139 resultados para Cultura de células

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Biomateriais poliméricos são desenvolvidos para uso como substitutos de tecidos danificados e/ou estimular sua regeneração. Uma classe de biomateriais poliméricos são os biorreabsorvíveis, compostos que se decompõem tanto in vitro quanto in vivo. São empregados em tecidos que necessitam de um suporte temporário para sua recomposição tecidual. Dentre os vários polímeros biorreabsorvíveis, destacam-se os alfa-hidróxi ácidos, entre eles, diferentes composições do poli(ácido lático) (PLA), como o poli(L-ácido lático) (PLLA), poli(D-ácido lático) (PDLA), poli(DL-ácido lático) (PDLLA), além do poli(ácido glicólico) (PGA) e da policaprolactona (PCL). Estes polímeros são considerados biorreabsorvíveis por apresentarem boa biocompatibilidade e os produtos de sua decomposição serem eliminados do corpo por vias metabólicas. Diversas linhas de pesquisa mostram que os diferentes substratos à base de PLA estudados não apresentam toxicidade, uma vez que as células são capazes de crescer e proliferar sobre eles. Além disso, diversos tipos de células cultivadas sobre diferentes formas de PLA são capazes de se diferenciarem sobre os diferentes polímeros e passar a produzir componentes de matriz extracelular. Neste trabalho, é revisada a utilização de substratos à base de alfa-hidróxi ácidos, com destaque para diferentes formas de PLA, utilizados como substratos para cultura de células, bem como suas aplicações.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Diante da constatação clínica de que muitos pacientes não conseguem benefício completo da remissão da ulceração em membros inferiores com os tratamentos convencionais, o Setor de Biotecnologia do Hemocentro de Botucatu estabeleceu o protocolo de produção de curativos bioativos, que interagem com a lesão e estimulam via hormônios de crescimento (PDGF, VEFG, FGF e outros) a recuperação da área danificada por indução das células-tronco comissionadas da pele. Estudos realizados na Faculdade de Química de Araraquara culminaram com a purificação do princípio ativo do fitoterápico Cordia ecalyculata para analisar in vitro o seu alto potencial antiinflamatório. Seus diferentes extratos foram enviados ao Laboratório de Engenharia Celular da Faculdade de Medicina de Botucatu: extrato bruto (EB), fase aquosa (FA), fase hexânica (FH) e fase etérea (FE), que foram testados em diferentes concentrações em cultura de células-tronco mesenquimais humanas (CTM), oriundas de tecido adiposo, com a finalidade de analisar, através de caspase-3, marcador intracelular, o índice de apoptose. Aquele que apresentar o melhor resultado será adicionado à fórmula dos biocurativos. Este trabalho tem os objetivos de avaliar a contribuição da cultura celular de CTM nos testes de tolerância com Cordia ecalyculata, estabelecer o índice de apoptose celular e avaliar o tempo de confluência maior que 80% na cultura de CTM em diferentes concentrações de C. ecalyculata. Os resultados encontrados comprovaram que os extratos que apresentaram os melhores desempenhos foram os da FA em todas as concentrações e FE de 25μg/mL. Os extratos FE nas demais concentrações demonstraram um desempenho insatisfatório,o que nos indica que uma concentração entre 25 e 50μg/mL seja o limite entre a boa execução nas células e toxicidade. Mais testes terão que ser realizados para demonstrar qual é essa concentração de FA é realmente melhor a ser utilizada

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluímos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.