487 resultados para Infecções por campylobacter

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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O estudo foi desenvolvido no período de outubro de 2001 a maio de 2002, com 51 javalis (Sus scrofa scrofa) proveniente de duas propriedades situadas nos municípios de Mirassol e Fernandópolis, Estado de São Paulo, sendo 18 animais variando de 150 a 360 dias (Grupo I) e 33 animais entre 30 a 120 dias de vida (Grupo II). O objetivo da investigação foi identificar a helmintofauna e obter subsídio para melhor conhecimento da instalação das infecções helmínticas. Foram identificadas nos dois grupos, respectivamente, oito espécies de nematódeos com as seguintes prevalências: Trichuris suis (16,7% e 30,3%); Metastrongylus salmi (50,0% e 15,2%), Metastrongylus pudendotectus (5,6% e 3,0%); Strongyloides ransomi (27,8% e 12,1%); Ascaris suum (0,0% e 3,0%), Ascarops strongylina (27,8% e 0,0%); Physocephalus sexalatus (5,6% e 0,0%); Oesophagostomum dentatum (22,2% e 0,0%). O total de nematódeos colhidos e identificados nos dois grupos de animais foi de 7958, assim distribuídos: 6573 no intestino grosso (82,6%), 1246 no pulmão (15,7%), 89 no intestino delgado (1,1%), e 50 no estômago (0,6%). As maiores variações de intensidade foram obtidas por T. suis de 1 a 1764 e por M. salmi 1 a 248 exemplares.

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No período compreendido entre 1985 e 1996 foram necropsiados, para pesquisa de helmintos, 42 cervídeos, sendo sete Mazama americana, 16 M. gouazoubira, 13 Ozotoceros bezoarticus e seis Blastocerus dichotomus. Desses animais, foram colhidos 14.426 nematódeos Trichostrongyloidea, sendo 13.281 (92,06%) parasitos de abomaso e 1.145 (7,94%), de intestino delgado. Nesses órgãos, foram identificadas seis espécies de nematódeos: Haemonchus contortus, H. similis, Trichostrongylus axei, T. colubriformis, Cooperia punctata e C. pectinata. Todos os animais apresentaram infecções helmínticas por uma ou mais espécies, ocorrendo grande variação na intensidade de infecção (1 a 4.345 nematódeos). Ainda com relação à intensidade de infecção, os dados expressavam valores menores que 100 parasitos em 25 (59,52%) animais. Os valores mais altos de intensidade média das infecções foram observados em M. gouazoubira (596,37 helmintos) e em O. bezoarticus (331), e os menores, em M. americana (17,57) e B. dichotomus (75,5). Os dados mais expressivos de intensidade de infecção, abundância e prevalência foram observados para Haemonchus (larvas de 4º estágio), H. contortus, H. similis e T. axei. O gênero Haemonchus foi constatado em 35 animais, com prevalência de 83,33%; apresentou carga parasitária de 11.616 exemplares, representando 80,52% dos nematódeos verificados, sendo a maioria (8.903) constituída por formas imaturas. Por outro lado, H. similis foi a espécie predominante nas infecções e, portanto, a que apresentou maiores valores de abundância. Verificou-se o gênero Trichostrongylus em 24 (57,14%) animais, com carga parasitária de 2.444 exemplares, sendo 1.665 espécimes de T. axei, que representou 11,54% da carga parasitária obtida. As seis espécies de vermes identificadas nos cervídeos são comuns aos ruminantes domésticos nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul e dessa maneira não se observou nenhuma espécie de Trichostrongyloidea exclusiva dos cervídeos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um total de 200 suínos (1 - 21 semanas de idade), originários de cinco criações localizadas no Estado de São Paulo, Brasil foi dividido em dois grupos de 100 animais caracterizando-se o grupo G1 de animais com diarréia e G2, sem diarréia. Campylobacter foi isolado em 43% das amostras provenientes de G1 e 34% de G2. O microrganismo foi mais frequentemente encontrado em leitões na faixa de 0 a 4 semanas de idade. Campylobacter coli foi a espécie mais comumente observada em G1 (44,2%) e em G2 (32,4%), seguido por Campylobacter jejuni/ coli com 16,3% em G1 e 23,5% em G2. As contagens de Campylobacter foram significativamente maiores (p < 0,01) em G1 ( £ 108 UFC/g) do que em G2 (£ 104 UFC/g), fato que sugere que o microrganismo pode, pelo menos, atuar no agravamento do processo diarréico.

