156 resultados para microbiota vaginal

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Entre as vulvovaginites, a candidíase é apontada como a causa mais freqüente em mulheres na idade fértil. Atualmente, várias pesquisas mostram aumento na freqüência das espécies não-albicans e grande preocupação com episódios de repetição, assim como sua relação com a resistência ao tratamento. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo verificar a distribuição de gêneros e espécies de leveduras causadoras de vaginite e analisar o perfil de sensibilidade das leveduras frente às drogas antifúngicas. MATERIAL E MÉTODO: Foram colhidas amostras de fluido vaginal de 250 pacientes para cultura, realizados identificação e antifungigrama dos isolados. RESULTADOS: Leveduras do gênero Candida estavam presentes em 27,6% das amostras. Candida albicans foi a levedura mais isolada em 74% dos casos, seguida de Candida glabrata, em 14,5%; Candida tropicalis, em 7,3%; e Candida parapsilosis, em 4,3%. Todos os isolados Candida albicans foram sensíveis à anfotericina B, e apenas um isolado da espécie não-albicans apresentou concentração inibitória mínima (CIM) mais elevada (2µg/ml). em Candida albicans, 5,9% das amostras mostraram-se sensíveis, dependendo da dose de fluconazol, e 9,8%, resistentes. Apenas um isolado mostrou-se resistente, com CIM de 8µg/ml, para itraconazol. Nas espécies não-albicans, 11,7% dos isolados foram considerados resistentes ao fluconazol e 23,5, ao itraconazol. CONCLUSÃO: Candida albicans foi a espécie mais freqüentemente encontrada na microbiota vaginal; no entanto, outras espécies foram também comuns nessa população. Porcentual importante de isolados de Candida albicans e não-albicans foi resistente a fluconazol e itraconazol, mostrando a importância de realização de testes de identificação e antifungigrama para os episódios de candidíase vaginal.

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Rotina bacteriológica do conteúdo vaginal e cervical de 22 mulheres com histórico de aborto recente ou ruptura precoce das membranas foi realizada. Chlamydia trachomatis, Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae, Candida sp e Gardnerella vaginalis foram isolados em 54,5% (12) das pacientes. Apesar de Ureaplasma urealyticum ter sido frequentemente encontrado (45,5%), somente em 5 das 22 mulheres foi o único microrganismo presente nos materiais analisados. Esses resultados chamam a atenção para a importância de investigação quantitativa bem como qualitativa da microbiota genital em gestantes, tendo em vista ter consequências na gestação.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A identificação de fatores de risco para colonização vaginal materna por Streptococcus agalactiae tem sido objeto de estudo na literatura mundial pois essa colonização frequentemente é assintomática e pode causar bacteremia nos recémnascidos, com significante morbidade e mortalidade, especialmente em prematuros. O objetivo do estudo foi associar a colonização por S. agalactiae com o padrão da microbiota vaginal das gestantes e avaliar a eficácia de swabs combinados na detecção de S. agalactiae. Foram incluídas no estudo 405 gestantes em idade gestacional entre 35 e 37 semanas, atendidas no Pré-Natal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Utilizando-se swabs estéreis foram obtidas amostras da região anorretal, do intróito vaginal e do terço distal da parede vaginal. O material coletado foi cultivado em caldo Todd Hewit suplementado com colistina (10g/mL) e ácido nalidíxico (15g/mL), por 18 a 24 horas à 37oC, em seguida, realizada subcultura em ágar-sangue a 5% sob as mesmas condições. As colônias sugestivas de S. agalactiae foram submetidas a coloração de Gram e ao teste da catalase e ao CAMP test. O padrão de microbiota vaginal foi avaliado empregandose a técnica de coloração de Gram. Os dados sócio-demográficos e obstétricos foram obtidos por formulário próprio. Considerando como variável resposta a colonização materna ou não por S. agalactiae, foi ajustado um modelo de regressão logística adotando o método stepwise, considerando as variáveis explanatórias quantitativas e qualitativas. Para positividade de cultura em swabs combinados e isolados foi empregado o teste de Tukey. colonização materna por S. agalactiae foi de 25,4%. Em relação à microbiota vaginal, as alterações mais freqüentes foram vaginose citolítica (11,3%) seguido de vaginose bacteriana (10,9%), candidíase (8,2%) e Flora II ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Background: The aim of this study was to identify the aerobic bacteria of the preputial and vaginal microbiota in owl monkeys that have been raised in captivity and to evaluate the antimicrobial susceptibility of these bacteria by gender and social organization. Methods: Thirty clinically healthy Aotus azarai infulatus were used. A total of 134 samples were collected, 60 from the preputial mucosa and 74 from the vaginal mucosa. An automated system of bacterial identification was used. Results and Conclusions: Staphylococcus intermedius and Proteus mirabilis were the microorganisms that were most frequently identified according to gender and social organization. The antimicrobial susceptibility of the isolated gram-positive bacteria was similar in both sexes. However, the gram-negative strains had some differences. The aerobic bacterial population of the vaginal and preputial microbiota is similar in owl monkeys, and there are no differences in the number and bacterial species according to sex and social organization. © 2012 John Wiley & Sons A/S. Published by Blackwell Publishing Ltd.

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A possible explanation for endometritis in mares is ascendant contamination from the vagina. The presence of Lactobacillus spp. is considered to be important in women for a healthy vaginal environment; however, there are few studies in mares related to the presence of Lactobacillus in the vaginal flora of healthy mares. The present work aims to determine the occurrence of Lactobacillus spp. in the vaginal micro-environment of mares. A total of 35 crossbred multiparous mares, aged between 4 and 12 years, with no history of reproductive problems and with healthy reproductive tracts, were used. Two vaginal swabs were obtained from the mares during estrus for Lactobacillus isolation and PCR evaluation. Ten human female volunteers, aged between 24 and 35 years, sexually active, with no history of gynecological diseases and treatments in the past two years were used. Lactobacillus spp. were isolated from 5.7% of the mares' vaginal samples and from 90% of the women's vaginal samples. Lactobacillus DNA was detected by PCR in 22.9% of the mares' vaginal samples and in all of the vaginal samples from the healthy women. The primers used here were demonstrated to have in silico specificity for the detection of L. equi (AB425924.1), L. pantheris (DQ471798.1) and L. mucosae (DQ471799.1), but they did not anneal on Enterococcus faecalis (EU887827.1) or E. faecium (EU887814.1). In conclusion, this study showed a low occurrence of Lactobacillus spp. in mares, suggesting that this bacterium may not play a fundamental role in the equilibrium of the vaginal micro- environment of normal mares.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)