413 resultados para Ecossistemas aquáticos

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Ecologists usually estimate means, but devote much less attention to variation. The study of variation is a key aspect to understand natural systems and to make predictions regarding them. In community ecology, most studies focus on local species diversity (alpha diversity), but only in recent decades have ecologists devoted proper attention to variation in community composition among sites (beta diversity). This is in spite of the fact that the first attempts to estimate beta diversity date back to the pioneering work by Koch and Whittaker in the 1950s. Progress in the last decade has been made in the development both of methods and of hypotheses about the origin and maintenance of variation in community composition. For instance, methods are available to partition total diversity in a region (gamma diversity), in a local component (alpha), and several beta diversities, each corresponding to one scale in a hierarchy. The popularization of the so-called raw-data approach (based on partial constrained ordination techniques) and the distance-based approach (based on correlation of dissimilarity/distance matrices) have allowed many ecologists to address current hypotheses about beta diversity patterns. Overall, these hypotheses are based on niche and neutral theory, accounting for the relative roles of environmental and spatial processes (or a combination of them) in shaping metacommunities. Recent studies have addressed these issues on a variety of spatial and temporal scales, habitats and taxonomic groups. Moreover, life history and functional traits of species such as dispersal abilities and rarity have begun to be considered in studies of beta diversity. In this article we briefly review some of these new tools and approaches developed in recent years, and illustrate them by using case studies in aquatic ecosystems.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Apesar da importância na dinâmica dos ecossistemas aquáticos, as macrófitas podem formar densas e extensas colonizações em corpos hídricos cujos equilíbrios ecológicos foram rompidos. Nessas condições, essas plantas promovem uma série de problemas que as tornam alvos de controle. Para elaboração de planos adequados de manejo dessa vegetação, é fundamental o conhecimento das dinâmicas relativas das populações que a compõem. O objetivo deste trabalho foi realizar levantamentos mensais da composição específica da comunidade de macrófitas que coloniza o reservatório de Santana, localizado no município de Piraí/RJ, monitorando 97 pontos georreferenciados, abrangendo toda a lâmina d'água. Foram identificadas 41 espécies, inseridas em 21 famílias botânicas. As famílias Poaceae, Pontederiaceae e Cyperacae foram as que apresentaram os maiores números de espécies ao longo do ano. Salvinia herzogii e Egeria densa apresentaram as maiores notas anuais de colonização do reservatório. As populações de Eichhornia azurea, Brachiaria arrecta e Paspalum repens completaram o grupo das espécies numericamente mais relevantes. As plantas de hábito flutuante tenderam a apresentar populações com padrão de distribuição geográfica casualizado, enquanto as espécies fixadas no sedimento e as submersas apresentaram populações com padrão agregado. Não houve expressivas variações mensais dos valores dos índices de diversidade (H') e de equitabilidade (E') das comunidades de macrófitas aquáticas ao longo do ano. O dendrograma construído com o coeficiente de Odum mostrou uma seqüência lógica dos meses, evidenciando uma definida sucessão de populações divididas em dois grupos de similaridade separados pelo mês de junho. Nessa época, o nível de água do reservatório foi reduzido e o sedimento ficou exposto, favorecendo as espécies de hábito emergente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE