462 resultados para Utero - Inflamação

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A uveíte peri e pós-operatória é o maior problema da cirurgia para extração de catarata no cão, sendo considerada o fator mais importante para o sucesso cirúrgico, imediato e tardio. Diversos protocolos pré e pós-operatórios utilizando agentes anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais têm sido empregados na tentativa de controle da uveíte cirurgicamente induzida. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reação inflamatória pós-operatória, clinicamente e por meio da pressão intraocular (PIO), após a cirurgia de facoemulsificação para extração de catarata em cães, com e sem implante de lente intraocular (LIO) em piggyback. Empregaram-se, 25 cães portadores de catarata, subdivididos em dois grupos: G1 (com implante de LIO), G2 (sem implante de LIO). A técnica cirúrgica adotada foi a facoemulsificação bimanual unilateral. Avaliações clínicas e mensurações da PIO foram aferidas antes do procedimento cirúrgico (0) e nos tempos 3, 7, 14, 21, 28 e 60 dias após o ato cirúrgico. Cães do grupo G1 apresentaram sinais clínicos de uveíte visivelmente mais intensos, relativamente aos do G2. Entretanto, a PIO não demonstrou diferença significativa entre os dois grupos analisados, nem entre os olhos operados e os contralaterais. A utilização de duas LIOs humanas em piggyback no cão é exequível, porém suscita mais inflamação e complicações no pós-operatório.

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São diversos e comuns os efeitos mucocutâneos dos quimioterápicos, alguns por ação citotóxica, outros por hipersensibilidade ao fármaco. Os autores relatam a ocorrência de inflamação em múltiplas queratoses seborreicas pré-existentes, após terapia citorredutora com gencitabina, em paciente sob tratamento para neoplasia de pâncreas. Discutem, ainda, a benignidade do evento e alertam para a necessidade de adequada identificação dos efeitos cutâneos decorrentes da quimioterapia sistêmica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The potential adverse reproductive effects, with emphasis on the epididymis, of in utero and lactational exposure to 100 mg/kg/d di-n-butyl phthalate (DBP) in adult male rat offspring were investigated. The fetal testis histopathology was also determined. The selected endpoints included reproductive organ weights, sperm motility and morphology, sperm epididymal transit time, sperm quantity in the testis and epididymis, hormonal status, fetal testis and epididymal histopathology and stereology, and androgen receptor (AR), aquaporin 9 (AQP9), and Ki-67 immunoreactivities. Pregnant females were divided into two groups: control (C) and treated (T). The treated females received DBP (100 mg/kg/d, by gavage) from gestation day (GD) 12 to postnatal day (PND) 21, while control dams received the vehicle. Some pregnant dams were killed by decapitation on GD20, and testes from male fetuses were collected for histopathogy. Male rats from other dams were killed at PND 90. Fetal testes from treated group showed Leydig-cell clusters, presence of multinucleated germinative cells, and increase of the interstitial component. Testosterone levels and reproductive organ weights were similar between the treated and control adult groups. DBP treatment did not markedly affect relative proportions of epithelial, stromal, or luminal compartments in the epididymis; sperm counts in the testis and epididymis; sperm transit time; or sperm morphology and motility in adult rats. The AR and AQP9 immunoreactivities and proliferation index were similar for the two groups. These results showed that fetal testes were affected by DBP as evidenced by testicular histopathologic alterations, but reproductive parameters and epididymal structure/function were not significantly altered in the adult animals exposed to 100 mg/kg DBP in utero and during lactation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Nesse trabalho, procurou-se explicar - anatômica e funcionalmente - como se estrutura e se organiza a região cervical dos dentes, para fundamentar os seguintes questionamentos: 1) Por que ocorre Reabsorção Cervical Externa na dentição humana?; 2) Por que na gengivite e na periodontite não se tem Reabsorção Cervical Externa?; 3) Por que depois do traumatismo dentário e da clareação interna pode ocorrer a Reabsorção Cervical Externa?; 4) Por que o movimento ortodôntico não altera a cor e o volume gengival durante o tratamento?; 5) Por que o movimento ortodôntico não induz Reabsorção Cervical Externa, mesmo sabendo-se que a região cervical pode ser muito exigida? A existência de antígenos sequestrados na dentina, a presença de janelas de dentina na região cervical de todos os dentes, a reação do epitélio juncional e a distribuição dos vasos sanguíneos gengivais podem justificar por que a Reabsorção Cervical Externa não ocorre e nem a cor e o volume gengival são alterados no movimento ortodôntico.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)