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Este estudo teve por objetivo verificar a associação entre o desempenho e a carga parasitária de 28 machos inteiros da raça Nelore (a partir de um ano de idade), naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais. de novembro de 1999 a junho de 2000, os animais foram pesados quinzenalmente, período no qual foram colhidas amostras de fezes e de sangue para a realização, respectivamente, de exames coprológicos e sangüíneos. Os dados da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) ajustaram-se ao modelo de distribuição binomial negativa, indicando que a distribuição de nematódeos no rebanho é agregada. Não ficou evidenciada associação entre ganho de peso e contagem de OPG, e entre contagem de OPG e volume globular (VG). de 10 coeficientes de correlação entre ganho de peso e VG, oito foram negativos, mas apenas dois significativos (P<0,05). As estimativas de repetibilidade da contagem de OPG, LOG (OPG+1) e VG foram de 0,26, 0,25 e 0,33, respectivamente. Cooperia punctata foi a espécie mais freqüentemente encontrada parasitando os animais. Além dessa espécie, foram detectados os seguintes nematódeos: Haemonchus placei, Haemonchus similis, Trichostrongylus axei, Bunostomum phlebotomum e Oesophagostomum radiatum. O parasitismo por nematódeos gastrintestinais aparentemente não prejudicou o desenvolvimento dos animais estudados.

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Investigou-se a prevalência de infecções parasitárias do apêndice cecal e suas relações com a apendicite. Dos 1.600 apêndices estudados 24 (1,5%) apresentaram infecção parasitária. Enterobius vermicularis foi encontrado em 23 casos (95,8%) e Taenia sp em apenas um (4,2%). Dezesseis pacientes (66,7%) eram menores de 10 anos; 15 eram masculinos e 9 femininos. A análise histopatológica demonstrou inflamação aguda supurativa em 12 casos (50%), eosinofilia em 13 (54,2%) e hiperplasia linfóide em 10 (41,7%). Complicações como peritonite ocorreram em 11 e gangrena em 3 casos. As infecções parasitárias do apêndice são causa pouco freqüente de apendicite aguda em crianças e adolescentes.

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Em central de transferência de embriões, após os procedimentos de reconhecimento do cio em 37 vacas receptoras, através de quatro rufiões vasectomizados, observou-se que 83% delas apresentavam retorno ao cio e algum corrimento serofibrinoso. Nos exames bacteriológicos realizados nos lavados prepuciais dos rufiões foi isolado o Campylobacter fetus subsp. venerealis em todos, fato que, analisado associadamente com o retorno ao cio das vacas receptoras, é indicativo da ocorrência de campilobacteriose no plantel. Essa ocorrência demonstra a necessidade de medidas eficazes de planejamento de saúde animal, pela utilização de rufiões com desvio lateral do pênis. Uma vez impossibilitado o contato sexual, seria impedida a transmissão do agente durante o coito. Torna-se imperioso consignar que a prática da prevenção racional de enfermidades continua sendo o procedimento mais econômico para uma produtividade animal mais rentável.

