37 resultados para Aspirin

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do ácido acetilsalicílico a 10% e 20% em linfonodos mesentéricos de coelhos para posterior embasamento e uso em metástases linfonodais. MÉTODOS: Um total de 20 linfonodos de 20 coelhos (divididos aleatoriamente em quatro grupos) foi avaliado. As soluções de aspirina a 10% (grupos A e C) e 20% (grupos B e D) foram injetadas em linfonodos mesentéricos de coelhos sadios e seus efeitos macroscópicos e histológicos foram avaliados em 24 horas (grupos A e B) e em sete dias (grupos C e D). RESULTADOS: Nos grupos avaliados em 24 horas (A e B) foi verificada intensa necrose e hemorragia, aumento importante de apoptose em todo o linfonodo, com alargamento dos seios medulares e aumento dos centros germinativos. Nos grupos avaliados em sete dias (C e D) também houve aumento da apoptose, com maior elevação de histiócitos e diminuição importante da necrose; a hemorragia foi ausente e aumento de células gigantes foi visualizado, conferindo processo inflamatório crônico do tipo corpo estranho. Não houve diferença entre as concentrações utilizadas (10 e 20%) em nenhuma das comparações. CONCLUSÕES: A injeção de aspirina em linfonodos causou necrose e um aumento de apoptose após 24 horas e após sete dias de tratamento, houve regeneração dos gânglios linfáticos, com diminuição intensa de necrose e grande aumento de apoptose. Uma vez que o aumento de apoptose é um dos pilares dos tratamentos antineoplásicos, estes resultados experimentais embasam eventual aplicação clínica da aspirina no tratamento de metástases linfonodais.

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The incubation of seeds of Raphanus sativus L. cvar Early Scarlet Globe with 10 mu M aspirin resulted in increase in the temperature range for germination. The analysis of percentage germination and germination rates indicated the increase in the optimum temperature from 21.4 to 26 degrees C although at 32.6 degrees C 80.8% of seeds germinated with aspirin and no germination in the control. The analysis of the kinetics of seed germination indicated that aspirin treatment resulted in germination by decreasing the enthalpy of activation of the process. The aspirin treatment also resulted in the synchronization of seed germination. on the base of our results we propose aspirin application in practice to increase the tolerance to high temperature and to synchronize seed germination at least in Raphanus sativus L. cvar early scarlet globe.

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This paper describes the construction of an electrode of the second kind, Pt\Hg\Hg-2(Salic)(2)\Graphite, sensitive to salicylate. This electrode responds to the salicylate ion with a sensivity of 58.66 mV/decade over the range 6.0x10(-4) - 1.0x10(-1) mol/l at pH 6.0 and an ionic strength of 0.500 - 3.00 mol/l, adjusted with NaClO4. The electrode is easily constructed, shows a fast response time, is low in cost, has excellent response stability, and has a lifetime greater than 18 months, which is much longer than those reported earlier for other systems. The influence of 10 different carboxylate and inorganic anions on the electrode response showed that there was negligible interference by most of these ions. It was used to determine aspirin in tablets (after hydrolysis of acetylsalicylic acid to salicylate) by means of the standard additions method. The results obtained using this electrode for aspirin determination, in three different samples of antithermic drugs, compared favorably with the results given by the British Pharmacopoeia method.

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The thermal decomposition of aspirin in air and dry air flux was investigated. Thermogravimetry-derivative thermogravimetry (TG-DTG), differential scanning calorimetry (DSC), nuclear magnetic resonance (NMR), infrared absorption spectra and thin layer chromatography have been used to study the thermal decomposition of this compound. The results permit the identification of some compounds revealed in the first step of the TG-DTA curves, and also suggest the thermal decomposition mechanism.

