88 resultados para Linfócitos T CD8 Positivos

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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OBJETIVO: Avaliar os resultados do teste tuberculínico e relacioná-los com a presença ou não de tuberculose em atividade e com a contagem de linfócitos T CD4+/CD8+. MÉTODOS: Foram revisados 802 prontuários de pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida atendidos no período de agosto de 1985 a março de 2003. Cento e oitenta e cinco pacientes realizaram o teste tuberculínico (23,1%) e, destes, 107 eram do sexo masculino (57,8%). A média de idade no grupo de reatores ao teste tuberculínico foi de 30,6 anos, com desvio-padrão de 6,62 anos, e entre os não reatores de 34,45 anos com desvio-padrão de 10,32 anos. Foram constituídos dois grupos de estudo: reatores ao teste tuberculínico, com 28 pacientes, e não reatores ao teste tuberculínico, com 157 pacientes. RESULTADOS: Grande parte dos indivíduos foi pouco responsiva ao teste tuberculínico. Constatou-se, no grupo de reatores, maior porcentagem de indivíduos com tuberculose ativa à época da realização do teste, quando se comparou com os não reatores. Dez pacientes entre os reatores e onze entre os não reatores apresentavam alguma forma clínica de tuberculose em atividade à época da realização do teste, sendo que seis do primeiro grupo e oito do segundo tinham contagem de linfócitos T CD4+ menor que 200 células/mm³. CONCLUSÃO: Indurações maiores do que 5 mm não se relacionaram com contagens absolutas mais altas de células T CD4+.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este estudo visou a determinar os valores eritroleucométricos e quantificar as subpopulações linfocitárias no sangue do cordão umbilical (SCU) e no sangue jugular de eqüinos neonatos. Foi realizada a colheita de SCU e do sangue jugular de 20 potros ao nascimento. As amostras foram submetidas às determinações dos valores eritroleucométricos e à quantificação de subpopulações de linfócitos-T, pela técnica citofluorométrica. Não foram verificadas diferenças significativas (P<0,05) entre os valores médios de tais parâmetros, entre o sangue jugular de neonatos e o SCU eqüino. O valor total para neutrófilos segmentados, no SCU e na jugular dos neonatos, foi inferior ao reportado para eqüinos ao nascimento. As contagens de linfócitos CD5+ e CD4+ no SCU e jugular de neonatos eqüinos foram inferiores àquelas admitidas para o sangue periférico de eqüinos adultos, indicando um componente imunológico imaturo. No entanto, a contagem de linfócitos CD8+ foi semelhante à descrita em sangue periférico de eqüinos adultos. A proporção CD4:CD8 obtida nesse ensaio, tanto para o SCU (2,64±0,91), como no sangue jugular de eqüinos neonatos (2,41±0,81), demonstrou uma dominância das células T CD4+ sobre os linfócitos T CD8+.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Indivíduos imunocomprometidos possuem maior risco de desenvolver linfomas associados ao EBV. A detecção desse vírus em sangue periférico e a determinação de sua carga viral podem ter importância na evolução clínica de indivíduos portadores do HIV. Foram avaliadas 156 amostras de pacientes HIVpositivos pela reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) para detecção e quantificação da carga viral do EBV. 123/156 (78,8%) casos apresentaram carga viral detectável para o EBV, sendo que a carga viral média foi de 6,9x10-3 cópias de EBV/célula. Foi detectada elevada carga viral do EBV em indivíduos com falha terapêutica ou sem HAART (p =0,0076), em coinfectados pelos EBVs 1 e 2 (p=0,0205), em pacientes com altas cargas de HIV (rho=0,27614, p=0,0005) e longos períodos de infecção pelo HIV (rho= 0,24164, p =0,0026) e os que apresentavam altos níveis de linfócitos T CD8 + (rho=0,19286, p =0,0159). A amplificação do gene EBNA-2 para realização da tipagem viral foi possível em 95/123 (77,2%) amostras, das quais 72 (75,8%) revelaram infecção pelo EBV-1, 9 (9,5%) pelo EBV-2 e 14 (14,7%) apresentavam coinfecção entre os EBVs 1 e 2. Esses dados estão de acordo com a literatura visto que o tipo 1 é predominante em países ocidentais e 70,0% da coorte era composta por indivíduos caucasianos e heterossexuais. A maioria dos pacientes que apresentaram coinfecção pelos EBVs 1 e 2 tiveram contagem de linfócitos T CD4 + entre 200 e 499 células/μL de sangue segundo classificação CDC (p =0,0272). Quanto a analise do gene BNLF-1, a amplificação foi possível em 99/123 (80,5%). Desses 50/99 (50,5%) apresentavam a deleção de 30pb no gene, enquanto 49/99 (49,5%) não a possuíam. Em conjunto, os resultados obtidos evidenciam deterioração do sistema imunitário, caracterizada...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O melanoma é considerado um dos tumores cutâneos de maior importância em cães devido ao seu caráter agressivo, à capacidade de produzir metástases em estágios precoces e à baixa resposta aos tratamentos não cirúrgicos. Recentemente, as vacinas de DNA apresentam-se promissoras na terapêutica do melanoma canino. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão bibliográfica sobre o assunto. As vacinas de DNA são baseadas em plasmídeos que contêm o gene codificante para o antígeno alvo, expressando-o na célula do hospedeiro e apresentando, assim, vantagens em relação às vacinas tradicionais, como: facilidade de produção, estabilidade térmica, baixo custo e estimulação da resposta imune celular (linfócitos T CD8+). Devido ao sucesso limitado das terapias padrões, o estabelecimento de uma vacina de DNA efetiva aumenta a possibilidade de uma terapia promissora para o melanoma canino, podendo trazer novas expectativas aos animais portadores dessa neoplasia.