2 resultados para retinal models

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo de casos, que são considerados idiopáticos. Modelos animais têm sido desenvolvidos para estudar a fisiopatogênese da uveíte autoimune devido às dificuldades na obtenção de tecidos de olhos humanos inflamados para experimentos. Na maioria desses modelos, que simulam as uveítes autoimunes em humanos, a uveíte é induzida com proteínas específicas de fotorreceptores (antígeno-S, proteína ligadora de retinoide do interfotoreceptor, rodopsina, recoverina e fosducina). Antígenos não retinianos, como proteínas associadas à melanina e proteína básica de mielina, são também bons indutores de uveíte em animais. Entender os mecanismos básicos e a patogênese dessas doenças oculares é essencial para o desenvolvimento de novas formas de tratamento das uveítes autoimunes e de novos agentes terapêuticos. Nesta revisão serão abordados os principais modelos experimentais utilizados para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes.

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Retinopathy, a common complication of diabetes, is characterized by an unbalanced production of nitric oxide (NO), a process regulated by nitric oxide synthase (NOS). We hypothesized that retinopathy might stem from changes in the insulin receptor substrate (IRS)/PI3K/AKT pathway and/or expression of NOS isoforms. Thus, we analysed the morphology and apoptosis index in retinas of obese rats in whom insulin resistance had been induced by a high-fat diet (HFD). Immunoblotting analysis revealed that the retinal tissue of HFD rats had lower levels of AKT1, eNOS and nNOS protein than those of samples taken from control animals. Furthermore, immunohistochemical analyses indicated higher levels of iNOS and 4-hydroxynonenal and a larger number of apoptotic nuclei in HFD rats. Finally, both the inner and outer retinal layers of HFD rats were thinner than those in their control counterparts. When considered alongside previous results, these patterns suggest two major ways in which HFD might impact animals: direct activity of ingested fatty acids and/or via insulin-resistance-induced changes in intracellular pathways. We discuss these possibilities in further detail and advocate the use of this animal model for further understanding relationships between retinopathy, metabolic syndrome and type 2 diabetes. © 2012 John Wiley & Sons, Ltd.