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AIM: To study the antineoplastic efficacy of 10% aspirin intralesional injection on VX2 hepatic tumors in a rabbit model. METHODS: Thirty-two male rabbits (age: 6-9 wk; body weight: 1700-2500 g) were inoculated with VX2 hepatic tumor cells (104 cells/rabbit) via supraumbilical median laparotomy. On day 4 post-implantation, when the tumors were about 1 cm in diameter, the rabbits were randomly divided into the following groups (n = 8 each group) to assess early (24 h) and late (7 d) antineoplastic effects of intratumoral injection of 10% bicarbonate aspirin solution (experimental groups) in comparison to intratumoral injection of physiological saline solution (control groups): group 1, 24 h control; group 2, 24 h experimental; group 3, 7 d control; group 4, 7 d experimental. The serum biochemistry profile (measurements of glycemia, alkaline phosphatase, gamma-glutamyl transferase, aspartate aminotransferase, and alanine aminotransferase) and body weight measurements were obtained for all animals at the following time points: D0, before tumor implant; D4, day of treatment; D5, day of sacrifice for groups 1 and 2; D11, day of sacrifice for groups 3 and 4. Gross assessments of the abdominal and thoracic cavities were carried out upon sacrifice. The resected liver tissues, including hepatic tumors, were qualitatively (general morphology, signs of necrosis) and quantitatively (tumor area) assessed by histopathological analysis. RESULTS: Gross examination showed no alterations, besides the left hepatic lobe tumors, had occurred in the thoracic and abdominal cavities of any animal at any time point evaluated. However, the features of the tumor foci were distinctive between the groups. Compared to the control groups, which showed normal unabated tumor progression, the aspirin-treated groups showed imprecise but limited tumor boundaries and a general red-white coloration (indicating hemorrhaging) at 24 h post-treatment, and development of yellow-white areas of a cicatricial aspect at 7 d after treatment. At all time points evaluated, all except one biochemical parameters tested within the reference range (P > 0.05); a significant increase was detected in the alkaline phosphatase level of the control group 3 on D11 (P < 0.05). At 24 h post-treatment, the aspirintreated groups showed extensive coagulation necrosis accompanied by a remarkable absence of viable tumor foci; at 7 d after treatment, the tumors had completely disappeared in these animals and fibrous necrotic nodules had developed. In contrast, throughout the study course, the tumors of the control groups remained unchanged, showing tumor nodules without necrosis at the time point corresponding to 24 h post-treatment and increased amounts of tumor nodules at the time point corresponding to 7 d post-treatment. Quantitative analysis of the remaining tumor area revealed that the aspirin-treated groups had significantly smaller tumor foci at 24 h post-treatment (8.5% ± 0.7%) andat 7 d after treatment (11.0% ± 4.2%), compared to those in the control groups (24 h: 98.5% ± 1.5% and 7 d: 94.0% ± 2.7%; both, P < 0.005). CONCLUSION: Intralesional injection of a 10% aspirin solution causes destruction of VX2 hepatic tumors in rabbits without evidence of relapse at 7 d after treatment administration. © 2013 Baishideng.

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A agregação plaquetária avalia a função das plaquetas através de diferentes vias de ativação plaquetária in vitro, fornecendo traçados de ondas equivalentes à propriedade física dessa agregação. Sabendo-se que a aspirina acetila irrever­sivelmente a enzima cicloxigenase prevenindo a geração de tromboxana A2, potente ativador da agregação plaquetária, esta droga tem sido analisada há mais de trinta anos na clínica médica em pacientes com doenças cardiovasculares como uma potente droga antitrombótica. Foram nossos objetivos obter traçados de ondas correspondentes às fases da agregação plaquetária para nossa padronização utilizando nosso grupo controle de doadores de sangue e compará-las com nosso grupo estudo, frente a diferentes agentes agonistas em diferentes concentrações: ADP 1µM e 3µM; AA, 0,5mM; ADR, 0,05 mg/mL, 0,025 mg/mL e 0,010 mg/mL. Os grupos analisados foram constituídos por 41 cardíacos e 40 doadores de sangue considerados controle. Dos cardíacos, 33 faziam uso regular do AAS na concentração de 200 mg/dia e oito na concentração de 100 mg/dia, sendo todos considerados hipertensos. A padronização da agregometria estava na dependência do encontro de traçados correspondentes a ondas de agregação, sendo esses obtidos em porcentagem no tempo de cinco minutos estandartizados pelo aparelho utilizado. Comparando os resultados entre os pacientes e o grupo controle, foi possível observar que, na presença dos agentes agregantes ADP 1µM e ADP 3 µM, ADR 0,05 mg/mL, 0,025mg/mL e 0,010 mg/mL, os pacientes apresentaram 1ª onda, mas não 2ª onda. Por sua vez, no caso do AA 0,5 mM não houve o encontro de traçados de ondas.

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Objetivo: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos sadios, verificando o efeito histolítico e o resultado anatomo-patológico das lesões e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. Métodos: Utilizou-se 80 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais (1 e 2), subdivididos em 5 grupos cada, sendo os mesmos submetidos a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (2,5 e 5,0%), de ácido acético (2,5 e 5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo1) e 14 dias (protocolo 2); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. Resultados: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da AST e ALT no grupo 24 horas(Protocolo 1). À macroscópica mostrou que nos animais tratados, em ambos os grupos, a presença de lesão hepática localizada na área infiltrada, correspondente a necrose (24 horas) e fibrose (14 dias). Conclusão: Ambas as soluções (aspirina e ácido acético) acarretaram destruição localizada do órgão substituída por fibrose apos 14 dias.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A biópsia da próstata não é um procedimento isento de riscos. Existe preocupação com respeito às complicações e quais seriam os melhores antibióticos usados antes do procedimento. O objetivo foi determinar a taxa de complicações e os possíveis fatores de risco para complicação na biópsia da próstata. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo clínico, realizado no Hospital das Clínicas de Botucatu. MÉTODOS: Foram realizadas biópsias em 174 pacientes que apresentavam anormalidade ao exame digital da próstata ou antígeno prostático específico maior que 4 ng/ml ou ambos. Todos os pacientes realizaram enema e antibioticoprofilaxia previamente ao exame. As complicações foram anotadas após o término do procedimento e em consultas posteriores. Algumas condições foram investigadas como possíveis fatores de risco para biópsias de próstata: idade, câncer da próstata, diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, antecedentes de prostatite, uso de ácido acetilsalicílico, volume prostático, número de biópsias e uso de sonda vesical. RESULTADOS: As complicações hemorrágicas foram mais comuns (75,3%) enquanto que as infecciosas ocorreram em 19% dos casos. O tipo mais freqüente foi a hematúria, ocorrendo em 56% dos pacientes. A infecção do trato urinário ocorreu em 16 pacientes (9,2%). Sepse foi observada em três pacientes (1,7%). Não houve óbitos. em 20% dos pacientes não foram observadas complicações após o exame. A presença da sonda vesical foi fator de risco para complicações infecciosas (p < 0,05). O número maior de amostras nas biópsias foi relacionado à hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas (p < 0,05). As demais condições investigadas não se relacionaram com complicações pós-biópsia da próstata. CONCLUSÕES: As complicações pós-biópsia da próstata foram em sua maioria autolimitadas. A taxa de complicações graves foi baixa, sendo a biópsia de próstata guiada pelo ultra-som segura e eficaz. A retirada de um maior número de fragmentos na biópsia relaciona-se com hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas. A sonda vesical foi um fator de risco para complicações infecciosas.

