292 resultados para Crianças - Criança

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O tema sobre a convivência familiar e comunitária como um direito de crianças e adolescentes, à primeira vista, se mostra bastante abstrato e ocupando ao mesmo tempo um lugar-comum. A sociedade aceita facilmente o fato de que toda criança tem direito a nascer e crescer em um lar saudável, protegido e seguro. Entretanto, muitas são as crianças que enfrentam situações de extrema vulnerabilidade pessoal e social, tendo que se afastar de suas famílias de origem para viver em situação de abrigamento, como medida protetiva. Este artigo tem como objetivo principal, a partir do que está preconizado no Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária e em leis anteriores (Constituição Federal Brasileira de 1988 e na Lei n. 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente), apresentar uma análise sobre os desafios e transformações que serão imprescindíveis para que esse direito seja efetivado, abordando os principais aspectos que envolvem as responsabilidades das políticas sociais brasileiras, com ênfase na educação pública.

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O presente artigo tem por objetivo investigar a forma como as primeiras informações relativas à psicanálise de crianças foram introduzidas no Brasil, bem como delinear como estas idéias foram apropriadas pelos teóricos nacionais e incorporadas nas práticas de assistência à criança desenvolvidas no País nas primeiras décadas do século XX. Para isto foi desenvolvida uma pesquisa histórica de natureza qualitativa, mediante a realização de um levantamento bibliográfico que buscou identificar a produção de autores nacionais sobre psicanálise de crianças entre as décadas de 1920 a 1950. Os resultados indicam que a inserção da psicanálise de crianças no país ocorreu por duas vias: primeiramente através da educação, mediante a utilização deste referencial teórico com o intuito de melhor gerir a educação das crianças e solucionar seus problemas escolares; e, posteriormente, por intermédio da medicina, mediante o desenvolvimento de uma prática psicoterápica destinada ao tratamento de crianças com transtornos emocionais.

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Violência sexual contra crianças não é um evento incomum; no entanto, há a dificuldade de denúncia, pois, além do estabelecimento da relação de dominação que o agressor exerce sobre a vítima, a maneira como tal fato é recebido pela sociedade e como é encaminhado pelas instituições judiciárias responsáveis também é determinante para as omissões. Inserida no universo dos interrogatórios, muitas vezes, a criança causa confusão ao desmentir o que havia falado antes, reforçando possíveis preconceitos em relação a si mesma. O presente trabalho traz a análise das relações entre a infância e a instituição judiciária, com principal enfoque no sistema de comunicação e de notificação dos crimes sexuais contra a criança e as consequentes intervenções profissionais que buscam a validação, ou não, de seu testemunho. Para tanto, foram pesquisados 51 processos judiciais, dos quais foram selecionados dois casos exemplares. Este trabalho evidencia a possibilidade de preservar a criança da revitimização causada pela multiplicidade de interrogatórios, sem deixar de cumprir as normas jurídicas necessárias. A fragilidade da palavra da criança está na forma como é acolhida pelos adultos, desde a revelação na família até a denúncia aos órgãos oficiais, revelando a urgência de alterações nos procedimentos judiciais relacionados a essa problemática

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OBJETIVO: Analisar o efeito de 12 semanas de intervenção envolvendo prática de atividade física, orientações alimentar e psicológica sobre fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos. MÉTODOS: Estudo longitudinal com 23 crianças e adolescentes obesos, com idade entre seis e 16 anos (12,0±3,2 anos). Foram mensurados: gordura corporal total e de tronco, glicemia, colesterol total e triglicérides, pressão arterial sistólica e diastólica. Os jovens foram submetidos a três sessões semanais de 60 minutos de exercício físico (atividades esportivas recreativas, ginástica, circuitos e caminhadas), durante 12 semanas. O teste do qui-quadrado foi usado para comparar dados categóricos daqueles que apresentaram valores acima das recomendações para cada fator de risco. O teste t para dados pareados foi aplicado para comparar os dois momentos do estudo. RESULTADOS: em indivíduos com alterações metabólicas no início do estudo, observou-se, após a intervenção, a diminuição de 11,6% na glicemia (105 para 93mg/dL; p=0,046) e de 24,9% no triglicérides (217 para 163mg/dL; p=0,013); porém, não houve diferenças na pressão arterial e no colesterol total. CONCLUSÕES: O programa de exercício físico aplicado nas crianças e adolescentes foi eficiente para melhorar os valores de glicemia e triglicérides.

