35 resultados para Suppressor genes

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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eIF5A is a highly conserved putative eukaryotic translation initiation factor that has been implicated in translation initiation, nucleocytoplasmic transport, mRNA decay, and cell proliferation, but with no precise function assigned so far. We have previously shown that high-copy PKCI suppresses the phenotype of tif51A-1, a temperature-sensitive mutant of eIF5A in S. cerevisiae. Here, in an attempt to further understand how Pkc1 functionally interacts with eIF-5A, it was determined that PKCI suppression of tif51A-1 is independent of the cell integrity MAP kinase cascade. Furthermore, two new suppressor genes, ZDS1 and GIC1, were identified. We demonstrated that ZDS1 and ZDS2 are necessary for PKC1, but not for GIC1 suppression. Moreover, high-copy GIC1 also suppresses the growth defect of a PKCI mutant (stt1), suggesting the existence of a Pkc1-Zds1-Gic1 pathway. Consistent with the function of Gic1 in actin organization, the tif51A-1 strain shows an actin polarity defect that is partially recovered by overexpression of Pkc1 and Zds1 as well as Gic1. Additionally, PCL1 and BNI1, important regulators of yeast cell polarity, also suppress tif51A-1 temperature sensitiviiy Taken together, these data strongly Support the correlated involvement of Pkc1 and eIF5A in establishing actin polarity, which is essential for bud formation and G1/S transition in S. cerevisiae.

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Queilite actínica é a principal lesão pré-neoplásica do lábio. O carcinoma espinocelular do lábio é incluído nas estatísticas brasileiras junto com os cânceres de boca e, em conjunto, somam 40% dos cânceres de cabeça e pescoço. Há certo desconhecimento médico e odontológico em geral quanto aos fatores relacionados à carcinogênese e à progressão de tumores de boca. Genes de supressão tumoral e proteínas regulatórias de proliferação celular exercem papel na evolução da queilite actínica para carcinoma espinocelular e no comportamento biológico deste. O conhecimento de marcadores de diagnóstico e prognóstico e sua investigação têm utilidade no acompanhamento de tais pacientes.

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Uterine leiomyomas are extremely common, benign, smooth muscle tumors that represent a significant public health problem. Although there have been few molecular studies of uterine leiomyomas, most of them have reported a very low frequency of loss of heterozygosity (LOH) in different regions of the genome. The detection of LOH has been used to identify genomic regions that harbor tumor suppressor genes and to characterize different tumor types. We have used a set of 15 microsatellite polymorphism markers to examine the frequency of allele loss in a panel of 64 human uterine leiomyomas matched to normal DNAs. The markers were chosen from regions involved in losses identified by comparative genomic hybridization in a subset of uterine leiomyomas described in a previous report. DNA from tumors and normal tissue was amplified by the polymerase chain reaction and subsequently analyzed using an ABI Prism 377 DNA automated sequencer. The frequency of LOH observed was low, except for the markers D15S87 (15q26.3), D7S493 (7p15.3), and D7S517 (7p22.2). No changes in microsatellite size were detected in our samples. These results provide useful clues for identifying putative tumor suppressor genes associated with a subset of uterine leiomyomas. (C) 2004 Wiley-Liss, Inc.

