172 resultados para poultry by-product meal

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The effects of exogenous enzymes supplementation on kibble diets for dogs formulated with soybean meal (SBM) as a substitute for poultry by-product meal (PM) was investigated on nutrient digestibility, fermentation products formation, post-prandial urea response and selected faecal bacteria counts. Two kibble diets with similar compositions were used in two trials: PM-based diet (28.9% of PM; soybean hulls as a fibre source) and SBM-based diet (29.9% of SBM). In experiment 1, the SBM diet was divided into three diets: SBM-0, without enzyme addition; SBM-1, covered after extrusion with 7500U protease/kg and 45U cellulase/kg; and SBM-2, covered with 15000U protease/kg and 90U cellulase/kg. In experiment 2, the SBM diet was divided into three diets: SBM-0; SBM-1, covered with 140U protease/kg; 8U cellulase/kg, 800U pectinase/kg, 60U phytase/kg, 40U betaglucanase/kg and 20U xylanase/kg; and SMB-2, covered with 700U protease/kg, 40U cellulase/kg, 4000U pectinase/kg, 300U phytase/kg, 200U betaglucanase/kg and 100U xylanase/kg. Each experiment followed a block design with six dogs per diet. Data were submitted to analysis of variance and means compared by orthogonal and polynomial contrasts (p<0.05). In both experiments, nutrients and energy digestibility did not differ between diets (p>0.05). SBM consumption resulted in increased faecal moisture and production (p<0.05), without effect on faecal score. Higher concentration of propionate, acetate and lactate, and lower ammonia and pH were found in the faeces of dogs fed SBM (p<0.05). Higher post-prandial urea was verified in dogs fed SBM (p<0.05). In experiment 2, the addition of enzymes increased faecal concentration of propionate, acetate and total short-chain fatty acid (p<0.05) and tended to reduce post-prandial urea concentration (p=0.06). Although with similar digestibility, SBM shows a worse utilization of absorbed amino acids than the PM. Soybean oligosaccharides can beneficially change gut fermentation product formation. Enzymes can increase the gut fermentation activity and improve the SBM proteic value. © 2013 Blackwell Verlag GmbH.

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Animal by-product meals have large variability in crude protein (CP) content and digestibility. In vivo digestibility procedures are precise but laborious, and in vitro methods could be an alternative to evaluate and classify these ingredients. The present study reports prediction equations to estimate the CP digestibility of meat and bone meal (MBM) and poultry by-product meal (PM) using the protein solubility in pepsin method (PSP). Total tract CP digestibility of eight MBM and eight PM samples was determined in dogs by the substitution method. A basal diet was formulated for dog maintenance, and sixteen diets were produced by mixing 70 % of the basal diet and 30 % of each tested meal. Six dogs per diet were used to determine ingredient digestibility. In addition, PSP of the MBM and PM samples was determined using three pepsin concentrations: 0·02, 0·002 and 0·0002 %. The CP content of MBM and PM ranged from 39 to 46 % and 57 to 69 %, respectively, and their mean CP digestibility by dogs was 76 (2·4) and 85 (2·6) %, respectively. The pepsin concentration with higher Pearson correlation coefficients with the in vivo results were 0·0002 % for MBM (r 0·380; P = 0·008) and 0·02 % for PM (r 0·482; P = 0·005). The relationship between the in vivo and in vitro results was better explained by the following equations: CP digestibility of MBM = 61·7 + 0·2644 × PSP at 0·0002 % (P = 0·008; R (2) 0·126); and CP digestibility of PM = 54·1 + 0·3833 × PSP at 0·02 % (P = 0·005; R (2) 0·216). Although significant, the coefficients of determination were low, indicating that the models were weak and need to be used with caution.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.

