12 resultados para BETA-BLOCKERS

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Purpose: To investigate the predictors of intolerance to beta-blockers treatment and the 6-month mortality in hospitalized patients with acute coronary syndrome (ACS).Methods: This was a single-center, prospective, and longitudinal study including 370 consecutive ACS patients in Killip class I or II. BBs were prescribed according to international guidelines and withdrawn if intolerance occurred. The study was approved by the institutional ethics committee of our university. Statistics: the clinical parameters evaluated at admission, and the related intolerance to BBs and death at 6 months were analyzed using logistic regression (p<0.05) in PATIENTS.Results: BB intolerance was observed in 84 patients and was associated with no prior use of statins (OR: 2.16, 95%CI: 1.26-3.69, p= 0.005) and Killip class II (OR: 2.5, 95%CI: 1.30-4.75, p=0.004) in the model adjusted for age, sex, blood pressure, and renal function. There was no association with ST-segment alteration or left anterior descending coronary artery plaque. Intolerance to BB was associated with the greatest risk of death (OR: 4.5, 95%CI: 2.15-9.40, p<0.001).Conclusions: After ACS, intolerance to BBs in the first 48 h of admission was associated to non previous use of statin and Killip class II and had a high risk of death within 6 months.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Comparar a mortalidade em 30 dias com a utilização de determinados grupos de medicamentos por pacientes, entre 1992-1997, quando não se dispunham de condutas consensuais para tratamento do infarto agudo do miocárdio, e de 2000-2002, após a padronização dessas condutas em nosso serviço. MÉTODOS: Avaliados, retrospectivamente, no 1º e 2º períodos, 172 e 143 pacientes respectivamente, admitidos com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio: foram realizados os testes estatísticos: c² para comparar proporções, teste t de Student e o de Mann-Whitney para comparação de médias ou medianas. RESULTADOS: A análise não mostrou diferença em relação aos homens, brancos e a idade média de 61 anos, nos dois períodos. Com relação aos fatores de risco clássicos, foi observada diferença apenas na incidência de dislipidemia (17 e 29%) e, quanto à estratégia terapêutica, aumento significativo do uso de: trombolíticos (39 e 61,5%), ácido acetilsalicílico (70,9 e 96,5%), betabloqueadores (34,8 e 67,8%), inibidor da enzima conversora da angiotensina (45,9 e 74,8%), nitratos (61 e 85,3%) e a redução significativa de bloqueadores de cálcio (16,8 e 5,3%), antiarrítmicos (29,1 e 9,7%) e diuréticos (50,6 e 26,6%). O uso de inotrópicos não diferiu entre os períodos (29,6 e 32,1%). A mortalidade em 30 dias apresentou redução estatisticamente significante de 22,7 para 10,5%. CONCLUSÃO: A implementação das condutas consensuais para o tratamento do infarto agudo do miocárdio foi acompanhada por significante redução da taxa de mortalidade em 30 dias.

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OBJECTIVE: To evaluate clinical profiles, predictors of 30-day mortality, and the adherence to international recommendations for the treatment of myocardial infarction in an academic medical center hospital. METHODS: We retrospectively studied 172 patients with acute myocardial infarction, admitted in the intensive care unit from January 1992 to December 1997. RESULTS: Most patients were male (68%), white (97%), and over 60 years old (59%). The main risk factor for coronary atherosclerotic disease was systemic blood hypertension (63%). Among all the variables studied, reperfusion therapy, smoking, hypertension, cardiogenic shock, and age were the predictors of 30-day mortality. Most commonly used medications were: acetylsalicylic acid (71%), nitrates (61%), diuretics (51%), angiotensin-converting enzyme inhibitors (46%), thrombolytic therapy (39%), and beta-blockers (35%). CONCLUSION: The absence of reperfusion therapy, smoking status, hypertension, cardiogenic shock, and advanced age are predictors of 30-day mortality in patients with acute myocardial infarction. In addition, some medications that are undoubtedly beneficial have been under-used after acute myocardial infarction.

