228 resultados para disfunción temporomandibular


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal (ICFEN) é uma síndrome complexa que vem sendo largamente estudada, desde a última década. É causada por disfunção ventricular diastólica evidenciada por métodos complementares, como estudo hemodinâmico ou ecocardiograma, na presença de fração de ejeção preservada. Acomete preferencialmente indivíduos mais idosos e com comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica, insuficiência coronariana e obesidade. Os mecanismos fisiopatológicos são complexos e multifatoriais, envolvendo a rigidez passiva do miocárdio, a geometria ventricular, a força de contenção do pericárdio e a interação entre os ventrículos. Os objetivos principais do tratamento são reduzir a congestão venosa pulmonar, a frequência cardíaca e controlar as comorbidades. Ainda não há evidências fortes de que o uso de medicações específicas, como inibidores de enzima de conversão ou betabloqueadores, interfiram na mortalidade. Os fatores de pior prognóstico incluem a idade avançada, presença de disfunção renal, diabete, classe funcional III e IV (NYHA) e estágio avançado de disfunção diastólica, com padrão restritivo ao enchimento ventricular. Outro aspecto que vem ganhando espaço na literatura é o questionamento do papel da disfunção sistólica nos quadros de ICFEN. Todos esses aspectos são abordados detalhadamente na presente revisão.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A esfericidade do ventrículo esquerdo (VE) é fator associado com disfunção ventricular, mas não está bem caracterizada no modelo de ratos infartados. OBJETIVO: Analisar a relação entre o índice de esfericidade, a função ventricular e a área infartada no modelo experimental em ratos. MÉTODOS: Seis meses após infarto (IAM, n=33) ou cirurgia simulada (SHAM, n=18), os animais foram submetidos a ecocardiograma. O índice de esfericidade foi obtido pela razão entre as áreas diastólicas nos eixos maior e menor do VE. RESULTADOS: O grupo IAM apresentou menor índice de esfericidade (1,32 × 0,23 vs 1,57 × 0,33; p=0,002), de função sistólica e espessura relativa (0,13 × 0,003 vs 0,18 × 0,04; p<0,001) e maior índice de estresse parietal (1,27 × 0,33 vs 0,88 × 0,25; p<0,001). Houve correlação significativa entre tamanho do infarto e esfericidade (p=0,046). Na análise de regressão linear, o tamanho de infarto (p=0,014), mas não a esfericidade (p=0,683) e o estresse parietal (p=0,176), foi fator de predição da função sistólica. Remodelação excêntrica (p=0,011), mas não a esfericidade (p=0,183) ou o tamanho de infarto (p=0,101), foi fator preditor do estresse parietal. Adicionalmente, o tamanho do infarto (p=0,046), mas não remodelação excêntrica (0,705), foi fator preditor da esfericidade. O tamanho do infarto (p=0,015) e o estresse parietal (p=0,011), mas não a esfericidade (p=0,705), foram preditores de remodelação excêntrica. CONCLUSÃO: A esfericidade está associada mas não é fator determinante do estresse parietal, da remodelação excêntrica e da função sistólica ventricular no modelo de infarto experimental em ratos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Os mecanismos envolvidos na maior remodelação causada pelo betacaroteno após o infarto são desconhecidos. OBJETIVO: Analisar o papel da lipoperoxidação na remodelação ventricular após o infarto do miocárdio, em ratos suplementados com betacaroteno. MÉTODOS: Ratos foram infartados e distribuídos em dois grupos: C (controle) e BC (500mg/kg/dieta). Após seis meses, foram realizados ecocardiograma e avaliação bioquímica. Utilizamos o teste t, com significância de 5%. RESULTADOS: Os animais do grupo BC apresentaram maiores médias das áreas diastólicas (C = 1,57 ± 0,4 mm²/g, BC = 2,09 ± 0,3 mm²/g; p < 0,001) e sistólicas (C = 1,05 ± 0,3 mm²/g, BC = 1,61 ± 0,3 mm²/g; p < 0,001) do VE, ajustadas ao peso corporal do rato. A função sistólica do VE, avaliada pela fração de variação de área, foi menor nos animais suplementados com betacaroteno (C = 31,9 ± 9,3 %, BC = 23,6 ± 5,1 %; p = 0,006). Os animais suplementados com betacaroteno apresentaram valores maiores da relação E/A (C = 2,7 ± 2,5, BC = 5,1 ± 2,8; p = 0,036). Não foram encontradas diferenças entre os grupos em relação aos níveis cardíacos de GSH (C = 21 ± 8 nmol/mg de proteína, BC = 37 ±15 nmol/mg de proteína; p = 0,086), GSSG (C = 0,4 (0,3-0,5) nmol/g de proteína, BC = 0,8 (0,4-1,0; p = 0,19) de proteína; p = 0,246) e lipoperóxidos (C = 0,4 ± 0,2 nmol/mg de tecido, BC = 0,2 ± 0,1 nmol/mg de tecido; p = 0,086). CONCLUSÃO: A maior remodelação em animais infartados e suplementados com betacaroteno não depende da lipoperoxidação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Há algum tempo o condicionamento físico vem sendo parte obrigatória no tratamento de portadores de