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Este experimento foi realizado para avaliar o efeito de dois níveis de casca de soja (CS) e de três fontes de nitrogênio sobre a digestão total e parcial aparentes no rúmen e nos intestinos. Seis novilhos Holandês x Zebu com idade média de 12 meses e 229 kg de PV foram fistulados no rúmen e no abomaso e distribuídos em quadrado latino 6x6 e alimentados individualmente ad libitum. O consumo e as digestibilidades totais e parciais dos nutrientes foram avaliados. Não houve efeito da fonte de proteína sobre o consumo, quantidades de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido (FDA) no rúmen, no abomaso e nas fezes e sobre os coeficientes de digestibilidades destes componentes. O aumento, porém, do nível de casca de soja elevou os coeficientes de digestibilidade de todos os componentes estudados nos locais do trato digestivo, com exceção nos intestinos, onde o nível de casca de soja não afetou a digestão da PB, FDN e da FDA. Os resultados indicam que a casca de soja pode substituir tanto o milho como, parcialmente, a fração volumosa nas rações de ruminantes. A farinha de subproduto avícola e a amiréia podem substituir o farelo de soja nas rações de bovinos sem reflexos negativos sobre a digestão de seus componentes nutritivos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O mercado de alimentos para cães e gatos absorve importante quantidade de proteínas e carboidratos, apesar disso poucos estudos existem sobre digestibilidade e energia metabolizável destes ingredientes. Arroz e milho têm sido considerados as melhores fontes de amido, mas demonstra-se que o sorgo é igualmente bem digerido por cães. Na interpretação dos estudos, deve-se distinguir os que empregaram farinhas ou amidos purificados dos que empregaram ingredientes moídos, como utilizado na fabricação de alimentos para animais de companhia. Além de sua digestibilidade e valor energético, amidos interferem na glicemia de cães, o que torna interessante se empregar, para animais em condições específicas, fontes de carboidrato que levem à menores respostas de glicose e insulina. Devido a elevada necessidade de proteína, ingredientes protéicos são importantes nas formulações. Proteínas de origem animal apresentam maior variação em composição química, qualidade e digestibilidade que as de origem vegetal. Farinhas de origem animal podem apresentar excesso de matéria mineral, limitando sua inclusão na fórmula, enquanto derivados protéicos vegetais apresentam diversos fatores anti-nutricionais que devem ser inativados durante seu processamento. Demonstra-se que proteínas vegetais apresentam boa digestibilidade e energia metabolizável para cães e gatos, sendo sua inclusão interessante para reduzir a matéria mineral da dieta, controlar o excesso de bases do alimento e manter adequada a digestibilidade do produto, neste sentido soja micronizada e o farelo de glúten de milho 60% se destacam em digestibilidade e teor de energia metabolizável. A farinha de vísceras de frango, dentre as proteínas de origem animal secas demonstra-se como a de melhor digestibilidade e energia metabolizável.

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Apparent amino acid availability coefficients and protein digestibility of four animal products [fish meal (FM), meat and bone meal (MBM), poultry by-product and feather meal] and four plant protein-rich products [soybean meal (SBM), cottonseed meal-28, cottonseed meal-38 and corn gluten meal (CGM)] were determined for Nile tilapia, Oreochromis niloticus. Ingredients were incorporated to a practical reference diet at a 7 : 3 ratio (70% of reference diet and 30% of test ingredient). Chromic oxide was used as external digestibility marker. Among animal products poultry by-product meal (PBM; 89.7%) and FM (88.6%) presented the highest apparent protein digestibility (APD) while MBM (78.4%) and feather meal (78.5%) presented the lowest APD. Among plant protein-rich products CGM (91.4%) and SBM (92.4%) presented the highest APD values while cottonseed meal-28 presented the lowest APD (78.6%). Average apparent amino acid availability of feed ingredients was similar to protein digestibility with 92.3%, 89.6%, 73.4%, 80.7%, 88.9%, 84.4%, 91.2% and 79.7% values for SBM, CGM, cottonseed meal-28 and 38, FM, MBM, PBM and feather meal respectively. These results indicate that O. niloticus is able to utilize efficiently different feedstuffs.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O lambari, Astyanax altiparanae, é uma espécie muito comum em rios nacionais, com grande potencial para a piscicultura nacional. Ele apresenta crescimento rápido e carne de excelente sabor, sendo muito apreciado com petisco e como isca viva para a pesca esportiva. A farinha de vísceras de aves é uma importante fonte protéica de origem animal. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a inclusão de farinha de vísceras de aves (FV) em rações para alevinos de lambari. Foram utilizados 125 alevinos, apresentando peso e comprimento inicial médio de 0,080±0,002g e 1,86±0,20cm, respectivamente, distribuídos em 25 aquários. As rações foram formuladas de forma a conter 0, 5, 10, 15 e 20% de FV na dieta. O arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia, na forma farelada e à vontade. O valores médios de peso final (1,47, 1,92, 2,02, 2,11 e 2,15g) e comprimento final (4,40, 4,78, 4,92, 4,92 e 5,08cm) dos alevinos de lambari apresentaram aumento linear (P<0,05) diretamente proporcional aos níveis de inclusão (0, 5, 10, 15 e 20% de FV) nas rações. A sobrevivência (88, 96, 92, 76 e 88%) e a conversão alimentar aparente (4,58, 3,29, 3,25, 3,92 e 3,34) não apresentaram diferença (P<0,05) entre os níveis de FV na dieta. A inclusão de farinha de vísceras de aves em rações à base de ingredientes de origem vegetal melhora o desempenho e o teor protéico da carcaça.