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OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi analisar a eficiência de diferentes equações antropométricas para a identificação de excesso de gordura corporal entre crianças e adolescentes. MÉTODOS: A amostra foi composta por 1.498 indivíduos (678 meninos e 820 meninas), com idade entre 7 e 17 anos (M=13,7, DP=2,0), da cidade de Presidente Prudente (SP). A massa corporal e a estatura foram mensuradas para o cálculo do Índice de Massa Corporal. Também foi realizada a mensuração da circunferência de cintura e das dobras cutâneas subescapular, tricipital, abdominal e da panturrilha. O percentual de gordura corporal foi calculado por meio de quatro equações: Slaughter et al., Slaughter II et al., Dezenberg et al., e Deurenberg et al.. Para indicar a eficiência das diferentes equações antropométricas na indicação da obesidade, foi utilizada a análise da curva Receiver Operating Characteristic Curve. RESULTADOS: No grupo masculino, foram observados valores de sensibilidade elevados (82,4% a 100,0%) e valores oscilando de baixo a alto, para a especificidade (20,9% a 94,9%). Para o sexo feminino, os valores de sensibilidade variaram entre moderado e alto (72,2% a 99,4%); e os de especificidade apresentaram, também, grande oscilação entre baixo e alto (21,6% a 98,2%). CONCLSÃO: A equação proposta por Deurenberg et al., apresentou o melhor desempenho no diagnóstico tanto da presença como da ausência de obesidade na amostra investigada.

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OBJETIVO: Determinar, em um grupo de crianças e adolescentes eutróficos, os valores de leptinemia de jejum e sua correlação com idade e Índice de Massa Corporal (IMC). MÉTODOS: Estudo de corte transversal realizado em duas escolas públicas de Ribeirão Preto, Brasil. Foram obtidos medidas antropométricas e amostra de sangue venoso em jejum para dosagem da leptinemia de 448 crianças e adolescentes eutróficos, maturadores médios, de ambos os sexos, com idades entre 7 e 17,9 anos. Utilizando-se o teste de Mann-Whitney foram realizadas comparações entre as concentrações obtidas para meninos e meninas em cada faixa etária. Posteriormente, utilizandose o teste de Kruskal-Wallis, foram comparados os valores em cada faixa etária e, por meio do teste de correlação de Spearman, foi avaliada a correlação entre a leptinemia de jejum e a idade e entre leptinemia de jejum e o escore z do IMC. RESULTADOS: O valores de leptinemia de jejum diferiram entre meninos e meninas em todas as faixas etárias sendo sempre mais elevados para as meninas. Entre os meninos, os valores de leptinemia não apresentam variação estatisticamente significativa; entre as meninas, observou-se variabilidade, com aumento progressivo de acordo com a faixa etária. O estudo de correlação, mostrou que a leptinemia apresenta correlação positiva com o escore z do índice de massa corporal em ambos os sexos. em relação à idade, observou-se correlação apenas entre as meninas. CONCLUSÃO: Os dados apontam para a necessidade do estabelecimento de curvas de referência para a leptinemia de jejum que levem em conta o sexo, a idade e o IMC.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Planejar e aplicar um programa de orientação em nutrição, realizado por nutricionista e destinado a professores de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, visando analisar a contribuição desse profissional no resultado do projeto Criança Saudável, Educação Dez quanto ao conhecimento dos escolares. MÉTODOS: O trabalho foi realizado em duas escolas públicas, A e B, nas quais foi desenvolvido o projeto educativo, sendo que na primeira os professores foram apoiados por um programa de orientação realizado por profissional nutricionista. Antes e depois do desenvolvimento do projeto educativo foi aplicado um instrumento para avaliar o conhecimento dos escolares sobre alimentação e nutrição. RESULTADOS: Os escolares da Escola A apresentaram mudança significante (p<0,01) no conhecimento de alimentação e nutrição após o desenvolvimento do projeto educativo, o que não ocorreu entre os estudantes da Escola B (p>0,05). CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem que a realização de programa de orientação, prestada por nutricionistas aos professores para desenvolverem o projeto educativo, maximizou os resultados, gerando mudança significante no conhecimento dos escolares sobre alimentação e nutrição. Tais resultados apontam a importância da capacitação do nutricionista para atuar em educação nutricional, indicando que o campo pedagógico merece aprofundamento nos cursos de graduação, de modo a permitir ao aluno e futuro profissional uma compreensão alicerçada e sólida do processo educativo.

