386 resultados para Infecções por papillomavirus

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Introdução: A ocorrência de verruga genital (condiloma acuminados) em crianças é uma condição relativamente rara, porém está associada a significativo estresse em familiares e cuidadores devido a possível associação com abuso sexual. Objetivos: Verificar o padrão clínico e demográfico dos casos de condiloma acuminado genital em crianças atendidas em serviço público de dermatologia.Tipo de estudo e local: Estudo retrospectivo descritivo conduzido em ambulatório público de dermatologia pediátrica.Métodos: Estudo retrospectivo descritivo de casos de condiloma acuminado genital em menores de 12 anos de idade atendidas entre 2003 e 2012 em ambulatório público de dermatologia pediátrica. Foram excluídos casos que não apresentavam confirmação histológica, ou não realizaram acompanhamento terapêutico na instituição.Resultados: Foram incluídos 10 casos. Houve predomínio do sexo feminino e a idade ao diagnóstico variou de 2 a 11 anos. As áreas mais acometidas, em ordem decrescente, foram a perianal, a glútea e os grandes lábios. Ocorreram três relatos de abuso sexual. Após acompanhamento de 1 a 16 meses com média de 5,8 meses, 6/10 pacientes apresentavam-se sem lesões.Conclusões: O condiloma acuminado genital foi mais frequente em meninas, esteve associado ao histórico de abuso sexual em 30% dos casos e apresentou boa resposta terapêutica de um modo geral.

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O estudo foi desenvolvido no período de outubro de 2001 a maio de 2002, com 51 javalis (Sus scrofa scrofa) proveniente de duas propriedades situadas nos municípios de Mirassol e Fernandópolis, Estado de São Paulo, sendo 18 animais variando de 150 a 360 dias (Grupo I) e 33 animais entre 30 a 120 dias de vida (Grupo II). O objetivo da investigação foi identificar a helmintofauna e obter subsídio para melhor conhecimento da instalação das infecções helmínticas. Foram identificadas nos dois grupos, respectivamente, oito espécies de nematódeos com as seguintes prevalências: Trichuris suis (16,7% e 30,3%); Metastrongylus salmi (50,0% e 15,2%), Metastrongylus pudendotectus (5,6% e 3,0%); Strongyloides ransomi (27,8% e 12,1%); Ascaris suum (0,0% e 3,0%), Ascarops strongylina (27,8% e 0,0%); Physocephalus sexalatus (5,6% e 0,0%); Oesophagostomum dentatum (22,2% e 0,0%). O total de nematódeos colhidos e identificados nos dois grupos de animais foi de 7958, assim distribuídos: 6573 no intestino grosso (82,6%), 1246 no pulmão (15,7%), 89 no intestino delgado (1,1%), e 50 no estômago (0,6%). As maiores variações de intensidade foram obtidas por T. suis de 1 a 1764 e por M. salmi 1 a 248 exemplares.