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Dois experimentos foram realizados para avaliar a digestibilidade aparente da EB, MS e PB em alimentos energéticos e protéicos utilizados para cães adultos. Foram utilizados quatro cães adultos (13,1 ± 2,0 kg), dois machos e duas fêmeas, sem raça definida, na avaliação de cada alimento. Os animais receberam a mesma quantidade de ração por unidade de peso metabólico. No experimento 1, foi determinado o valor nutritivo dos alimentos energéticos e, no experimento 2, os coeficientes de digestibilidade dos alimentos protéicos. Os coeficientes de digestibilidade da EB do milho extrusado (ME), do milho gelatinizado (MG), da gordura de coco e do óleo de soja, em dois níveis de inclusão (OS1 e OS2), e da gordura suína foram, respectivamente, 85,1; 84,4; 92,5; 92,1; 96,2 e 98,6%. Os coeficientes de digestibilidade da MS e PB do ME e MG foram, respectivamente, 84,2 e 65,3 e 84,5 e 65,0%. Na soja integral extrusada e nas farinhas de carne, de carne extrusada, de vísceras, de vísceras extrusada, de peixe extrusada e de pena extrusada, foram obtidos, respectivamente, os seguintes coeficientes de digestibilidade: 80,0; 73,3; 80,7; 87,6; 91,2; 91,1 e 79,8% da EB; 80,0; 68,4; 87,8; 86,7; 88,1; 85,2 e 76,0% da MS; e 83,7; 74,7; 82,3; 88,0; 88,9; 91,9 e 82,3% da PB.

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Two experiments were conducted to compare broiler chicken responses to methionine and betaine supplements when fed diets with low protein and relatively high metabolizable energy levels (17%, 3.3 kcal/g) or moderate protein and lower metabolizable energy levels (24%, 3.0 kcal/g), resulting in different levels of carcass fat. In Experiment 1, the basal diets were formulated with corn, soybean meal, poultry by-product meal, and poultry oil. In Experiment 2, glucose monohydrate was also added, so that identical amino acid profiles could be maintained in the 17 and 24% protein diets. On average, feeding the 17 vs. 24% protein diet decreased 21-d body weight gain by 20%, increased feed conversion ratio (FCR) by 13%, and increased abdominal fat pad weight by 104%. Methionine and betaine supplements improved the performance of chicks fed the 24% protein diet in both experiments, as indicated by body weight gain and FCR. Only supplementary methionine increased performance of chicks fed 17% protein diets, and then only in Experiment 2. Neither methionine nor betaine decreased abdominal fat pad size in either experiment. Methionine supplementation decreased relative liver size and increased breast muscle protein. Both methionine and betaine increased sample feather weight, but when expressed as a percentage of body weight, no significant differences were detected. It is concluded that increasing carcass fat by manipulating percentage dietary protein level or amino acid balance does not influence betaine's activity as a lipotropic agent.

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The objective of this study was to determine apparent digestibility of protein and energy of ingredients commonly present in rations fed to bullfrog tadpoles Rana catesbeiana such as corn, soybean meal, wheat meal, rice bran, poultry by-product meal, blood meal, fish meal, corn starch and soybean oil. A completely randomized design was used to test ten experimental diets with four replicates. About 30% of the reference diet was replaced by the test ingredients, except for soybean oil that was used at 10% ratio and 0.5% of chromium oxide as inert marker. The values of apparent digestibility coefficient of crude protein (ADCCP) and gross energy (ADCGE) of the protein ingredients were, respectively: fish meal, 81 and 95%; poultry byproduct meal, 82 and 87%; blood meal, 64 and 53%; and soybean meal, 93 and 90%. While for the energetic ingredients, ADCCP and ADCGE, were, respectively: wheat meal, 100 and 72%; rice bran, 57 and 24%; and corn, 84 and 92%. Soybean oil and cornstarch ADCGE values were 70 and 96%, respectively; cornstarch digestibility is highly dependent on feed processing technique. The results showed that the ing redients of plant origin, except for rice bran, had good digestibility, thus indicating that tadpoles can effectively use plant protein. In this trial, the least digestible ingredients were blood meal and rice bran, thus indicating that the use of such ingredients in bullfrog tadpole diets should be limited. © Copyright by the World Aquaculture Society 2005.

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)