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Background. Loss of heterozygosity (LOH) correlates with inactivated tumor suppressor genes. LOH at chromosome arm 22q has been found in a variety of human neoplasms, suggesting that this region contains a tumor suppressor gene(s) other than NF2 important to tumorigenesis. The aim of this study was to evaluate the presence of LOH on chromosome 22q11.2-13 and determine whether there was a relationship between loss in this genomic region and tumor histologic parameters, anatomic site, and survival in patients with squamous cell carcinoma of the head and neck (HNSCC).Methods. Fifty matched blood and HNSCC tumor samples taken at the time of surgical treatment were evaluated for LOH by use of four microsatellite markers mapping to 22q11.2-q13. Clinical information was available for all patients. The frequency and distribution of LOH was correlated with clinical (age, sex, use of tobacco and alcohol, site of primary tumor, clinical stage, adjuvant therapy and overall survival) and histologic parameters (histopathologic stage, tumor differentiation).Results. LOH at 22q was found in 19 of 50 (38%) informative tumors. The respective incidence of allelic loss for the patients was as follows: 28% at D22S421, 10% at D22S277, 8% at D22S44S, and 4% at D22S280. No statistical differences were apparent with a mean follow-up of 30 months. Laryngeal tumors showed a higher incidence of LOH compared with oral tumors.Conclusions. These results suggest that the D22S277 locus may be closely linked to a tumor suppressor gene (TSG) and involved in upper aerodigestive tract carcinogenesis. In particular, laryngeal tumors may harbor another putative TSG on 22q11.2-q12.3 that may play a role in aggressive stage III/IV disease. (C) 2000 John Wiley & Sons, Inc.

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This review summarizes the chromosomal changes detected by molecular cytogenetic approaches in esophageal squamous cell carcinoma (ESCC), the ninth most common malignancy in the world. Whole genome analyses of ESCC cell lines and tumors indicated that the most frequent genomic gains occurred at 1, 2q, 3q, 5p, 6p, 7, 8q, 9q, 11q, 12p, 14q, 15q, 16, 17, 18p, 19q, 20q, 22q and X, with focal amplifications at 1q32, 2p16-22, 3q25-28, 5p13-15.3, 7p12-22, 7q21-22, 8q23-24.2, 9q34, 10q21, 11p11.2, 11q13, 13q32, 14q13-14, 14q21, 14q31-32, 15q22-26, 17p11.2, 18p11.2-11.3 and 20p11.2. Recurrent losses involved 3p, 4, 5q, 6q, 7q, 8p, 9, 10p, 12p, 13, 14p, 15p, 18, 19p, 20, 22, Xp and Y. Gains at 5p and 7q, and deletions at 4p, 9p, and 11q were significant prognostic factors for patients with ESCC. Gains at 6p and 20p, and losses at 10p and 10q were the most significant imbalances, both in primary carcinoma and in metastases, which suggested that these regions may harbor oncogenes and tumor suppressor genes. Gains at 12p and losses at 3p may be associated with poor relapse-free survival. The clinical applicability of these changes as markers for the diagnosis and prognosis of ESCC, or as molecular targets for personalized therapy should be evaluated.

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RACIONAL: O câncer de estômago é o segundo tipo mais comum de neoplasia no mundo. A carcinogênese de estômago é processo de múltiplos passos, podendo manifestar-se em várias etapas como gastrite superficial, gastrite atrófica crônica, metaplasia intestinal, displasia e, finalmente, como um carcinoma. Essas condições costumam ser seqüenciais e ocorrer num período de muitos anos como resultado da exposição a uma variedade de fatores endógenos e exógenos, que causam alterações genéticas. Os recentes avanços da genética molecular têm mostrado que o acúmulo dessas várias anormalidades, incluindo a ativação de oncogenes e a inativação de genes supressores de tumores, resultam no desenvolvimento do câncer. Alterações genéticas descritas em carcinomas gástricos incluem amplificações e mutações dos genes c-ERBB2, K-RAS, c-MET e TP53. O ganho de cromossomos também foi encontrado em várias combinações com perda de outros cromossomos e pode estar associado com a expressão elevada de oncogenes, que contribuem com a progressão tumoral. CONCLUSÃO: Essas mudanças genéticas em carcinomas evidenciam o processo de múltiplas etapas da carcinogênese gástrica, por meio do acúmulo de uma série de alterações.

