107 resultados para Emoções

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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De quanto vale um pequeno gesto, um sorriso, um olhar? São estes detalhes que nascem da linguagem corporal é que estarão presentes neste trabalho. Este projeto foi construído a partir do desejo de se provar que a mensagem presente sob as palavras tem um grande e belo papel para o diálogo e as relações humanas. É com esse propósito que, inicialmente, buscaremos o homem na raiz de sua linguagem, numa trajetória cultural e evolutiva das expressões e da utilização do corpo humano nos rituais de interação. Aos poucos, este mesmo homem se descobre um ser simbólico, com sua capacidade de interpretar símbolos e sinais por meio de um mundo de representações, que fez com que o ser humano procurasse sair da solidão em busca da formação de comunidades. Neste momento, o corpo marca importante papel comunicativo, já que exerce sua função unificadora nas variadas dimensões interpessoais. A partir dessa particularidade, buscaremos o homem imerso na coletividade das organizações, comunicando seus estados emocionais e fazendo uso do não-verbal para reeducar o seu comportamento como trabalhador, mas principalmente, como homem. Este trabalho propõe, assim, analisar a importância de dimensões esquecidas da comunicação que permeiam a percepção dos sentidos, dos afetos, das emoções e da cordialidade entre os sujeitos. Neste sentido, o profissional de Relações Públicas quer fomentar em si – e no outro – o desejo de resgatar valores adquiridos ao longo da história humana, para se fazer presente como sujeito e compreender o outro, de corpo, alma e em todas as suas dimensões

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este estudo teve por objetivo compreender como especialistas brasileiros em comunicação expressam sua competência comunicativa. Investigou-se um grupo de professores universitários de enfermagem, especialistas na área de comunicação, utilizando-se a seguinte pergunta norteadora: Como você expressa sua competência comunicativa? Os entrevistados referiram expressar sua competência comunicativa vivenciando-a em sua vida profissional e em sua rotina diária, ouvindo outras pessoas, percebendo a comunicação não-verbal, validando a compreensão de mensagens, quebrando barreiras de comunicação, demonstrando afetividade e desenvolvendo o autoconhecimento. Os resultados obtidos a partir deste estudo nos permitiram compreender a comunicação como algo a ser aprendido, sentido e vivenciado, ou seja, percebendo as nossas próprias emoções e sentimentos assim como os de outras pessoas, tanto no cuidado em enfermagem quanto em ações da vida diária.

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OBJETIVOS: avaliar percepções e sentimentos de puérperas adultas e adolescentes, relacionados ao filho e a assistência materno-infantil, em hospital universitário de nível terciário. MÉTODOS: estudo transversal, envolvendo 180 puérperas, no Alojamento Conjunto (AC) e no Berçário Interno (BI) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu , entrevistadas no segundo e terceiro dia pós-parto e distribuídas em três grupos: adultas primíparas, adultas multíparas e adolescentes. Para comparação entre grupos e locais de internação utilizou-se o chi2 ou teste de Fisher. RESULTADOS: ultrasom obstétrico e cardiotocografia tiveram impacto positivo na emoção materna. Houve pouca diferença entre os grupos quanto aos sentimentos antes e após o parto, sendo felicidade, amor, responsabilidade, ansiedade e medo os mais freqüentes. A culpa predominou nas adolescentes do BI. As percepções relacionadas ao filho, a avaliação da assistência e equipe, não diferiram entre adultas e adolescentes. Nas duas enfermarias o relacionamento entre mães e cuidadores foi bom, as mães mostraram-se satisfeitas com a equipe e a assistência, mas o aleitamento materno foi pouco valorizado e poucas mães conheciam o médico. CONCLUSÕES: está ocorrendo um processo de humanização na assistência materno-infantil deste hospital universitário, mas alguns aspectos precisam ser melhorados, especialmente a valorização do aleitamento materno e a individualização no contato médico-paciente.

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O término do curso representa um período especialmente estressante para estudantes de Medicina, colocando-os perante diversas angústias: deixar de ser aluno, ter novas responsabilidades e enfrentar o exame de residência. Com o intuito de auxiliá-los nesta fase, foi desenvolvida na Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) uma série de estratégias de acolhimento para os estudantes. Este trabalho descreve uma atividade na qual se utilizou o Psicodrama como facilitador da expressão dos sentimentos e emoções experimentadas ao final do curso. Por dois anos consecutivos foram realizadas sessões de Sociodrama com o conjunto dos alunos do 6º ano do curso médico da FMB. Utilizaram-se Contos de Fadas como recurso para que os estudantes identificassem sua trajetória na instituição e o momento que estavam vivendo. A dramatização dos contos possibilitou a troca de experiências entre os alunos e o acolhimento de suas angústias, muitas delas coletivas e próprias daquele contexto. A análise dos contos privilegiou aspectos projetivos grupais, concluindo na direção da necessidade de mais espaços de encontro e troca entre professores e alunos.

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O artigo apresenta os estudos de uma investigação atual entre 75 adolescentes de 12 a 15 anos, estudantes de colégios particulares da cidade de Campinas, que tem como principal objetivo constatar a possível correspondência entre os julgamentos morais e as representações que os sujeitos têm de si mesmos. A partir de um questionário, os estudos destacam as representações desses sujeitos e respondem a um questionamento de que teriam um caráter ético ou não e se corresponderiam a seus julgamentos morais. Os resultados apontam para uma correspondência entre aqueles cujas representações de si são caracterizadas por conteúdos éticos e julgamentos mais evoluídos quanto à sensibilidade aos sentimentos dos personagens envolvidos nas situações descritas. Tais estudos validam a intenção deste artigo de discutir as correspondências entre ética (como o sujeito se vê) e moral (como julga as situações morais).

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Este trabalho tem como objetivo verificar o uso do toque pelo enfermeiro, na categoria proposta por LE MAY (1986), assim como sua percepção de quando e por que ele o utiliza. Foram entrevistados, para tanto, 37 enfermeiros (20 docentes, 16 assistenciais e 1 aprimorando), em setembro de 1995, na capital e interior do Estado de São Paulo, constatando-se que a maioria da amostra coletada fez menção ao toque de forma expressiva, referindo utilizá-lo principalmente para demonstrar empatia e segurança em momentos que percebe a expressão das emoções do paciente.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)