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No período compreendido entre 1985 e 1996 foram necropsiados, para pesquisa de helmintos, 42 cervídeos, sendo sete Mazama americana, 16 M. gouazoubira, 13 Ozotoceros bezoarticus e seis Blastocerus dichotomus. Desses animais, foram colhidos 14.426 nematódeos Trichostrongyloidea, sendo 13.281 (92,06%) parasitos de abomaso e 1.145 (7,94%), de intestino delgado. Nesses órgãos, foram identificadas seis espécies de nematódeos: Haemonchus contortus, H. similis, Trichostrongylus axei, T. colubriformis, Cooperia punctata e C. pectinata. Todos os animais apresentaram infecções helmínticas por uma ou mais espécies, ocorrendo grande variação na intensidade de infecção (1 a 4.345 nematódeos). Ainda com relação à intensidade de infecção, os dados expressavam valores menores que 100 parasitos em 25 (59,52%) animais. Os valores mais altos de intensidade média das infecções foram observados em M. gouazoubira (596,37 helmintos) e em O. bezoarticus (331), e os menores, em M. americana (17,57) e B. dichotomus (75,5). Os dados mais expressivos de intensidade de infecção, abundância e prevalência foram observados para Haemonchus (larvas de 4º estágio), H. contortus, H. similis e T. axei. O gênero Haemonchus foi constatado em 35 animais, com prevalência de 83,33%; apresentou carga parasitária de 11.616 exemplares, representando 80,52% dos nematódeos verificados, sendo a maioria (8.903) constituída por formas imaturas. Por outro lado, H. similis foi a espécie predominante nas infecções e, portanto, a que apresentou maiores valores de abundância. Verificou-se o gênero Trichostrongylus em 24 (57,14%) animais, com carga parasitária de 2.444 exemplares, sendo 1.665 espécimes de T. axei, que representou 11,54% da carga parasitária obtida. As seis espécies de vermes identificadas nos cervídeos são comuns aos ruminantes domésticos nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul e dessa maneira não se observou nenhuma espécie de Trichostrongyloidea exclusiva dos cervídeos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Existem controvérsias a respeito da influência do papilomavirus (HPV) no desenvolvimento do pterígio. Assim, este estudo foi elaborado com o objetivo de verificar se o papilomavirus está presente na lesão. MÉTODOS: Trinta e seis portadores de pterígio unilateral foram operados, preparando-se o tecido removido e uma amostra de conjuntiva normal para exame de reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção de DNA. RESULTADOS: em todas as amostras do pterígio e da conjuntiva normal a pesquisa do DNA-papilomavirus por PCR resultou negativa. CONCLUSÃO: Segundo nossos resultados, o papilomavirus não é importante para o desenvolvimento do pterígio.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O papilomavírus humano (HPV) está associado a um largo espectro de lesões em humanos e tem sido ligado à carcinogênese oral. O objetivo deste estudo foi investigar a presença do DNA do HPV em pacientes com carcinoma espinocelular de lábio e correlacioná-la com aspectos clínicos e fatores de risco. Foram estudados 33 pacientes com carcinoma espinocelular de lábio. Destes, 30 pacientes foram positivos para o gene da beta-globina humana e então foram testados para o DNA do HPV com uso da reação em cadeia de polimerase em duas etapas (PCR e nPCR) com os oligonucleotídeos iniciadores MY11/MY09 e GP5+/ GP6+. O DNA do HPV foi detectado em 43,33% dos 30 pacientes analisados. Não houve associação com os fatores de risco analisados.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este estudo teve por objetivo verificar a associação entre o desempenho e a carga parasitária de 28 machos inteiros da raça Nelore (a partir de um ano de idade), naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais. de novembro de 1999 a junho de 2000, os animais foram pesados quinzenalmente, período no qual foram colhidas amostras de fezes e de sangue para a realização, respectivamente, de exames coprológicos e sangüíneos. Os dados da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) ajustaram-se ao modelo de distribuição binomial negativa, indicando que a distribuição de nematódeos no rebanho é agregada. Não ficou evidenciada associação entre ganho de peso e contagem de OPG, e entre contagem de OPG e volume globular (VG). de 10 coeficientes de correlação entre ganho de peso e VG, oito foram negativos, mas apenas dois significativos (P<0,05). As estimativas de repetibilidade da contagem de OPG, LOG (OPG+1) e VG foram de 0,26, 0,25 e 0,33, respectivamente. Cooperia punctata foi a espécie mais freqüentemente encontrada parasitando os animais. Além dessa espécie, foram detectados os seguintes nematódeos: Haemonchus placei, Haemonchus similis, Trichostrongylus axei, Bunostomum phlebotomum e Oesophagostomum radiatum. O parasitismo por nematódeos gastrintestinais aparentemente não prejudicou o desenvolvimento dos animais estudados.

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Oncogenic human papillomavirus (HPV), a causative agent of uterine cervical cancer, has also been detected in head and neck squamous cell cancers, especially in squamous cell carcinomas of the tonsils. However, the true HPV prevalence in normal and neoplasic oropharyngeal mucosa remains uncertain. To determine the prevalence of HPV DNA in normal oropharyngeal mucosa of cancer-free individuals, a study was carried out on 50 Brazilian subjects. PCR was performed to identify HPV DNA in samples from four sites in the oropharynx (tonsils, soft palate, base of the tongue, and back wall of the pharynx). For amplification of the HPV DNA, MY09/11 consensus primerswere used, and specific genotypes were identified by dot-blot hybridization or cloning and sequencing. HPV DNA was present in 14.0% of the individuals, and the identified genotypes were 16, 18, 52, and 61. All these types are considered high-risk (HR) HPV. The tonsils and the soft palate were the sites with the highest HPV prevalence. This study shows the prevalence of HR HPV in the oropharynx of normal individuals. However, the prevalence of HPV is still unclear, and if HPV infection in a healthy it is not known individual predisposes to HPV-associated disease such as oropharyngeal cancer. Thus, it is important to assess the prevalence of HPV in cancer-free individuals, in order to compare it with the HPV prevalence in oropharyngeal carcinomas and to attempt to determine the true role of HPV in the development of head and neck squamous cell cancers. (c) 2006 Wiley-Liss, Inc.

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Investigou-se a prevalência de infecções parasitárias do apêndice cecal e suas relações com a apendicite. Dos 1.600 apêndices estudados 24 (1,5%) apresentaram infecção parasitária. Enterobius vermicularis foi encontrado em 23 casos (95,8%) e Taenia sp em apenas um (4,2%). Dezesseis pacientes (66,7%) eram menores de 10 anos; 15 eram masculinos e 9 femininos. A análise histopatológica demonstrou inflamação aguda supurativa em 12 casos (50%), eosinofilia em 13 (54,2%) e hiperplasia linfóide em 10 (41,7%). Complicações como peritonite ocorreram em 11 e gangrena em 3 casos. As infecções parasitárias do apêndice são causa pouco freqüente de apendicite aguda em crianças e adolescentes.

