritinemia, followed by increased levels of lactate dehydrogenase, hypertriglyceridemia, and hypofibrinogenemia. Based on the results of statistical analysis, preliminary diagnostic guidelines for macrophage activation syndrome in juvenile SLE were developed.Conclusion. Our findings indicate that the occurrence of unexplained fever and cytopenia, when associated with hyperferritinemia, in a patient with juvenile SLE should raise the suspicion of macrophage activation syndrome. We propose preliminary guidelines for this syndrome in juvenile SLE to facilitate timely diagnosis and correct classification of patients.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Não há critérios universalmente aceitos para a remissão clínica em artrite idiopática juvenil/artrite reumatóide juvenil (AIJ/ARJ). OBJETIVO: formar consenso sobre estes critérios. MÉTODOS: foi utilizado um inquérito pelo método Delphi para reunir os critérios vigentes e utilizados por especialistas em reumatologia pediátrica (RP) no mundo todo. A análise dos resultados constituiu a base para uma Consensus Conference utilizando a nominal group technique (NGT) para alcançar o consenso nas questões não resolvidas após a análise dos questionários deste inquérito. Cento e trinta RP de 34 países responderam ao inquérito e 20 RP de nove países elegeram os critérios durante dois dias, em processo de discussão estruturada, para formar consenso pela NGT. RESULTADOS: os critérios de doença inativa deveriam incluir: 1) nenhuma articulação com artrite em atividade; 2) ausência de febre, rash, serosite, esplenomegalia ou linfadenopatia generalizada atribuída à AIJ/ARJ; 3) ausência de uveíte em atividade; 4) VHS ou PCR negativas (se ambos forem testados, ambos devem ser normais); 5) a avaliação global pelo médico deve indicar o melhor escore possível, indicando doença inativa. CONCLUSÕES: de acordo com o voto de consenso, seis meses contínuos de doença inativa são necessários para se considerar um paciente em estado de remissão com medicação; 12 meses contínuos de doença inativa e sem medicação são necessários para considerar um paciente em estado de remissão sem medicação. O critério para remissão sem medicação deve prever com acurácia de 95% a probabilidade inferior a 20% de recaída em cinco anos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A caquexia relacionada à artrite reumatoide é conceituada como perda involuntária de massa magra, predominantemente de músculo esquelético, que também ocorre em vísceras e sistema imune, com massa gorda estável ou um pouco elevada e com pequena ou nenhuma perda de peso. A causa é multifatorial, incluindo a produção acentuada de citocinas, principalmente TNF± e IL-1², diminuição da ação periférica da insulina e pouca atividade física. A caquexia se faz presente em doentes com AR ativa ou mesmo inativa. Neste artigo discutem-se aspectos relacionados à patogenia, implicações clínicas e possíveis opções terapêuticas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)