DPOC. Estes pacientes apresentam comumente intolerância ao exercício de intensidade variável e relacionada à disfunção muscular esquelética. Neste sentido, o exercício físico apresenta-se como ramo mais importante no processo de reabilitação pulmonar. O exercício aeróbio e o treino de força com pesos são fundamentais no incremento de capacidade física e qualidade de vida, principalmente naqueles indivíduos que apresentam as formas moderada ou grave da DPOC. Além disso, espera-se atualmente maior desenvolvimento nas pesquisas em relação à aplicação de estimulação elétrica neuromuscular (EENM) e ao uso criterioso de substâncias ergogênicas tais como esteróides anabolizantes e creatina oral. Tendo em vista as repercussões negativas da disfunção muscular e a importância da reabilitação pulmonar no tratamento da DPOC, esta revisão tem como objetivo reunir informações de estudos relevantes acerca das principais estratégias para o recondicionamento muscular esquelético nestes pacientes nos últimos 15 anos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to assess the electrical activity of the masseter and anterior temporal muscles in subjects with severe bone resorption at two different times: ( a) the initial period, with the complete dentures they had worn for over 10 years, and (b) the final period, 5 months after having new dentures put into place. Twelve asymptomatic subjects were asked to respond to the questionnaire, according to the research diagnostic criteria for temporomandibular disorders, before denture rehabilitation and 5 months after the new dentures were put in place. The electrical activity of the muscles was recorded during mastication in the initial and final period, using artificial food (Optocal). The operator monitored the 35 chewing cycles that were repeated to grind the artificial food. After wearing the new dentures for 5 months, the right anterior temporal muscle showed a statistical difference before and after denture rehabilitation at the beginning and end of mastication. Muscular capacity and ability reduced the electrical activity in the masseter muscles after rehabilitation. Copyright (c) 2008 S. Karger AG, Basel.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: The purpose of this study was to assess, through electromyographic activity (EMG), the silent period (SP) of masseter and anterior temporal muscles in dentate subjects (DS) and complete denture wearers (CDW).Materials and Methods: The evaluations were performed at the initial and final period of the mastication for the DS group. For the CDW group, the evaluations were performed at the initial period of mastication, with old complete dentures worn for more than 10 years (OCDW) and at the final period of the mastication with new complete dentures (NCDW), 5 months after rehabilitation. Twenty-four asymptomatic subjects (12 DS, 12 CDW) answered a questionnaire based on the Research Diagnostic Criteria for temporomandibular disorders. The CDW group answered the questionnaire before and after new denture insertion and after 5 months of rehabilitation. The SP of the muscles was recorded through EMG at the initial and final periods of mastication using artificial food (Optocal). The operator monitored 35 chewing cycles performed to grind the artificial food and selected eight open-close-clench-chewing cycles for the record.Results: The SP of the muscles analyzed with new complete dentures showed no statistical difference in comparison to the old dentures. There was a statistically significant difference in the SP between the CDW and DS groups for initial and final chewing.Conclusion: Lowered muscular capacity and ability reduced the SP of muscles after rehabilitation with NCDWs.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: The aim of this study was to assess the presence of temporomandibular joint (TMJ) noises in subjects with severe bone resorption, who have worn the same complete dentures for over 10 years, and 5 months after treatment with increments of acrylic resin on the occlusal surface after having new dentures in place.Methods: After applying the research diagnostic criteria (RDC)/temporomandibular disorder (TMD) questionnaire, 20 asymptomatic subjects were assessed before and 5 months after the new dentures were put in place. Joint vibrations were assessed by the Sono Pak program by selecting the vibrations that occurred during the opening and closing cycle.Results: The means of the results revealed a nonnormal distribution and were submitted to Kruskal-Wallis statistical analysis (p < 0.05). The vibration means were of low intensity (<= 9.96 Hz). After rehabilitation, there was a reduction in the vibrations (<= 5.2 Hz) statistically significant only at the end of mouth opening with the old dentures when compared with the other cycles.Conclusion: The intensity and number of occurrences of joint vibrations were reduced after 5 months of wearing new dentures.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: This work intended to investigate, by means of a literature revision, the techniques and materials used for the rehabilitation of hemimandibular defect patients, prosthetic and occlusal aspects of these patients, and chewing and swallowing.Materials and Methods: For the confection of this revision, we consulted the database indexers Google Scholar, PubMed, and SciELO and found studies published between the periods 1972 and 2008. The terms used for the search had been "to hemimandibular defects," "to temporomandibular joint protheses," and "vascularized cap grafts," which had been searched separately and combined.Conclusions: Diverse techniques and materials used for the reconstruction of hemimandibular defects exist; however, great bone resorption is still observed, which will compromise the prosthetic rehabilitation of these patients. More prospective works and stories of clinical cases duly registered will be able to elucidate in a clearer form the anatomic and functional devolutions of the verbal socket of hemimandibular defect patients.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

47 end-stage TMJ patients with high occlusal plane angulation, treated with TMJ custom-fitted total joint prostheses and simultaneous maxillo-mandibular counter-clockwise rotation were evaluated for pain and dysfunction presurgery (T1) and at the longest follow-up (T2). Patients subjectively rated their facial pain/headache, TMJ pain, jaw function, diet and disability. Objective functional changes were determined by measuring maximum interincisal opening (MIO) and laterotrusive movements. Patients were divided according to the number of previous failed TMJ surgeries: Group 1 (0-1), Group 2 (2 or more). Significant subjective pain and dysfunction improvements (37-52%) were observed (<0.001). MIO increased 14% but lateral excursion decreased 60%. The groups presented similar absolute changes, but Group 2 showed more dysfunction at T1 and T2. For patients who did not receive fat grafts around the prostheses and had previous failure of proplast/teflon and or silastic TMJ implants, more than half required surgery for TMJ debridement and removal of foreign body giant cell reaction and heterotopic bone formation. End-stage TMJ patients can be treated in one operation with TMJ custom-made total joint prostheses and maxillo-mandibular counter-clockwise rotation, for correction of dentofacial deformity and improvement in pain and TMJ dysfunction; Group 1 patients had better results than Group 2 patients.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: This study evaluated the affect of disc displacement and articular disc repositioning on stability after surgical counterclockwise rotation and advancement of the maxillomandibular complex.Patients and Methods: A total of 72 patients (59 females, 13 males), with an average age of 30 years (range, 15 to 60 years) were evaluated. The patients were divided into 3 groups. Group 1 (G1; n = 21), with healthy temporomandibular joints (TMJs), underwent double jaw surgery only. Group 2 (G2; n = 35), with articular disc dislocation, underwent articular disc repositioning using the Mitek anchor (Mitek Surgical Products, Westwood, MA) technique concomitantly with orthognathic surgery. Group 3 (G3; n = 16), with articular disc dislocation, underwent orthognathic surgery only. Average postsurgical follow-up was 31 months. Each patient's lateral cephalograms were traced, digitized twice, and averaged to estimate surgical changes and postsurgical stability.Results: After surgery, the occlusal plane angle was decreased significantly in all 3 groups: by -6.3 +/- -15.0 degrees in G1, by -9.6 +/- 4.8 degrees in G2, and by -7.1 +/- 4.8 degrees in G3. The maxillomandibular complex was advanced and rotated counterclockwise similarly in all 3 groups, with advancement at the menton of 12.4 +/- 5.5 mm in G1, 13.5 +/- 4.3 mm in G2, and 13.6 +/- 5.0 mm in G3; advancement at the B point of 9.5 +/- 4.9 mm in G1, 10.2 +/- 3.7 mm in G2, and 10.8 +/- 3.7 mm in G3; and advancement at the lower incisor edge of 7.1 +/- 4.6 mm in G1, 6.6 +/- 3.2 mm in G2, and 7.9 +/- 3.0 mm in G3. Postsurgery, the occlusal plane angle increased in G3 (2.6 +/- 3.8 degrees; 37% relapse rate) but remained stable in G1 and G2. Postsurgical mandibular changes in the horizontal direction demonstrated a significant relapse in G3 at the menton (-3.8 +/- 4.1 mm; 28%), the B point (-3.0 +/- 3.4 mm; 28%), and the lower incisor edge (-2.3 +/- 2.1 mm; 34%) but remained stable in G1 and G2.Conclusions: Maxillomandibular advancement with counterclockwise rotation of the occlusal plane is a stable