201 resultados para Ansiedade

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A ansiedade pré-operatória na criança é caracterizada por tensão, apreensão, nervosismo e preocupação e pode ser expressa de diversas formas. Alterações de comportamento no pós-operatório como enurese noturna, distúrbios alimentares, apatia, insônia, pesadelos e sono agitado podem ser resultado desta ansiedade. em algumas crianças, estas alterações persistem por até um ano. O objetivo deste trabalho é avaliar os aspectos envolvidos com a ansiedade que afeta a criança e os pais durante o período que antecede a cirurgia, bem como as intervenções, farmacológicas ou não, para reduzi-la. CONTEÚDO: O artigo aborda a ligação entre a ansiedade pré-operatória em crianças e as alterações de comportamento que podem ocorrer no período pós-operatório, bem como a influência de variáveis como idade, temperamento, experiência hospitalar prévia e dor. Medidas para reduzir a ansiedade pré-operatória na criança como a presença dos pais durante a indução da anestesia ou programas de informação e a utilização de medicação pré-anestésica também são revisadas. CONCLUSÕES: O período que antecede a cirurgia acompanha-se de grande carga emocional para toda família, sobretudo para a criança. Um pré-operatório turbulento significa, para muitas crianças, alterações de comportamento que se manifestam de forma variada e por períodos prolongados em algumas vezes. A presença dos pais durante a indução da anestesia e programas de preparação pré-operatórios para a criança e para os pais podem ser úteis para casos selecionados, levando em conta a idade, temperamento e experiência hospitalar prévia. A medicação pré-anestésica com benzodiazepínicos, em especial o midazolam, é claramente o método mais eficaz para redução da ansiedade pré-operatória em crianças e das alterações de comportamento por ela induzidas.

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Diante do impacto negativo que a ansiedade exerce sobre o atendimento odontológico, buscou-se conhecer sua prevalência e seus fatores predictores frente esse tratamento em brasileiros. Foi realizado um estudo de corte transversal, utilizando-se a escala de ansiedade de Corah para avaliar 3000 pacientes. Os resultados demonstram que 2 em cada 8 brasileiros avaliados apresentaram moderada ou severa ansiedade frente ao atendimento odontológico, verificando-se que a probabilidade de um paciente da população da qual a amostra foi extraída apresentar ansiedade é mais elevada se: for mulher (p = 0,007), da faixa etária superior a 20 anos (p = 0,006), se não possuir acesso a internet e/ou jornais (p = 0,016), se tiver baixa frequência de higiene oral (p = 0,001), se a visita dental for motivada por busca de tratamento curativo, por dor ou outro problema, ao invés de um check-up (p = 0,047), e experiência de odontalgia (p<0,001). O medo e a ansiedade a fatores odontológicos existem de fato na população brasileira e as conclusões do estudo sugerem que, além da falta de recursos econômicos, o descaso com a saúde bucal, o gênero e a idade podem aumentar o grau de ansiedade.

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Este estudo teve como objetivo comparar as condições emocionais de mães cujos filhos nascem com malformações visíveis, em dois momentos: após o nascimento e três meses após alta hospitalar. Para tanto, foram avaliados os sinais de ansiedade e depressão de 17 mães desses recém-nascidos pelo Inventário de Depressão de Beck e Inventário de Ansiedade Traço-Estado - IDATE. Confirmando a literatura, com outras crianças de risco, observaram-se altos índices de ansiedade e depressão no pós-parto imediato, uma redução significativa da ansiedade-estado, da depressão e dos sinais clínicos de ansiedade, três meses após a alta. Pode-se supor que estava ocorrendo uma adaptação gradual dessas mães, que contavam com suporte social e grupo de apoio, à medida que tinham um contato íntimo com a criança e percebiam suas habilidades como cuidadoras. Discutem-se as limitações do estudo e necessidade de investigações orientadas para aprofundar a identificação dos fatores que potencializam ou dificultam a adaptação materna.

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O estudo tem o objetivo de analisar a ansiedade como variável na comunicação de alunas de graduação em enfermagem ao prestarem assistência aos pacientes. Os dados foram obtidos pela pesquisadora através da observação participante, estratégia que se constituiu simultaneamente de três procedimentos: registro das interações aluno-paciente pela pesquisadora, registro das mesmas pelos alunos e entrevistas dos alunos pela pesquisadora imediatamente após os dois primeiros procedimentos. A população da pesquisa constituiu-se de 10 alunos de enfermagem , acompanhados durante atividades de estágios curriculares nos 3°, 4° e 6° semestre do curso. A ansiedade, tanto dos alunos como dos pacientes, aparece como variável interferindo no uso da comunicação terapêutica pelos alunos.

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The aim of this field study was to verify if there is a relation between obesity and symptoms of depression, anxiety and hopelessness in 40 women aged 30,35 on average (± 8,60), divided into two groups: non-sedentary ones, characterized for doing a physical activity at least three times a week for three weeks in a row and sedentary ones, characterized by not practicing any type of regular physical activity when recruited. The method consisted of: objective evaluations of humor, through Beck Inventories of Anxiety (BAI), Depression (BDI) and Hopelessness (BHS) and Physical Evaluation, including total body mass, height, waist and hip circumferences and skin folds thickness. Calculations of the body mass index (BMI), of the waist/hip index (WHI) and of the percentage of corporal fat (%F) were performed in order to evaluate the presence and level of obesity. Results of the analysis of regression to square minimum supported the initial hypothesis concerning the existence of a relation between obesity and psychic symptoms only in sedentary women (BDI/WHI, p=0,035, BDI/BMI, p=0,009, BDI/%G, p=0,019, BAI/BMI, p=0,009, BAI/%G, p=0,037, BHS/WHI, p=0,025, BHS/BMI, p=0,041), once the relation of dependency could not be confirmed in non-sedentary women BDI/WHI, p=0,750, BDI/BMI, p=0,141, BDI/%G, p=0,064, BAI/WHI, p=0,729, BAI/BMI, p=0,384, BAI/%G, p=0,246, BHS/WHI, p=0,491, BHS/BMI, p=0,986, BHS/%G, p=0,322) and the greater the level of obesity, the greater the level of psychic symptoms in both groups. These observations seem to point out that the practice of physical activities was a factor of minimization of presence and intensity of psychic symptoms in non-sedentary women.

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Objective: To estimate the intra-examiner reproducibility of the Dental Anxiety Scale (DAS) when applied by phone and personal interviews and to evaluate the association between the level of anxiety and the factors of interest. Method: The participants were 50 individuals (n=38 females) with mean age of 23.9±8.9 years, living in the city of Araraquara, SP, Brazil. The volunteers answered the DAS by means of two phone interviews with one-week interval between them. After 30 days, the DAS was applied to the same participants by means of personal interviews at two moments with one-week interval between them. Intra-examiner reproducibility was determined using Kappa (K) statistics by point and by confidence interval. Results: The intra-examiner agreement for the level of anxiety was 0.82 (0.75-0.90) for the phone interview and 0.69 (0.60-0.79) for the personal interview. Two of the DAS questions presented statistically significant difference in the intra-examiner reproducibility, with better agreement for the answers given by the participants during phone calls. The prevalence of dental anxiety in the sample was 92.0%, in such a way that 70.0%, 18.0% and 4.0% of them presented low, moderate and exacerbated anxiety. Conclusion: The classification of the individuals according to the anxiety level performed by means of phone and personal interviews presented statistically similar agreement. However, there was better agreement with phone calls for the questions referring to anxiety in the dental office's waiting room and during preparation of the motor for use in the dental treatment.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC