124 resultados para Cavalo de enduro

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Com o objetivo de verificar o efeito da adição de níveis crescentes de óleo no concentrado sobre a atividade plasmática das enzimas creatina quinase (CK), aspartato aminotransferase (AST) e lactato desidrogenase (LDH) como indicativo de metabolismo energético, foram fornecidas dietas experimentais compostas de cinco níveis de óleo (controle, 6, 12, 18 e 24% do concentrado). Utilizaram-se 20 equinos da raça Árabe, peso médio de 400 kg, submetidos a prova de enduro de 80 km em esteira rolante. O enduro foi dividido em quatro anéis de 20 km, com duração média de 1 hora e dez minutos. A adição de óleo e a distância percorrida tiveram efeitos sobre as variáveis AST, CK e LDH, que apresentaram as respectivas expressões: AST (7,045-0,2292x+0,007991x2+0,008517z- 0,0003282xz), CK (8,06-,07020x+0,05546x2-0,001262x3+0,01204z+0,0006207xz) e LDH (6,624-0,3522x+0,03448x2-0,0008382x3+0,02401z-0,0007489xz) . O óleo é uma importante e bem aproveitada fonte de energia para equinos em exercício, pois sua adição na dieta de animais submetidos a prova de enduro promoveu alteração metabólica que favorece a produção de energia. O metabolismo animal poupou suas reservas energéticas oriundas da glicose, favorecendo a utilização do óleo. A menor atividade plasmática das enzimas AST, CK e LDH com a adição de óleo nas dietas indica direcionamento do metabolismo energético para a β-oxidação. Como apresentam várias isoenzimas, as enzimas estudadas atuam amplamente no metabolismo energético, favorecendo a constante reposição de ATP ao longo do exercício.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Estudaram-se as alterações de atividade das enzimas musculares creatino quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH) e aspartato aminotransferase (AST) em um grupo de cavalos que utilizados em provas de enduro de 70 e 100km de distância, em cinco competições. Os valores (U/l) basais (antes da largada) foram 245,13±9,84 para CK, 496,61±14,76 para LDH e 328,95±8,65 para AST. Todas as atividades das enzimas decresceram no primeiro momento das provas (~30km). Valores de pico, significativamente diferentes, foram alcançados para CK (413,59±50,75) imediatamente após 70km de distância; 24 horas após para LDH (628,61±33,30); e 48 horas após as provas para AST (389,89±16,96). A monitoração do período de recuperação revelou diferente comportamento entre as concentrações enzimáticas com CK retornando aos valores basais 24 horas pós-provas (279,61 ± 23,05). LDH e AST retornaram aos valores basais, 72 horas pós-provas (505,25±33,78 e 359,35±24,90, respectivamente). Os dados obtidos revelaram diferentes alterações na concentração de enzimas musculares de cavalos de enduro, diretamente relacionadas com a duração do esforço.

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Geofísica terrestre (magnetometria e radiometria) foi utilizada como ferramenta de apoio ao mapeamento geológico em uma área de pesquisa mineral da Companhia Mineradora de Minas Gerais (COMIG), denominada Alvo Bueiro, localizada a sudeste da cidade de Morro do Pilar, na Serra do Espinhaço, Estado de Minas Gerais. A integração de informações de geologia de superfície com os dados geofísicos correspondentes permitiu definir quatro zonas: A, B, C e D. A Zona A, caracterizada por altos valores de susceptibilidade magnética e baixos valores de radiometria, é composta por itabiritos do Grupo Serra da Serpentina. A Zona B, pertencente ao mesmo grupo, é constituída por filitos cinza e metassiltitos e mostra baixa susceptibilidade magnética; interrupções nas linhas de contorno foram interpretadas como decorrentes de falhas de empurrão. A Zona C, relacionada à Seqüência Vulcano-Sedimentar Rio Mata Cavalo, é caracterizada por uma expressiva anomalia do campo magnético total em xistos máficos e ultramáficos com lentes de formações ferríferas e filitos carbonosos negros; esta zona hospeda as mais importantes anomalias geoquímicas de ouro conhecidas na área em estudo. A Zona D, correspondente a ortognaisses cisalhados do Complexo Dona Rita, mostra os mais elevados valores de radiometria do Alvo Bueiro e baixas respostas magnéticas.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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As sequências metavulcano-sedimentares na serra do Espinhaço Meridional apresentam dificuldades para separação, principalmente do Supergrupo Rio das Velhas, até o presente. Apesar da grande similaridade, é possível distingui-lo do Grupo Rio Mata Cavalo. Esta é constituída por uma unidade metamáfica-ultramáfica derivada de basaltos toleíticos, e uma sequência de cobertura clasto-química, além de apresentar mineralizações de ouro e Minerais/Elementos do Grupo da Platina associados, principalmente a Formações Ferríferas Bandadas. Origem hidrotermal é atribuída à concentração destes metais nobres. Campanhas de prospecção e pesquisa mineral, na área estudada, foram realizadas para ouro. Os resultados até o presente permitem sugerir o emprego de uma Unidade Superior composta pelos sedimentos clasto-químicos e uma Unidade Inferior, que compreende as rochas vulcânicas, ambas compondo o Grupo Mata Cavalo. Desta forma, este Grupo apresenta em sua Unidade Superior rica em níveis de BIF compostas principalmente por magnetita com concentrações de ouro associadas a enriquecimento supérgeno. Palavras-chave: sequência metavulcano-sedimentar, mineralização de ouro, hidrotermalismo, Grupo Rio Mata Cavalo, Serra do Espinhaço. Meridional.

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The trimming and shoeing are of great significance in the performance and longevity of the athlete horse, and if not done or done incorrectly, cause a variety of limb injuries, which may make unusable the animal for sport, a fact of frequent occurrence, due to the small number of trained professionals in this area. The anatomy of the hoof and its functions should be maintained by maintaining the balance of the same (correct hoof trimming) and, if necessary, proper shoeing, all to avoid the hull balance alterations that lead to osteoarthritis, musculoskeletal disorders, chronic pain at the bead, synovitis, pedal osteitis, navicular disease, in addition to increase tension in the flexor tendons, suspensory ligament and proximal sesamoid causing tendinitis, desmitis and sesamoiditis proximal