procedure for patients with healthy TMJs and for patients undergoing simultaneous TMJ disc repositioning using the Mitek anchor technique. Those patients with preoperative TMJ articular disc displacement who underwent double-jaw surgery and no TMJ intervention experienced significant relapse. (C) 2008 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Apresentar uma revisão de literatura sobre o bruxismo na infância, abordando os fatores etiológicos, as características clínicas, os sinais e sintomas, a importância do diagnóstico por parte dos pediatras e odontopediatras e o tratamento multidisciplinar desta condição parafuncional. FONTES DE DADOS: Foram selecionados os artigos mais relevantes sobre o tema publicados desde 1907 até 2007, com pesquisa realizada no Medline, na Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO) e em livros de Odontologia. SÍNTESE DOS DADOS: O bruxismo é definido como um hábito não funcional do sistema mastigatório, caracterizado pelo ato de ranger ou apertar os dentes, podendo ocorrer durante o dia e durante o sono. A etiologia é multifatorial e a literatura sugere vários fatores associados: dentário, fisiológico, psicológico e neurológico. As forças exercidas pelo bruxismo podem provocar distúrbios em diferentes graus nos dentes e nos tecidos de suporte, na musculatura e na articulação têmporo-mandibular. O sinal mais comum é o desgaste nas faces incisais dos dentes anteriores e oclusais nos posteriores, além de mobilidade e hipersensibilidade dentárias, fratura de cúspides e restaurações e hipertonicidade dos músculos mastigatórios. CONCLUSÃO: O conhecimento dos fatores etiológicos e das características clínicas do bruxismo na infância é fundamental para que o diagnóstico seja precoce, permitindo que pediatras, odontopediatras e psicólogos possam estabelecer um tratamento multidisciplinar e favoreçam o desenvolvimento integral da criança para a promoção de saúde e bem-estar individual.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar a frequência de problemas médicos autorrelatados e a frequência de áreas de dor no corpo em pacientes com dor orofacial, comparando-os a pacientes submetidos a tratamento odontológico de rotina. MÉTODOS: Os dados foram coletados dos arquivos da Clínica de Dor Orofacial (Grupo A, n=319) e de clínicas de tratamento odontológico rotineiro (Grupo B, n=84) da Faculdade de Odontologia de Araraquara, São Paulo, Brasil. Os indivíduos responderam a questionários e preencheram um mapa corporal indicando os locais de dor. RESULTADOS: O teste de Mann-Whitney demonstrou que o Grupo A apresentou uma média de relatos de problemas médicos superior ao Grupo B (p=0,004). Para ambos os grupos, o teste de correlação de Pearson demonstrou correlação positiva entre os problemas médicos e a frequência de áreas dolorosas (respectivamente, 0,478, p=0,001 e 0,246, p=0,000). CONCLUSÕES: O Grupo A relatou maior número de problemas médicos e houve correlação positiva entre a frequência desses problemas e a de áreas de dor para ambos os grupos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Identificar as queixas dolorosas dos pacientes é essencial para determinar diagnósticos e intervenções terapêuticas adequadas em dor orofacial (DOF). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a frequência das queixas de dor relatadas comparando-as àquelas marcadas pelos pacientes em mapas de dor. MÉTODO: Os dados foram coletados dos prontuários de 532 pacientes da Clínica de Dor Orofacial da Faculdade de Odontologia de Araraquara. Os indivíduos responderam a um questionário informando suas queixas de dor e completaram um mapa corporal indicando as áreas dolorosas. A frequência dos relatos foi comparada à frequência dos locais identificados nos mapas. Foram consideradas nove regiões anatômicas: cabeça, face, pescoço, ombros, braços, tórax, abdômen, costas e pernas. Também foram calculados sensibilidade, especificidade e valores kappa comparando os relatos de dor aos mapas, os últimos considerados padrão-ouro. RESULTADOS: A média etária da amostra foi de 33,5 ± 13,8 anos, 33,9 ± 13,9 anos para as mulheres e 31,7 ± 13,1 anos para os homens. Foi observada maior prevalência de dor entre as mulheres. em ambos os gêneros, as regiões com mais queixas de dor estavam localizadas na parte superior do corpo e uma diferença significativa entre os relatos de dor e os desenhos de dor foi observada para as regiões abaixo do pescoço. Os mapas de dor corporal demonstraram superioridade sobre os relatos de dor na identificação das queixas dolorosas durante a anamnese. CONCLUSÃO: O relato da queixa principal não foi um método eficiente para conhecer todas as queixas dolorosas, pois os mapas corporais evidenciaram a presença de dores adicionais em pacientes com DOF.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)