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FUNDAMENTOS: O aquarismo a cada dia ganha novos adeptos no Brasil. Impulsionado por belos peixes e objetos de decoração, o hábito pode trazer problemas como infecções e envenenamentos por diversos animais. OBJETIVOS: Demonstração dos animais causadores e dos quadros clínicos envolvidos com estes acidentes, das infecções cutâneas encontradas após traumas e das medidas terapêuticas e preventivas para controle do problema, pouco conhecido pela população em geral. MÉTODOS: Utilizou-se um estudo prospectivo para a detecção de acidentes por animais e infecções ocorridas após traumas em aquários. Estes dados serviram de base para um estudo epidemiológico, clínico e terapêutico sobre o problema. RESULTADOS: em cerca de 300 acidentes por animais aquáticos, 12 ou 4% do total foram causados por animais venenosos em aquários. Cinco infecções bacterianas e uma fúngica foram identificadas após traumas em aquários. CONCLUSÕES: Os acidentes em aquários domésticos e comerciais são relativamente comuns e podem acarretar infecções cutâneas e ferimentos por animais venenosos ou traumatizantes. Os proprietários de aquários na maioria das vezes não têm informações sobre estes acidentes. Os autores fornecem as espécies de microorganismos e animais mais freqüentemente envolvidas com ferimentos e as medidas terapêuticas e preventivas adequadas ao manejo do problema.

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Comparamos os métodos de Imunofluorescência Indireta (IFI), Imunodifusão Radial Dupla e Aglutinação, para a pesquisa de anticorpos em soros, na tripanossomíase experimental por Trypanosoma evansi, em cobaias. Foram obtidas 20 amostras de soro correspondentes às 4 primeiras semanas de infecção. A IFI foi positiva em apenas 6 animais, com títulos variando de 1:4 a 1:16. Os títulos mais altos foram observados na 3ª semana pós-infecção. Anticorpos aglutinantes foram observados a partir da 1ª semana pós-infecção e, após a 2ª semana, todos os animais apresentaram reação de aglutinação positiva, com títulos variando de 1:8.000 a 1:250.000. O tratamento dos soros com 2-Mercapto-etanol inibiu a reação de aglutinação, sugerindo ser IgM a principal classe dos anticorpos presentes no soro dos animais infectados. Não se constatou a presença de anticorpos precipitantes durante todo o curso da infecção.

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Head and neck squamous cell carcinoma is a disease associated with tobacco and alcohol abuse. There is evidence that the oncogenic human papillomavirus (HPV) may also be a risk for upper aerodigestive tract cancers. High-risk HPVs encode two early proteins, E6 and E7, that can bind to p53 and pRb, respectively, and induce its degradation or inactivation. The TP53 gene has a single polymorphism at codon 72 of exon 4 that encodes either arginine (Arg) or proline (Pro). The purpose of this study was to evaluate the role of HPV infection and TP53 polymorphism in head and neck cancer. We analyzed 50 tumors, as well swabs of oral mucosa front 142 control individuals, with a polymerase chain reaction technique. The prevalence of HPV in controls was 10.6% and in cancer specimens 16%. The frequency distribution of genotypes in controls was 50% Arg/Arg, 43% Arg/ Pro and 7% Pro/Pro; in tumors, it was 52% Arg/Arg, 32% Arg/Pro, and 16% Pro/Pro. Contrary to the results of some studies on cervical cancer, no association between any TP53 genotype or allele and the development of head and neck cancer was observed, regardless of HPV status, except for the Pro/Pro genotype, which is associated with the absence of HPV. The arginine allele appears to protect against head and neck cancers. Also, the data showed that HPV infection results in no increased risk of developing head and neck tumors. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The serological detection of antibodies against human papillomavirus (HPV) antigens is a useful tool to determine exposure to genital HPV infection and in predicting the risk of infection persistence and associated lesions. Enzyme-linked immunosorbent assays (ELISAs) are commonly used for seroepidemiological studies of HPV infection but are not standardized. Intra-and interassay performance variation is difficult to control, especially in cohort studies that require the testing of specimens over extended periods. We propose the use of normalized absorbance ratios (NARs) as a standardization procedure to control for such variations and minimize measurement error. We compared NAR and ELISA optical density (OD) values for the strength of the correlation between serological results for paired visits 4 months apart and HPV-16 DNA positivity in cervical specimens from a cohort investigation of 2,048 women tested with an ELISA using HPV-16 virus-like particles. NARs were calculated by dividing the mean blank-subtracted (net) ODs by the equivalent values of a control serum pool included in the same plate in triplicate, using different dilutions. Stronger correlations were observed with NAR values than with net ODs at every dilution, with an overall reduction in nonexplained regression variability of 39%. Using logistic regression, the ranges of odds ratios of HPV-16 DNA positivity contrasting upper and lower quintiles at different dilutions and their averages were 4.73 to 5.47 for NARs and 2.78 to 3.28 for net ODs, with corresponding significant improvements in seroreactivity-risk trends across quintiles when NARs were used. The NAR standardization is a simple procedure to reduce measurement error in seroepidemiological studies of HPV infection.