300 resultados para Ácido kójico

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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O processo de envelhecimento origina uma série de alterações na pele, dentre elas as o estresse oxidativo e as discromias. O ácido kójico tem a capacidade de atuar no tratamento do envelhecimento cutâneo em virtude de sua atividade ferro-quelante e de promover a despigmentação da pele devido inibir a tirosinase, impedindo a formação da melanina. Sistemas de liberação controlada de substâncias ativas, como os sistemas líquido-cristalinos, tem a propriedade de modular a permeação cutânea de fármacos, além de melhorar a sua ação. O presente trabalho tem como objetivo desenvolver e caracterizar um sistema líquido cristalino constituído por água e isonomanoato de cetoestearila (óleo), e estabilizado com o tensoativo álcool cetílico etoxilado e propoxilado contendo ácido kójico, avaliando sua permeação cutânea in vitro. A partir da construção de um diagrama de fases, foram selecionadas três formulações caracterizadas microscopicamente como CLs de fase hexagonal, denominada de A (35% O, 50 % T e 15% A), B (30% O, 50 % T e 20% A) e C (20% O, 50% T e 30% A), para prosseguir com o estudo, que consistiu na incorporação do ácido kójico na concentração de 2% e a realização dos ensaios de textura, bioadesão, reologia e de permeação e retenção cutânea in vitro. O ensaio de textura demonstrou que a formulação B com valores intermediários de água e fase oleosa apresentou valores intermediários de dureza, compressibilidade e adesividade, ideais para aplicação tópica. O ensaio de bioadesão mostrou que com o acréscimo de água na fórmula a força bioadesiva aumentou, o que pode melhorar a fixação do produto na pele do usuário. O ensaio reológico evidenciou que há aumento da viscosidade com acréscimo de água na formulação e que os sistemas analisados tratavam-se de fluidos pseudoplásticos com tixotropia tempo dependente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O Ácido Kójico (AK) é uma substancia produzida por cepas de Aspergillus sp. Foi isolado pela primeira vez em 1907, através do estudo feito a partir do crescimento desse fungo em arroz cozido a vapor. É usado na cosmetologia como antioxidante e despigmentante para uso tópico. Atua como um potente antioxidante quelando íons de ferro e os íons de cobre presentes no seu sítio ativo da tirosinase impedindo a formação de melanina. O isononanoato de cetoestearila, utilizado na formulação, tem ampla utilização em cosméticos como cremes protetores de epiderme, cremes de maquiagens, cremes de proteção solar, loções e desodorantes por ser emoliente, não possuir cheiro e toque seco. Os sistemas nanoestruturados, como por exemplo, os sistemas líquidocristalinos aumentam a solubilidade dos princípios ativos incorporados ao sistema e aumentam a solubilidade dos princípios ativos incorporados ao sistema e aumentam a estabilidade e diminuem a toxidade, pois agem como reservatórios e dependendo da interação fármaco-sistema, altera a biodisponibilidade. O presente trabalho tem como objetivo desenvolver e caracterizar um sistema líquido cristalino constituído por água e isononanoato de cetoestearila (óleo), e estabilizado com o tensoativo álcool cetílico etoxilado e propoxilado contendo ácido kójico avaliando sua estabilidade através de estudos de termoanálises