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Os autores definem mastalgia cíclica pré-menstrual, (MCPM), repassam os principais mecanismos do ciclo celular da mama, e com base nestes conhecimentos propõem a sua classificação em três tipos, segundo a fisiologia do ciclo mamário: tipo 1 - caracterizado pela distensão localizada de ductos e adensamento do tecido conjuntivo em volta de pequenas dilatações. tipo II - caracterizado pelo edema intersticial, e tipo III - caracterizado pela combinação dos dois processos etiopatogênicos. OBJETIVO: Por meio de estudo prospectivo, aleatório, triplo cego e controlado, comparar a ação de placebo com associação de vitaminas A-D-E e doses baixas de ácido acetilsalicílico. MÉTODOS: Foram observadas 259 portadoras de MCPM, acompanhadas durante seis meses para estudo comparativo das drogas empregadas no alívio da dor. Destas, foram selecionadas 81 pacientes por critérios rigorosos, divididas em três grupos de 27, que receberam, respectivamente, aspirina, associação de vitaminas e placebo. A dor foi classificada em grau I (sem dor), grau II (dor moderada) e grau III (dor intensa). Os métodos estatísticos realizados mostraram que o número de pacientes em cada grupo era satisfatório. Foi empregado o teste de Tukey para comparação dos resultados e significância a 5%. RESULTADOS: As características clínicas, idade, peso, altura e IMC, antecedentes obstétricos e duração da amamentação foram semelhantes nos três grupos. Houve redução de intensidade da dor nos três grupos, principalmente naquele que recebeu placebo. CONCLUSÃO: O estudo realizado, segundo metodologia aceitável, porque foi prospectivo, controlado, triplo cego e aleatório, não mostrou diferenças significativas no tratamento da mastalgia cíclica pré-menstrual entre aspirina e associação de vitaminas, mas revelou superioridade do placebo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: A recidiva local no câncer colorretal tem como principal causa o implante de células tumorais nas anastomoses. 11-15 Dessa maneira, lavagem química do lúmen intestinal é preconizada para evitar tanto o implante quanto à recidiva local. 11-28 em estudos prévios constatamos que a solução bicarbonatada de ácido acetilsalicílico tem efeitos citolíticos e anti-tumorais in-vitro.31 OBJETIVOS: Avaliar a toxicidade da solução de aspirina na mucosa colônica de coelhos com o objetivo de usá-la no preparo intestinal de portadores de câncer colorretal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados 20 coelhos. Um clampe vascular foi colocado acima do cólon sigmóide. Os animais foram submetidos a um enema com 50 ml da solução de aspirina ou soro fisiológico de acordo com o grupo. Os animais foram sacrificados ao término do procedimento ou tardiamente de acordo com o grupo. RESULTADOS: A solução de aspirina não altera a mucosa colônica de coelhos. CONCLUSÃO: O uso da solução bicarbonatada de ácido acetilsalicílico no preparo intestinal de portadores de câncer colorretal é clinicamente possível.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos portadores de tumor hepático VX2, verificando o efeito histolítico e anatomo-patológico das soluções e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. MÉTODOS: Utilizou-se 48 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais(3 e 4), subdivididos em 3 grupos cada. Após 4 dias da implantação do tumor no fígado, procedeu-se a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (5,0%), de ácido acético (5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo 3) e 11 dias (protocolo 4); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. RESULTADOS: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da fosfatase alcalina no grupo controle do protocolo 4. Observamos desaparecimento do tumor em ambos os protocolos. CONCLUSÃO: As soluções de ácido acético e ácido acetilsalicílico acarretam destruição do tumor hepático experimental.