49 resultados para Life Style

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The human buccal micronucleus cytome assay (BMCyt) is one of the most widely used techniques to measure genetic damage in human population studies. Reducing protocol variability, assessing the role of confounders, and estimating a range of reference values are research priorities that will be addressed by the HUMNXL, collaborative study. The HUMNXL, project evaluates the impact of host factors, occupation, life-style, disease status, and protocol features on the occurrence of MN in exfoliated buccal cells. In addition, the study will provide a range of reference values for all cytome endpoints. A database of 5424 subjects with buccal MN values obtained from 30 laboratories worldwide was compiled and analyzed to investigate the influence of several conditions affecting MN frequency. Random effects models were mostly used to investigate MN predictors. The estimated spontaneous MN frequency was 0.74 parts per thousand (95% CI 0.52-1.05). Only staining among technical features influenced MN frequency, with an abnormal increase for non-DNA-specific stains. No effect of gender was evident, while the trend for age was highly significant (p < 0.001). Most occupational exposures and a diagnosis of cancer significantly increased MN and other endpoints frequencies. MN frequency increased in heavy smoking (>= 40 cig/day. FR = 1.37:95% CI 1.03-.82) and decreased with daily fruit consumption (FR = 0.68; 95% CI 0.50-0.91). The results of the HUMNXL, project identified priorities for validation studies, increased the basic knowledge of the assay, and contributed to the creation of a laboratory network which in perspective may allow the evaluation of disease risk associated with MN frequency. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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OBJETIVO: Analisar a associação de comportamentos saudáveis com a qualidade de vida relacionada à saúde em idosos. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional que envolveu 1.958 idosos residentes em quatro áreas do estado de São Paulo, em 2001/2002. A qualidade de vida foi aferida com o uso do instrumento Medical Outcomes Study SF-36-Item Short Form Health Survey. As oito escalas e os dois componentes do instrumento constituíram as variáveis dependentes e as independentes foram atividade física, freqüência semanal de ingestão de bebida alcoólica e hábito de fumar. Modelos de regressão linear múltipla foram usados para controlar o efeito de sexo, idade, escolaridade, trabalho, área de residência e número de doenças crônicas. RESULTADOS: Atividade física foi positivamente associada com as oito escalas do SF-36. As maiores associações foram encontradas em aspectos físicos (β = 11,9), capacidade funcional (β = 11,3) e no componente físico. Idosos que ingeriam bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana apresentaram melhor qualidade de vida do que os que não ingeriam. Comparados com os que nunca fumaram, os fumantes tiveram pior qualidade de vida no componente mental (β = -2,4). CONCLUSÕES: Os resultados apresentam que praticar atividade física, consumir bebida alcoólica moderadamente e não fumar são fatores positivamente associados a uma melhor qualidade de vida em idosos.

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The development of nations is an unquestionable requirement. A lot of challenges concerning health, education and economy are present. A discussion on these development models has occupied the minds of decision makers in recent years. When energy supply and demand is considered, the situation becomes critical and the crucial question is: how to improve the quality of life of developing countries based on available models of development that are related to the life style of developed countries, for which the necessary use and waste of energy are present? How much energy is essential to humanity for not so as to endangering the survival conditions of future generations? the human development index (HDI) establishes the relationship among energy use, economic growth and social growth. Here it can be seen that 75% of the world population has a significant energy consumption potential. This is a strong reason to consider that the sustainable development concepts on energy policies are strategic to the future of the planet. This paper deals with the importance of seeking alternative development models for human development balance, natural resources conservation and environment through rational energy use concepts. (c) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia, acompanhadas em ambulatórios especializados em osteoporose e climatério, comparando-as com pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal. MÉTODOS: estudo de série de casos transversal, observacional, que se propôs a analisar, por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), a qualidade de vida de mulheres com osteopenia e osteoporose. Foram avaliadas 124 mulheres na pós-menopausa divididas em três grupos: 55 pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose, 35 com o de osteopenia e 34 que apresentavam DMO normal. Os três grupos foram comparados com relação aos dados demográficos, características clínicas e de estilo de vida e aos diferentes domínios do SF-36. RESULTADOS: as pacientes dos grupos osteopenia e DMO normal apresentaram menor idade média (56,7±7,1 e 52,9±5,4 anos), maior índice de massa corpórea (IMC) (28,6±3,7 e 30,9±5,1 kg/m²) e menor tempo de menopausa (8,4±5,9 e 5,8±4,5 anos) quando comparadas ao grupo osteoporose (61,8±10,1 anos, IMC de 25,7±5,3 kg/m², 15,5±7,5 anos, respectivamente; p<0,05). de acordo com o SF-36, não houve diferença significativa entre os grupos com relação aos domínios, à exceção do domínio vitalidade, que se mostrou superior no grupo osteoporose. Com relação à impressão pessoal sobre seu estado de saúde, das pacientes que o consideraram bom, um maior percentual pertencia ao grupo osteoporose, e entre aquelas que o consideraram ruim, um percentual menor pertencia ao grupo osteopenia. CONCLUSÃO: a qualidade de vida foi similar em mulheres com osteoporose e osteopenia, em relação às com DMO normal, à exceção do domínio vitalidade, que foi superior, paradoxalmente, nas pacientes com osteoporose.