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A insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal (ICFEN) é uma síndrome complexa que vem sendo largamente estudada, desde a última década. É causada por disfunção ventricular diastólica evidenciada por métodos complementares, como estudo hemodinâmico ou ecocardiograma, na presença de fração de ejeção preservada. Acomete preferencialmente indivíduos mais idosos e com comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica, insuficiência coronariana e obesidade. Os mecanismos fisiopatológicos são complexos e multifatoriais, envolvendo a rigidez passiva do miocárdio, a geometria ventricular, a força de contenção do pericárdio e a interação entre os ventrículos. Os objetivos principais do tratamento são reduzir a congestão venosa pulmonar, a frequência cardíaca e controlar as comorbidades. Ainda não há evidências fortes de que o uso de medicações específicas, como inibidores de enzima de conversão ou betabloqueadores, interfiram na mortalidade. Os fatores de pior prognóstico incluem a idade avançada, presença de disfunção renal, diabete, classe funcional III e IV (NYHA) e estágio avançado de disfunção diastólica, com padrão restritivo ao enchimento ventricular. Outro aspecto que vem ganhando espaço na literatura é o questionamento do papel da disfunção sistólica nos quadros de ICFEN. Todos esses aspectos são abordados detalhadamente na presente revisão.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudaram-se e compararam-se os efeitos do levobunolol, da combinação fixa de dorzolamida 2%-timolol 0,5% e da associação de dorzolamida 2% com levobunolol 0,5% sobre a pressão intra-ocular (PIO), o diâmetro pupilar (DP), a freqüência cardíaca (FC) e a hiperemia conjuntival em 18 gatos saudáveis. PIO, DP, FC e hiperemia conjuntival foram aferidos diariamente, em três horários distintos (9h, 14h e 18h). Três grupos foram formados (n=6) e um olho de cada animal recebeu, aleatoriamente, uma gota de levobunolol (L), ou a combinação comercial à base de dorzolamida-timolol (DT), ou a associação de dorzolamida com levobunolol (DL). Parâmetros basais foram aferidos no primeiro dia (dia 0). Nos quatro dias consecutivos, os fármacos foram instilados às 8h e 20h e os parâmetros aferidos nos mesmos horários. Todos os parâmetros decresceram significativamente em relação aos valores basais (P<0,001) e não se observou hiperemia conjuntival. O levobunolol reduziu significativamente a PIO, o DP e a FC e o foi o fármaco que mais reduziu a FC. Não se observou efeito sinérgico na redução da PIO quando a dorzolamida foi adicionada ao levobulol.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: The effects of modern therapy on functional recovery after acute myocardial infarction (AMI) are unknown.Objectives: To evaluate the predictors of systolic functional recovery after anterior AMI in patients undergoing modern therapy (reperfusion, aggressive platelet antiaggregant therapy, angiotensin-converting enzyme inhibitors and beta-blockers).Methods: A total of 94 consecutive patients with AMI with ST-segment elevation were enrolled. Echocardiograms were performed during the in-hospital phase and after 6 months. Systolic dysfunction was defined as ejection fraction value < 50%.Results: In the initial echocardiogram, 64% of patients had systolic dysfunction. Patients with ventricular dysfunction had greater infarct size, assessed by the measurement of total and isoenzyme MB creatine kinase enzymes, than patients without dysfunction. Additionally, 24.5% of patients that initially had systolic dysfunction showed recovery within 6 months after AMI. Patients who recovered ventricular function had smaller infarct sizes, but larger values of ejection fraction and E-wave deceleration time than patients without recovery. At the multivariate analysis, it can be observed that infarct size was the only independent predictor of functional recovery after 6 months of AMI when adjusted for age, gender, ejection fraction and E-wave deceleration time.Conclusion: In spite of aggressive treatment, systolic ventricular dysfunction remains a frequent event after the anterior myocardial infarction. Additionally, 25% of patients show functional recovery. Finally, infarct size was the only significant predictor of functional recovery after six months of acute myocardial infarction.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Informações experimentais e clínicas têm sugerido que os b-bloqueadores apresentam efeitos hemodinâmicos importantes e protetores durante o ato anestésico-cirúrgico. O objetivo deste trabalho é revisar as informações farmacológicas e clínicas dos b-bloqueadores para sua utilização adequada na medicina per-operatória. CONTEÚDO: Os b-bloqueadores seletivos inibem preferencialmente os b1-receptores reduzindo a freqüência e inotropismo cardíacos e determinando redução no consumo de oxigênio do miocárdio. Os b-bloqueadores não seletivos inibem também os b2-receptores, aumentando a resistência bronquiolar e vascular periférica. Alguns b-bloqueadores são, também, vasodilatadores. O tratamento prolongado com os b-bloqueadores aumenta a densidade dos b-receptores na membrana celular, o que pode explicar a hiperatividade simpática que pode ocorrer durante a parada do tratamento desses medicamentos. em cirurgia não cardíaca, os efeitos benéficos do b-bloqueadores em pacientes hipertensos ou nos que apresentam doença coronariana têm sido demonstrados, com redução da incidência de isquemia miocárdica no pós-operatório e da mortalidade durante o período de dois anos que se segue à operação. CONCLUSÕES: O tratamento com b-bloqueadores deve ser mantido até o período da manhã da operação, exceto nos pacientes com sinais de intolerância à droga, como hipotensão ou bradicardia importante. Os b-bloqueadores exercem efeito benéfico na recuperação pós-operatória de pacientes com doenças cardiovasculares ou nos que apresentam fatores de risco. Por isso, o emprego desses medicamentos é importante na medicina per-operatória e deve ser ampliado.