314 resultados para ácido acetil salicílico

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A agregação plaquetária avalia a função das plaquetas através de diferentes vias de ativação plaquetária in vitro, fornecendo traçados de ondas equivalentes à propriedade física dessa agregação. Sabendo-se que a aspirina acetila irrever­sivelmente a enzima cicloxigenase prevenindo a geração de tromboxana A2, potente ativador da agregação plaquetária, esta droga tem sido analisada há mais de trinta anos na clínica médica em pacientes com doenças cardiovasculares como uma potente droga antitrombótica. Foram nossos objetivos obter traçados de ondas correspondentes às fases da agregação plaquetária para nossa padronização utilizando nosso grupo controle de doadores de sangue e compará-las com nosso grupo estudo, frente a diferentes agentes agonistas em diferentes concentrações: ADP 1µM e 3µM; AA, 0,5mM; ADR, 0,05 mg/mL, 0,025 mg/mL e 0,010 mg/mL. Os grupos analisados foram constituídos por 41 cardíacos e 40 doadores de sangue considerados controle. Dos cardíacos, 33 faziam uso regular do AAS na concentração de 200 mg/dia e oito na concentração de 100 mg/dia, sendo todos considerados hipertensos. A padronização da agregometria estava na dependência do encontro de traçados correspondentes a ondas de agregação, sendo esses obtidos em porcentagem no tempo de cinco minutos estandartizados pelo aparelho utilizado. Comparando os resultados entre os pacientes e o grupo controle, foi possível observar que, na presença dos agentes agregantes ADP 1µM e ADP 3 µM, ADR 0,05 mg/mL, 0,025mg/mL e 0,010 mg/mL, os pacientes apresentaram 1ª onda, mas não 2ª onda. Por sua vez, no caso do AA 0,5 mM não houve o encontro de traçados de ondas.

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A aterosclerose é uma doença caracterizada pela perda de elasticidade e espessamento da parede arterial, sendo iniciada pelo acúmulo de lípides, células inflamatórias e elementos fibrosos na parede das artérias. Esses elementos, ao longo do tempo, darão origem a placas ateroscleróticas ou ateromas que podem por ventura se romper, ocasionando no extravasamento de seu conteúdo lipídico central. Tal situação promoverá a adesão e a agregação plaquetária com conseqüente formação de trombo. As doenças cardiovasculares (DCVs) são a principal causa de morte no mundo, sendo por isso bastante estudadas. Entre os recursos terapêuticos disponíveis se podem citar os antiagregantes plaquetários. A terapia com antiagregantes plaquetários apresenta alguns inconvenientes, que vão desde a ineficácia terapêutica em alguns indivíduos até efeitos adversos deletérios, como hemorragia e transtornos gastrointestinais. É devido a esses fatores, acrescidos à elevada prevalência dessas doenças, que se busca a síntese de novos antiagregantes plaquetários, mais efetivos e menos tóxicos para a prevenção e o tratamento das DCVs, sendo o ácido acetilsalicílico (AAS) um dos fármacos de primeira escolha para tratamento. Nesse projeto, usando a hibridação como estratégia de modificação molecular, planejou-se compostos derivados do AAS espaçados pela subunidade N-acilhidrazona contendo ainda uma subunidade doadora de óxido nítrico representado pelos furoxanos e benzofuroxanos. Esses híbridos constituem uma alternativa à “resistência” ao AAS por atuarem em diferentes vias bioquímicas potenciais para inibição da agregação plaquetária