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FUNDAMENTOS: O aquarismo a cada dia ganha novos adeptos no Brasil. Impulsionado por belos peixes e objetos de decoração, o hábito pode trazer problemas como infecções e envenenamentos por diversos animais. OBJETIVOS: Demonstração dos animais causadores e dos quadros clínicos envolvidos com estes acidentes, das infecções cutâneas encontradas após traumas e das medidas terapêuticas e preventivas para controle do problema, pouco conhecido pela população em geral. MÉTODOS: Utilizou-se um estudo prospectivo para a detecção de acidentes por animais e infecções ocorridas após traumas em aquários. Estes dados serviram de base para um estudo epidemiológico, clínico e terapêutico sobre o problema. RESULTADOS: em cerca de 300 acidentes por animais aquáticos, 12 ou 4% do total foram causados por animais venenosos em aquários. Cinco infecções bacterianas e uma fúngica foram identificadas após traumas em aquários. CONCLUSÕES: Os acidentes em aquários domésticos e comerciais são relativamente comuns e podem acarretar infecções cutâneas e ferimentos por animais venenosos ou traumatizantes. Os proprietários de aquários na maioria das vezes não têm informações sobre estes acidentes. Os autores fornecem as espécies de microorganismos e animais mais freqüentemente envolvidas com ferimentos e as medidas terapêuticas e preventivas adequadas ao manejo do problema.

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Comparamos os métodos de Imunofluorescência Indireta (IFI), Imunodifusão Radial Dupla e Aglutinação, para a pesquisa de anticorpos em soros, na tripanossomíase experimental por Trypanosoma evansi, em cobaias. Foram obtidas 20 amostras de soro correspondentes às 4 primeiras semanas de infecção. A IFI foi positiva em apenas 6 animais, com títulos variando de 1:4 a 1:16. Os títulos mais altos foram observados na 3ª semana pós-infecção. Anticorpos aglutinantes foram observados a partir da 1ª semana pós-infecção e, após a 2ª semana, todos os animais apresentaram reação de aglutinação positiva, com títulos variando de 1:8.000 a 1:250.000. O tratamento dos soros com 2-Mercapto-etanol inibiu a reação de aglutinação, sugerindo ser IgM a principal classe dos anticorpos presentes no soro dos animais infectados. Não se constatou a presença de anticorpos precipitantes durante todo o curso da infecção.

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Do total de 622 amostras de fezes, sendo 200 de suínos, 220 de bezerros e 202 de cães, Campylobacter foi isolado em 178 amostras. Destas, o agente foi identificado em 64 (36%) amostras, isoladas somente em meio seletivo de Butzler (MSB); em 34 (19%) o microorganismo foi isolado a partir da técnica de filtração (TF) e em 80 (45%), através de ambos os procedimentos (MSB+TF). A comparação entre as proporções de positividade, pelas diferentes técnicas, revelou significância (c2 = 9.184; p > 0,001) sendo a MSB (36%) a mais eficiente comparada com a TF (19%) O uso associado de ambos os procedimentos proporcionou a positividade mais elevada de isolamento com 45%.

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One hundred and twenty-six strains of Campylobacter jejuni isolated from swine with diarrhea were examined for the production of enteroxin, by culture filtrate inoculation into ileal loops in several animal species.Four (3,1 %) of the strains tested produced fluid in ligated ileal loop of albino rabbit, 19 (15 %) in rat and 14(11, 1 %) in swine. By the test of intragastric inoculation in suckling mouse, none of the strains revealed capacity to produce enterotoxin, although two strains were considered suspicious. Twelve (54,5 %) of the strains that induced ileal fluid in rat and swine produced cytotoxic effect in monkey kidney cells (Vero), affecting up to 60 % of the monolayer. However, no alteration was observed in hamster kidney cells (BHK).

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Since chickens are important reservoirs of Campylobacter jejuni and their meat is the most frequent route of transmission for human campylobacteriosis, the purpouse of the present study was to investigate the presence of Campylobacter in viscera of chickens with diarrhea, evaluating the frequency of isolation of this microorganism from organs considered to be preferential for its isolation. A total of 107 visceral samples from chickens with diarrhea from different farms in the Ribeirao Preto region, SP, were examined for the presence of Campylobacter jejuni. The material consisted of 73 livers and 34 spleens, plus 29 bile secretion samples. The frequency of Campylobacter jejuni isolation was 54.79% for the liver samples, 35,29% for the spleens and 6,89% for the bile secretion samples. The data suggest that, under the conditions of the present study, the liver may be the organ of choice for the isolation of Campylobacter in the presence of diarrhea and liver involvement in chickens.