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CONTEXTO:O câncer gástrico é uma das principais neoplasias que causam o óbito no Brasil e no mundo. Helicobacter pylori é um carcinógeno do tipo I relacionado à gastrite crônica. Diferenças no grau de virulência de suas cepas levam a maior risco de desenvolvimento de doenças gástricas. A metilação de ilhas CpGs está envolvida com o processo de tumorigênese em diferentes tipos de câncer. CDH1 é um gene supressor tumoral que, quando inativado, pode aumentar as chances de metástase. A metilação deste gene em estágios precoces da carcinogênese gástrica ainda não é totalmente compreendida. OBJETIVO: Investigar o padrão de metilação do gene CDH1 em amostras de gastrites crônicas e correlacionar com a presença do H. pylori. MÉTODOS: Foram usadas 60 biopsias de mucosas gástricas. A detecção de H. pylori foi realizada por PCR para o gene da urease C e a genotipagem com PCR para os genes cagA e vacA (região s e m). O padrão de metilação do gene CDH1 foi analisado usando a técnica de PCR e específica para a metilação e sequenciamento direto dos produtos de PCR. RESULTADOS: A bactéria H. pylori foi detectada em 90% das amostras de gastrites crônicas; destas, 33% portavam o gene cagA e 100% vacA s1. O genótipo vacA s2/m1 não foi detectado nas amostras analisadas. Metilação de CDH1 foi detectada em 63,3% das amostras de gastrites e 95% delas eram portadoras de H. pylori. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que a metilação em CDH1 e a infecção pelo H. pylori são eventos frequentes em amostras de pacientes brasileiros com gastrite crônica e reforça a correlação entre infecção por H. pylori e inativação do gene CDH1 em estágios precoces da tumorigênese gástrica.

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CONTEXTO: Vários estudos de perda de heterozigozidade na região 9p21-p22, que abriga os genes supressores tumorais CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b, têm sido realizados em uma ampla série de tumores humanos, incluindo os melanomas familiares. Perdas e ganhos em outras regiões do cromossomo 9 também têm sido observados com freqüência e podem indicar mecanismos adicionais no processo de tumorigênese dos carcinomas basocelulares da pele. OBJETIVO: Investigar o equilíbrio alélico existente na região 9p21-p22 em carcinomas basocelulares. TIPO DE ESTUDO: Análise molecular de marcadores de microssatélites em tumores e controles. LOCAL: Dois serviços de dermatologia de atendimento terciário em universidades públicas de São Paulo e o Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. PARTICIPANTES: Examinamos 13 casos benignos, incluindo 4 queratoses solares, 3 queratoacantomas, 3 nevos melanocíticos, 2 doenças de Bowen e 1 neurofibroma cutâneo, além de 58 tumores malignos da pele: 14 de células escamosas, 40 carcinomas basocelulares e 4 melanomas; em pacientes consecutivamente encaminhados à clínica de Dermatologia da Unicamp e que concordaram em participar do estudo. VARIÁVEIS ESTUDADAS: O tumor principal e uma porção normal de pele não-adjacente foram removidos cirurgicamente de pacientes que consecutivamente procuraram os ambulatórios de dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), São Paulo, por causa de lesões cutâneas. Extraímos DNA tanto de tecido tumoral como do correspondente tecido normal de cada paciente. Para amplificar regiões de repetição polimórfica de microssatélites do cromossomo 9, foram utilizados quatro pares de primers, sendo dois deles destinados à região 9p21-p22. RESULTADOS: Identificamos oito casos (20%) de desequilíbrio alélico entre os carcinomas basocelulares, sendo dois casos de perda de heterozigozidade e seis casos de instabilidade de microssatélite na região 9p21-p22. Outros marcadores também mostravam anormalidades em três destes tumores, enquanto nenhuma alteração foi detectada entre os casos benignos e nos outros tumores malignos. CONCLUSÃO: Esta dependência fenotípica sugere que existem diferenças importantes no comportamento das formas mais comuns de tumores cutâneos não-melanocíticos em relação à sua tendência para instabilidade de microssatélite no cromossomo 9. Considerando-se que os genes CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b não parecem responsáveis pelas anormalidades observadas, outros genes em 9p21-p22 podem estar envolvidos na etiopatogenia e na progressão dos carcinomas basocelulares.