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Considerando-se as pesquisas que utilizam sistemas homeopáticos preconizados por Cristhian Frederich Samuel Hahnemann, a aplicação em modelos vegetais torna-se cada vez oportuna, uma vez que o pensamento da sociedade atual está voltado para estilos de vida que consideram a preservação ambiental e equilíbrio ecológico conscientes, e sobretudo qualidade de vida. A Homeopatia aplicada ao desenvolvimento vegetal se torna uma prática viável, pois pode proporcionar o equilíbrio homeostático das plantas em resposta à ação da substância homeopática, em níveis bioquímicos e/ou energéticos que normalmente conduzem seu desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi observar o efeito de preparações homeopáticas de ácido salicílico (Salycili acidum), um agente inibidor de desenvolvimento vegetal, nas dinamizações impares (1CH, 5 CH, 9CH, 13CH , 17CH , 21CH, 25CH, 29CH), na formação e no crescimento de raízes adventícias em estacas de hortelã (Mentha spicata L.). Como controles experimentais foram empregados três fatores, sendo eles, a água destilada, a solução 0,2% de ácido salicílico não dinamizada e a solução de etanol 30% não dinamizada. Realizou-se também uma análise qualitativa do princípio ativo das preparações homeopáticas empregando espectrofotometria com absorção em ultravioleta. Os resultados mostraram que houve indução e formação de raízes nas estacas de hortelã nas soluções contendo preparações homeopáticas, mesmo naquelas onde não foram detectadas moléculas de insumo ativo por espectrometria em ultravioleta. As respostas seguiram um padrão sinusoide (senoidal) de promoção/inibição do efeito, e pode-se observar o efeito do processo farmacotécnico homeopático de sucussão influenciando o surgimento e o desenvolvimento das raízes adventícias. O ácido salicílico teve sua natureza inibitória modificada na preparação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Os riscos à saúde e os altos custos do uso de agrotóxicos e de outras substâncias que favoreçam a produção agrícola têm dado espaço para a Homeopatia atuar como mecanismo alternativo no controle de pragas e incremento na agricultura de sustentabilidade. Diversos trabalhos e experimentos, tradicionais e atuais, enfatizam a importância e a eficácia desta alternativa também à saúde dos humanos e dos animais. O uso de modelos vegetais nos estudos homeopáticos contribui para o entendimento dessa afirmação, pois o efeito placebo passa a não considerado. O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos das soluções homeopáticas derivadas de cristais de ácido giberélico e de ácido salicílico no enraizamento de estacas de hortelã (Mentha spicata L.). Estacas recém-formadas foram mergulhadas em soluções tratamento nas potências 6CH, 12CH, 18CH, 24 CH e 30CH com aplicação única ou suplementar; como testemunhas foram empregadas soluções de etanol 30% não dinamizado, etanol 30% dinamizado e água desmineralizada. Os resultados mostraram que as soluções derivadas do ácido salicílico promoveram melhores resultados que as soluções oriundas do ácido giberélico e dos tratamentos controle. Este aspecto concorda com a prática homeopática como um todo, pois o ácido salicílico é considerado agente inibidor das reações fisiológicas relacionadas com o enraizamento de estacas. Além disso, foi importante detectar que o uso de soluções homeopáticas em regime de dose única trouxe melhores resultados do que o seu uso contínuo

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No Brasil, a forma farmacêutica sólida mais empregada em preparações homeopáticas é a de glóbulos. Para a sua preparação são propostas diferentes técnicas, sendo que as farmácias de manipulação adotam a de sua preferência. A FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA 2. ed. (1997) propõe a técnica de tríplice impregnação à 10% (V/p) enquanto que o MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS DA ABFH 3. ed. (2003) propõe a simples impregnação de 2 a 5% (V/p). A qualidade do medicamento homeopático dispensado em glóbulos depende da técnica de impregnação adotada. O presente trabalho propôs um estudo comparativo sobre a impregnação de glóbulos avaliando duas técnicas rotineiras impregnando-se corantes. Posteriormente, comparando-se com a ação já conhecida do ácido salicílico em estacas das espécies de hortelã Mentha spicata L. e Mentha villosa L. Foram utilizados os corantes Azul de Metileno, Safranina e Verde Iodo, todos na concentração de 0,5% (p/V). Diferenças visuais entre as técnicas de impregnação utilizadas foram observadas em todos os corantes e na análise da diferença de massa antes e após a impregnação, para safranina e verde iodo. As espécies de hortelã mostraram perfil de enraizamento semelhante, não havendo diferenças significativas para a técnica de impregnação utilizada. Diferenças entre os comprimentos das raízes adventícias foram observadas graficamente, na comparação dos tratamentos homeopáticos e não homeopáticos, mostrando a potencialidade da dinamização nos medicamentos. As soluções estoque de ácido salicílico, ou seja, aquelas que não sofreram dinamização, inibiram o enraizamento das estacas de Mentha spicata L. e Mentha villosa L. Um efeito... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A floração nos citros, assim como em outras fruteiras, é um dos fatores determinantes para a produção. A possibilidade de inibição ou redução da florada normal e alteração da época de produção para a lima 'Tahiti' é fator primordial para determinar sua rentabilidade econômica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do ácido giberélico sobre a florada, número de flores formadas, da lima ácida 'Tahiti', nas condições do Estado de São Paulo durante dois anos, buscando inibir a florada normal e observar o efeito desta inibição sobre produções temporãs. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (5 blocos) com 3 plantas por tratamento. Foi utilizada uma planta como bordadura entre os tratamentos e uma linha de plantas entre os blocos. Os tratamentos foram: testemunha, 20, 40 e 80 mg/L de ácido giberélico (AG3) + 10 ml/L de espalhante adesivo, e o pH da água utilizada foi 6,2. As plantas foram tratadas com ácido giberélico durante o inverno (estação seca) após 50 dias sem irrigação no primeiro ano e 60 dias no segundo. O ácido giberélico reduziu o número de flores formadas (-81%) e aumentou a produção de frutos temporões (+59,77% ou +16,04 kg/pl).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A aplicação de fertilizantes fosfatados por meio de fertirrigação com sistemas de irrigação localizada pode causar obstrução de emissores. Para evitar esse problema, pode ser utilizado o ácido fosfórico como fonte de fósforo às plantas. Porém, têm sido pouco investigados os efeitos da irrigação relacionados às perdas de CO2 do solo para a atmosfera, em conseqüência da decomposição do carbono orgânico e da infiltração de água no solo. Neste trabalho, investigou-se, no período de um mês, o efeito da fertirrigação com ácido fosfórico nas taxas de emissão de CO2 de um latossolo desprovido de vegetação, na Área Experimental de Irrigação da UNESP, Câmpus de Jaboticabal - SP. Utilizou-se de um sistema de irrigação por gotejamento, com delineamento experimental em blocos casualizados, constando de cinco repetições e cinco tratamentos (0; 30; 60; 90 e 120 kg ha-1de P2O5), aplicados via fertirrigação com ácido fosfórico. Verificou-se que as taxas de emissão de CO2 aumentaram significativamente após as fertirrigações, porém não houve efeito da dose do ácido fosfórico sobre as taxas. A umidade do solo mostrou-se um fator importante na relação entre as variações das taxas de emissão e a temperatura do solo ao longo do período estudado.