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Currently, there has been a growing concern for men and women with the appearance of the face and body, driven primarily by aesthetic standards set by the media. For this, the pharmaceutical and cosmetic industries have conducted numerous research projects aiming at the development of formulations that mitigate the aging and some skin disorders such as hipercromies. One of the most frequent pathologies of skin is melasma, a manifestation of hyperpigmentation caused by hipermelanogenesis symmetrical and progressive, caused usually by hormonal irregularities, exposure to sunlight and genetic factors. In addition to sunscreen, the treatment is indicated the use of depigmenting substances, among them the kojic dipalmitate (DK), which is cleaved into kojic acid (5- hydroxy-2-hydroxy-methyl-4H-piran-4-one) by esterase after absorption by the skin cells. The kojic acid inhibits the action of tyrosinase as a chelator of ions and promotes the reduction of eumelanin and its precursor monomer. To promote a controlled release and improve the stability of the system, the DK can be incorporated into multiple emulsions, that is, complex systems composed of two emulsifications, where the two types of emulsions (W/O and O/W or O/W and W/O) exist simultaneously, forming emulsions of type W/O/W or O/W/O. This work aimed to incorporate the DK in emulsion W/O/W, physical-chemical systems obtained and to evaluate the antioxidant and depigmenting action in vitro of the developed formulations. The physico-chemical characterization was performed by microscopic analysis, quantification and size distribution, determination of pH, conductivity, zeta potential and bioadhesive test of the formulations. The droplet size in accordance with the use of light microscopy and dynamic light scattering is approximately 1μm. The pH, electrical conductivity and bioadhesion have not changed with the addition... (Complete abstract click electronic access below)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A floração nos citros, assim como em outras fruteiras, é um dos fatores determinantes para a produção. A possibilidade de inibição ou redução da florada normal e alteração da época de produção para a lima 'Tahiti' é fator primordial para determinar sua rentabilidade econômica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do ácido giberélico sobre a florada, número de flores formadas, da lima ácida 'Tahiti', nas condições do Estado de São Paulo durante dois anos, buscando inibir a florada normal e observar o efeito desta inibição sobre produções temporãs. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (5 blocos) com 3 plantas por tratamento. Foi utilizada uma planta como bordadura entre os tratamentos e uma linha de plantas entre os blocos. Os tratamentos foram: testemunha, 20, 40 e 80 mg/L de ácido giberélico (AG3) + 10 ml/L de espalhante adesivo, e o pH da água utilizada foi 6,2. As plantas foram tratadas com ácido giberélico durante o inverno (estação seca) após 50 dias sem irrigação no primeiro ano e 60 dias no segundo. O ácido giberélico reduziu o número de flores formadas (-81%) e aumentou a produção de frutos temporões (+59,77% ou +16,04 kg/pl).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A aplicação de fertilizantes fosfatados por meio de fertirrigação com sistemas de irrigação localizada pode causar obstrução de emissores. Para evitar esse problema, pode ser utilizado o ácido fosfórico como fonte de fósforo às plantas. Porém, têm sido pouco investigados os efeitos da irrigação relacionados às perdas de CO2 do solo para a atmosfera, em conseqüência da decomposição do carbono orgânico e da infiltração de água no solo. Neste trabalho, investigou-se, no período de um mês, o efeito da fertirrigação com ácido fosfórico nas taxas de emissão de CO2 de um latossolo desprovido de vegetação, na Área Experimental de Irrigação da UNESP, Câmpus de Jaboticabal - SP. Utilizou-se de um sistema de irrigação por gotejamento, com delineamento experimental em blocos casualizados, constando de cinco repetições e cinco tratamentos (0; 30; 60; 90 e 120 kg ha-1de P2O5), aplicados via fertirrigação com ácido fosfórico. Verificou-se que as taxas de emissão de CO2 aumentaram significativamente após as fertirrigações, porém não houve efeito da dose do ácido fosfórico sobre as taxas. A umidade do solo mostrou-se um fator importante na relação entre as variações das taxas de emissão e a temperatura do solo ao longo do período estudado.

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Foram investigados a distribuição do fósforo, o pH e a umidade do solo no bulbo molhado em um Latossolo sem vegetação, após fertirrigação com ácido fosfórico, durante 21 dias. O experimento foi instalado na UNESP/Jaboticabal - SP, em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos foram 0; 30; 60; 90 e 120 kg ha-1 de P2O5, dividindo-se as doses em quatro aplicações semanais, via fertirrigação. Após a última aplicação, foram abertas trincheiras nos bulbos molhados e coletadas amostras de solo em quadrículas de 100 cm². O ácido fosfórico provocou aumento da acidez e elevados teores de fósforo no bulbo, principalmente até 30 cm de distância lateral e até 40 cm de profundidade, em relação ao ponto de gotejamento. O aumento da dose de ácido fosfórico (90 e 120 kg ha-1 de P2O5) provocou maiores teores de fósforo e maior acidificação do solo até 30 cm de distância lateral e até 40 cm de profundidade. A distribuição do fósforo e seu efeito no pH no volume de solo molhado não seguiram a distribuição de umidade no mesmo.

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A espirradeira (Nerium oleander L.) é uma importante espécie arbórea ornamental, muito utilizada no meio urbano. É propagada por estacas, porém a porcentagem de enraizamento é baixa e não há estudos sobre fatores que influenciam nesse processo. Este trabalho teve, portanto, o objetivo de estudar o efeito da época de coleta e do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de duas variedades de espirradeira (Nerium oleander L.), determinadas pela coloração das flores (rosa e branca). O experimento foi instalado na UNESP, Campus de Jaboticabal/SP, no verão e no inverno. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 2 x 4 (duas variedades combinadas com duas estações do ano e quatro concentrações de AIB - 0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg kg-1). As avaliações foram realizadas 60 dias após a estaquia, sendo estas as variáveis: porcentagem de enraizamento, número médio, comprimento e massa de matéria seca de raízes. Concluiu-se que o enraizamento de ambas as variedades de espirradeira (rosa e branca) foi superior no verão. A variedade de flores rosas apresentou maior número e comprimento médio de raízes no verão, porém as maiores porcentagens de enraizamento e massa de matéria seca de raízes foram encontradas no inverno. O ácido indolbutírico foi efetivo para aumentar a porcentagem de enraizamento nas concentrações testadas de 1.000 e 2.000 mg kg-1; maior número, comprimento e massa de matéria seca de raízes foram obtidos na concentração de 2.000 mg kg-1.