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Foram entrevistados via ligação telefônica 1.410 indivíduos, amostra aleatória e representativa da população acima de 18 anos residente em domicílios conectados à rede de telefonia fixa. A prevalência de tabagismo foi de 21,8%, maior em homens (25%) e em indivíduos na faixa entre 18 e 29 anos. Tabagismo e sedentarismo juntos ocorrem em 13,9% dos homens e 14,2% das mulheres; tabagismo e baixo consumo de frutas em 12,9% dos homens e 12,3% das mulheres; e tabagismo e baixo consumo de legumes em 5,8% dos homens e 5,1% das mulheres. A associação de tabagismo e consumo excessivo de álcool foi observada apenas nos homens (em 3,5% deles) e, da mesma forma que verificada para tabagismo isoladamente, sua ocorrência concomitante a outros fatores comportamentais de risco de doenças e agravos crônicos não transmissíveis (DANT) associou-se inversamente à escolaridade. Os dados apontam indícios de efeito de aglomeração entre tabagismo e sedentarismo, tabagismo e álcool em excesso, tabagismo e dieta inadequada, justificando intervenções focadas na prevenção e redução concomitante dos principais fatores comportamentais de risco de DANT.

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Os objetivos deste estudo foram realizar um levantamento dos hábitos de saúde relacionados aos fatores de risco em indivíduos hipertensos hospitalizados e identificar o conhecimento dessa clientela quanto à importância do controle desses fatores para a hipertensão arterial. Foram entrevistados 32 hipertensos que se encontravam hospitalizados em uma unidade de internação clínica de um hospital escola. Apesar de a clientela referir que controlava alguns dos fatores de risco para a hipertensão arterial e de saber da importância desse controle, a elevação da pressão arterial manteve-se mesmo durante a hospitalização, e a maioria, tinha comprometimento de órgãos-alvo. Há a necessidade de buscarmos medidas educativas que conduzam às mudanças no estilo de vida dessas pessoas para que haja o controle dos fatores de risco e da evolução da doença.

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OBJETIVO: Revisar estudos que abordam as práticas alimentares atuais e o padrão de atividade física como contribuintes do excesso de peso na infância. FONTES DE DADOS: Ovid Journals, Highwire e SciELO, com seleção de artigos originais e de revisão nos últimos dez anos (1997 a 2007), na língua portuguesa e inglesa. SÍNTESE DE DADOS: O acompanhamento do estado nutricional de crianças permite diagnosticar seu estado de saúde atual, bem como predizer parcialmente seu prognóstico na vida adulta. A prevalência de obesidade infantil, no Brasil, apresenta aumento progressivo em todas as classes sociais e sua freqüência varia entre cinco a 18%, dependendo da região estudada. A associação da transição epidemiológica, demográfica e comportamental e a alteração do hábito alimentar são apontadas como fatores causais do aumento progressivo da obesidade infantil. Práticas alimentares caracterizadas por elevado teor de lipídios, sacarose e sódio e por reduzido consumo de cereais integrais, frutas e hortaliças associadas à inatividade física decorrente do uso de computadores, jogos eletrônicos e televisores influenciam parte considerável de crianças. Este estilo de vida reflete os hábitos familiares e pode ser influenciado pelo ambiente escolar no qual a criança está inserida. CONCLUSÕES: Os dados sugerem influência considerável dos fatores ambientais, principalmente hábitos alimentares e inatividade física, no crescente aumento da prevalência de excesso de peso na população pediátrica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência e os fatores associados à atividade física no lazer. Estudo transversal, de base populacional, utilizando-se os dados do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo 2008 (ISA-Capital 2008), com 2.691 indivíduos de ambos os sexos e com 12 anos ou mais. As informações foram coletadas por entrevistas domiciliares e os participantes foram selecionados com base em amostragem probabilística por conglomerados em dois estágios. Para estimar atividade física no lazer foi utilizado o IPAQ, versão longa. Foram usados estatísticas descritivas, testes de associação pelo qui-quadrado, razões de prevalência e intervalos de 95% de confiança. Para análise ajustada foi realizada regressão múltipla de Poisson. Dos entrevistados, 16,4% referiram praticar atividade física suficiente no lazer. Os achados deste trabalho apontam a importância de incentivar a atividade física no lazer, associada ao sexo masculino, maior renda, idades mais jovens entre 12 e 29 anos, não uso do cigarro e referir não sentir-se cansado(a) frequentemente.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência e fatores associados à doença pulmonar obstrutiva crônica. MÉTODOS: Estudo transversal, de base populacional com 1.441 indivíduos de ambos os sexos e com 40 anos de idade ou mais no município de São Paulo, SP, entre 2008 e 2009. As informações foram coletadas por meio de entrevistas domiciliares e os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilística, estratificada por sexo e idade, e por conglomerados em dois estágios (setores censitários e domicílios). Foi realizada regressão múltipla de Poisson na análise ajustada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,2% (IC95% 3,1;5,4) referiram doença pulmonar obstrutiva crônica. Após análise ajustada, identificaram-se os seguintes fatores independentemente associados ao agravo: número de cigarros fumados na vida (> 1.500/nenhum) RP = 3,85 (IC95%: 1,87;7,94), cansar-se com facilidade (sim/não) RP = 2,61 (IC95% 1,39;4,90), idade (60 a 69 anos/50 a 59 anos) RP = 3,27 (IC95% 1,01;11,24), idade (70 anos e mais/50 a 59 anos) RP = 4,29 (IC95% 1,30;14,29), problemas de saúde nos últimos 15 dias (sim/não) RP = 1,31 (IC95% 1,02;1,77), e atividade física no tempo livre (sim/não) RP = 0,57 (IC95% 0,26;0,97). CONCLUSÕES: A prevalência da doença pulmonar obstrutiva crônica é elevada e está associada ao uso do tabaco e idade acima de 60 anos. Os problemas de saúde freqüentes e redução da atividade física no tempo livre podem ser considerados conseqüências dessa doença.

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OBJECTIVE: As a result of overall growing population's life expectancy, it has become increasingly important to ensure not only that the elderly have greater longevity but also happiness and life satisfaction. The objective of the study was to describe factors associated with life satisfaction among elderly people.METHODS: Three hundred and sixty-five older persons, selected by means of random stratified proportional sampling, were interviewed in 2003. The instrument used was a combination of Flanagan and Nahas questionnaires and WHOQOL-100. There were added questions concerning physical activity extracted from International Physical Activity Questionnaire, questions regarding reported morbidity and emotional assessment, sociodemographic condition and an open question. The level of life satisfaction was measured using a scale from one to seven by means of visual recognition. Hierarchical logistic regression analysis was performed including life satisfaction as a dependent variable and those included the final questionnaire, in blocks, as independent variables.RESULTS: Most elderly were generally rather satisfied with life as well as with specific aspects. The level of life satisfaction was associated with: comfort at home (OR=11.82; 95% Cl: 3.27; 42.63); appraising leisure as quality of life (OR=3.82; 95% Cl: 2.28; 6.39); waking up feeling well in the morning (OR=2.80; 95% Cl: 1.47; 5.36); not reporting loneliness (OR=2.68; 95% Cl: 1.54; 4.65); having three or more daily meals (OR=2.63; 95% Cl: 1.75; 5.90) and not reporting Diabetes Mellitus (OR-2.63; 95% Cl: 1.3 1; 5.27).CONCLUSIONS: Most elderly in the study were satisfied with life and their satisfaction was associated with situations related to being well and not being diabetic.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The study aims at exploring the experience of the patients suffering from high blood pressure, analysing the difficulties they evoke and trying to generate similarities. It is a qualitative study, based on the phenomenological method. The interviews highlight the fact that the patients are preoccupied only by the symptoms of high blood pressure. They also show that all the patients live through the disease with a lot of emotions, with feelings of frustration, stress, anxiety and helplessness. A better understanding of the patients' experience must enable the nurses to have better targeted actions.

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Chagas disease (CD), caused by the protozoan Trypanossoma cruzi, affects approximately 18 million individuals in the Americas, 5 million of which five in Brazil. Most chronic sufferers have either the indeterminate form of the disease, without organic compromise, or the cardiac or digestive forms. Despite the importance of this disease, there is no information on the effect of nutrition on CD evolution. We evaluated the clinical-nutritional profile of individuals with CD treated at the Tropical Diseases Nutrition Out-Patient Clinic of the Botucatu School of Medicine, UNESP.A retrospective cohort study was performed between 2002 and 2006, on 66 patients with serum and parasitological diagnosis of CD. Epidemiological, clinical, nutritional, and biochemical data were collected, including gender, age, skin color, smoking, alcoholism, physical activity, weight, stature, body mass index, abdominal circumference, glycemia, and lipid profile. Fifty-three percent were mate and 47% female; 96% were white skinned. Mean age was 49.6±6.36 years. The predominant form was indeterminate in 71 %; smoking and drinking were recorded in 23% and 17%, respectively. Sedentariness predominated in 83%, and 55% presented increased abdominal circumference. Most, 94%, were overweight or obese. The biochemical exam revealed hyperglycemia in 12% and dyslipidemia in 74%. These findings suggest that the Chagas population presents co-morbidities and risk factors for developing chronic non-transmissible diseases, including cardiovascular diseases, making CD evolution even worse. © 2007 by The Brazilian Journal of Infectious Diseases and Contexto Publishing. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)