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Foram investigados a distribuição do fósforo, o pH e a umidade do solo no bulbo molhado em um Latossolo sem vegetação, após fertirrigação com ácido fosfórico, durante 21 dias. O experimento foi instalado na UNESP/Jaboticabal - SP, em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos foram 0; 30; 60; 90 e 120 kg ha-1 de P2O5, dividindo-se as doses em quatro aplicações semanais, via fertirrigação. Após a última aplicação, foram abertas trincheiras nos bulbos molhados e coletadas amostras de solo em quadrículas de 100 cm². O ácido fosfórico provocou aumento da acidez e elevados teores de fósforo no bulbo, principalmente até 30 cm de distância lateral e até 40 cm de profundidade, em relação ao ponto de gotejamento. O aumento da dose de ácido fosfórico (90 e 120 kg ha-1 de P2O5) provocou maiores teores de fósforo e maior acidificação do solo até 30 cm de distância lateral e até 40 cm de profundidade. A distribuição do fósforo e seu efeito no pH no volume de solo molhado não seguiram a distribuição de umidade no mesmo.

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A espirradeira (Nerium oleander L.) é uma importante espécie arbórea ornamental, muito utilizada no meio urbano. É propagada por estacas, porém a porcentagem de enraizamento é baixa e não há estudos sobre fatores que influenciam nesse processo. Este trabalho teve, portanto, o objetivo de estudar o efeito da época de coleta e do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de duas variedades de espirradeira (Nerium oleander L.), determinadas pela coloração das flores (rosa e branca). O experimento foi instalado na UNESP, Campus de Jaboticabal/SP, no verão e no inverno. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 2 x 4 (duas variedades combinadas com duas estações do ano e quatro concentrações de AIB - 0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg kg-1). As avaliações foram realizadas 60 dias após a estaquia, sendo estas as variáveis: porcentagem de enraizamento, número médio, comprimento e massa de matéria seca de raízes. Concluiu-se que o enraizamento de ambas as variedades de espirradeira (rosa e branca) foi superior no verão. A variedade de flores rosas apresentou maior número e comprimento médio de raízes no verão, porém as maiores porcentagens de enraizamento e massa de matéria seca de raízes foram encontradas no inverno. O ácido indolbutírico foi efetivo para aumentar a porcentagem de enraizamento nas concentrações testadas de 1.000 e 2.000 mg kg-1; maior número, comprimento e massa de matéria seca de raízes foram obtidos na concentração de 2.000 mg kg-1.

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O presente trabalho objetivou avaliar o enraizamento de estacas de P. nitida, utilizando dois tipos de estacas (com 1 e 2 gemas) e 4 doses de ácido indolbutírico (AIB) (0; 1.000; 3.000 e 5.000 mgL-1) com imersão lenta (5 segundos), com a finalidade de utilizá-las como porta-enxerto do maracujazeiro-azedo. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x2 (concentrações de AIB x número de gemas na estaca), com quatro repetições de 10 estacas, totalizando 320 estacas. As estacas foram dispostas em bandejas plásticas, contendo vermiculita expandida de textura média, e mantidas sob sistema de nebulização intermitente, por 25 dias. As doses de AIB testadas influenciaram na sobrevivência, enraizamento das estacas e número e comprimento de raízes; e o número de gemas não influenciou no enraizamento de estacas.