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A inserção das crianças de zero a 18 meses em creches poderá estimular o seu desenvolvimento motor e perceptocognitivo, podendo essa fase ser considerada a primeira da educação inclusiva. Objetivou-se verificar as concepções das profissionais do berçário relativas à inserção da criança com necessidades especiais na rotina de atividades desenvolvidas. Foram entrevistadas sete berçaristas da Secretaria Municipal de Educação de Bauru. Os dados, organizados segundo categorias analíticas: conceitos relativos ao processo de inclusão, benefícios para a criança e diferenças entre as crianças nessa faixa etária, foram submetidos à análise qualitativa. Os resultados mostraram que a inclusão de crianças com necessidades especiais é vista com reservas, explicitando ideias preconcebidas sobre a deficiência. Eles se justificam pela falta de conhecimento do desenvolvimento infantil e dos fatores que o envolvem, bem como pelo fato de os profissionais vincularem suas atividades às experiências pessoais.

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TEMA: medidas da dinâmica respiratória são freqüentemente utilizadas na clínica fonoaudiológica, mas poucos são os dados científicos destas na população infantil. OBJETIVO: estudar a dinâmica respiratória entre crianças que respiram pelo modo nasal. MÉTODO: o estudo foi realizado com uma amostra aleatória estratificada de 106 crianças respiradoras nasais de escolas da cidade de Marília / SP, entre quatro e dez anos de ambos os sexos. Foram realizadas as medidas de capacidade vital (CV), nas posições em pé e sentada, com e sem oclusão nasal; de tempo máximo de fonação (TMF) de vogais e consoantes sustentadas, além de fala em seqüência com a contagem de números. RESULTADOS: a medida média da CV na posição em pé com e sem oclusão nasal foi 1515,56 ml e 1538,67 ml respectivamente e na posição sentada, 1524 ml e 1539,15 ml respectivamente; o TMF das vogais em segundos foi: /a/ = 8,32 , /i/ = 8,61 e /u/ 8,42; o de consoantes foi: /s/ = 6,64 e /z/ = 7,65 e o de seqüência de números foi de 7,76 segundos. Resultados: observou-se que o tempo médio destas medidas aumentou progressivamente conforme as faixas etárias. Tanto para o TMF das vogais como, para o das consoantes, houve diferença estatística significante (p < 0,05) nas idades mais distantes, ou seja, entre quatro e dez anos, quatro e nove, e quatro e oito anos. em faixas etárias consecutivas não houve diferença estatística significante nos valores de CV. Houve forte associação entre a CV e o crescimento físico da criança. CONCLUSÃO: esse estudo mostrou medidas de dinâmica respiratória em crianças que podem ser úteis no diagnóstico e terapia fonoaudiológica. Outras pesquisas deveriam ser desenvolvidas para adicionais informações sobre o assunto.