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O presente trabalho objetivou avaliar o enraizamento de estacas de P. nitida, utilizando dois tipos de estacas (com 1 e 2 gemas) e 4 doses de ácido indolbutírico (AIB) (0; 1.000; 3.000 e 5.000 mgL-1) com imersão lenta (5 segundos), com a finalidade de utilizá-las como porta-enxerto do maracujazeiro-azedo. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x2 (concentrações de AIB x número de gemas na estaca), com quatro repetições de 10 estacas, totalizando 320 estacas. As estacas foram dispostas em bandejas plásticas, contendo vermiculita expandida de textura média, e mantidas sob sistema de nebulização intermitente, por 25 dias. As doses de AIB testadas influenciaram na sobrevivência, enraizamento das estacas e número e comprimento de raízes; e o número de gemas não influenciou no enraizamento de estacas.

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Em Goiás, o pequi (Caryocar brasiliense) se destaca, dentre as frutíferas nativas do Cerrado, como promissora para a produção comercial. Um dos obstáculos para a sua produção em grande escala, no entanto, é o fato de que a germinação de sementes seja baixa e irregular. Com o objetivo de avaliar a emergência de sementes de pequizeiro e o desenvolvimento inicial de mudas oriundas de 16 plantas, aos dez meses após a colheita, na presença e ausência de ácido giberélico (GA3), foram conduzidos dois experimentos. O primeiro foi implantado em delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, tendo as matrizes nas parcelas e, nas subparcelas, um tratamento de imersão por 48 horas, em água pura e em solução de 500 mg L-1 de GA3. Foram realizadas avaliações a cada sete dias, para determinação da percentagem final, tempo médio e índice de velocidade de emergência. Para o segundo experimento, foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, com número variado de repetições, de acordo com o número de mudas obtidas no primeiro experimento. Para percentagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência, o efeito dos tratamentos foi significativo, sendo que, para os dois primeiros, houve interação significativa entre genótipo e tratamento, para superação da dormência. Observou-se que a utilização de 500 mg L-1 de ácido giberélico pode minimizar a dormência em sementes de Caryocar brasiliense e que o crescimento das matrizes em campo foi linear e contínuo, ao longo do tempo.

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A produção de mudas de caramboleira é um dos fatores limitantes à expansão comercial da cultura, devido ao tempo que estas levam para serem formadas e iniciarem a produção. Uma boa alternativa pode estar na otimização dos métodos de propagação vegetativa, através de estudos relativos aos processos e fatores envolvidos no enraizamento de estacas. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o enraizamento de estacas apicais e basais de caramboleira, tratadas com ácido indolbutírico (IBA), em condições de nebulização intermitente. Estacas apicais e basais de caramboleira foram coletadas de ramos de plantas-matrizes da cultivar B-10 e submetidas à aplicação de cinco concentrações de IBA (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7000 mg.L-1), em imersão por 10 segundos, para avaliar a capacidade de sobrevivência, enraizamento e número médio de raízes/estaca. Posteriormente, as estacas foram colocadas em caixas de madeira contendo vermiculita média como substrato e mantidas em casa de vegetação, sob nebulização intermitente, durante 70 dias. O delineamento experimental utilizado foi em esquema fatorial 2 x 5, com 4 repetições e 10 estacas/parcela. As estacas apicais obtiveram melhores resultados para porcentagem de sobrevivência (49,26%), enraizamento (34,84%) e número médio de raízes (20,51), mostrando-se superiores às basais. O uso de IBA não influenciou em nenhuma das variáveis analisadas.

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Objetivou-se estudar os efeitos de ácido giberélico (GA3) (i.a.), nas concentrações de 50 e 100 mg L-1, acrescido do espalhante adesivo Extravon® a 0,05%, em duas aplicações via foliar e do paclobutrazol (PBZ) (i.a.), em doses de 2 e 4 g por planta, aplicado via solo, em uma única aplicação, na antecipação da floração do maracujazeiro-amarelo, em Araguari-MG. O delineamento experimental empregado foi em parcelas subdivididas, com cinco tratamentos (parcelas) e dois tratamentos (subparcelas), com quatro repetições e quatro plantas por parcela. Foram identificados 12 ramos terciários por parcela, com seis ramos expostos à luminosidade predominante pela manhã e seis com luminosidade predominante à tarde. Avaliaram-se os dois lados da espaldeira aos 103 dias após a primeira aplicação dos tratamentos, observando-se o comprimento dos ramos e de entrenós, número de nós e de botões florais. Os reguladores não promoveram respostas significativas para o comprimento dos entrenós e o número de botões florais. Porém, observaram-se indícios de maior número de botões florais com PBZ 2 g. O maior comprimento dos ramos foi obtido com GA3 100 mg L-1, sob luminosidade, pela manhã. Ao se compararem os tratamentos nas duas condições de luminosidade, o PBZ 4 g, independentemente da condição de luminosidade, proporcionou o menor comprimento dos ramos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)