192 resultados para THORACIC-DUCT


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Background and Purpose - the purpose of this research was to evaluate whether an association exists between the presence of atherosclerotic plaque in the thoracic aorta and left ventricular hypertrophy (LVH) in patients with a cerebrovascular event.Methods - We included 116 consecutive patients ( 79 men; mean age, 62 +/- 12.4 years) with previous history of stroke or transient ischemic attack in a cross-sectional study. Transthoracic echocardiogram was performed to diagnose LVH and transesophageal echocardiogram for the detection of atheromas of the thoracic aorta. Continuous variables were analyzed by Student t or Mann-Whitney tests and categorized variables by Goodman test. From the significant association of LVH and age with atheromatous disease of the aorta, an adjustment to the multivariate logistic model was made using high blood pressure history or age as covariates. All of the statistical tests were carried out at a level of 5% significance.Results - Almost half of the patients (43.1%) presented atherosclerotic lesions in the aorta. LVH was present in 90.0% of patients with plaque and in only 30.3% of patients without plaque. Using high blood pressure as a covariate, the risk of patients with LVH presenting atherosclerotic plaque in the aorta was 18.23-fold greater than the risk for patients without LVH (95% CI, 5.68 to 58.54; P < 0.0001). Adding age into the model, the risk increased to 26.36 ( 95% CI, 7.14 to 97.30; P < 0.0001).Conclusions - LVH detected by conventional echocardiogram is associated with high risk of atherosclerotic plaque in the aorta and would be used as a criterion for indication of transesophageal echocardiography in patients with previous stroke or transient ischemic attack LVH.

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A leishmaniose pode destruir os tecidos nasais resultando em alterações da via lacrimal excretora. OBJETIVO: Avaliar a ocorrência de alterações do sistema lacrimal excretor em portadores de leishmaniose na fase de pós-tratamento. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação da via lacrimal excretora em 45 portadores de leishmaniose tratada (90 vias lacrimais) pelo teste de Jones I. Treze pacientes (26 ductos nasolacrimais) tiveram o teste de Jones I alterado, tendo sido submetidos a dacriocistografia e endoscopia nasal. RESULTADOS: A maioria dos indivíduos avaliados apresentava a leishmaniose na forma cutânea (64,4%). Entretanto, 69,23% dos indivíduos com alteração do sistema lacrimal excretor apresentavam a forma mucocutânea antes do tratamento. A alteração mais freqüentemente detectada foi ducto nasolacrimal permeável e dilatado (92,30%). Apenas 3,84% (1/26) das vias lacrimais estavam obstruídas. A endoscopia nasal mostrou hipertrofia de corneto (53,84%), desvio de septo (53,84%) e perfuração do septo nasal (23,07%). CONCLUSÃO: em portadores de leishmaniose tratada encontra-se como seqüela mais freqüente no sistema excretor lacrimal as vias lacrimais permeáveis e dilatadas.

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OBJETIVO: Avaliar as indicações, resultados e complicações advindas do seu uso. MÉTODOS: Avaliaram-se retrospectivamente 25 pacientes submetidos a 27 conjuntivorrinostomias com colocação de tubo de Lester-Jones. Foram estudados os dados do portador, a etiologia da afecção e as complicações que ocorreram no intra e no pós-operatório. Os dados foram avaliados segundo a freqüência de ocorrência. RESULTADOS: O tubo de Lester-Jones foi usado igualmente em ambos os sexos, mais em indivíduos abaixo dos 10 ou acima dos 50 anos de idade. As causas mais freqüentes para utilização foram a idiopática ou a agenesia congênita de pontos e canalículos. Houve melhora dos sintomas em 88% dos pacientes. Complicações ocorreram em 59,25% dos casos, dentre as quais: extrusão (40,74%) e a migração (14,8%) do tubo. CONCLUSÃO: Apesar das complicações observadas, o índice de cura com a utilização do tubo de Lester-Jones é alto, sendo boa opção para o tratamento das obstruções lacrimais altas.

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OBJETIVO: Avaliar os achados dacriocistográficos em indivíduos suspeitos de obstrução de vias lacrimais excretoras. MÉTODOS: O estudo foi retrospectivo, tendo sido avaliadas as dacriocistografias de 100 indivíduos adultos, suspeitos de obstrução nasolacrimal, atendidos na Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva e teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A maioria dos pacientes era do sexo feminino e maiores de 60 anos, apresentando obstrução baixa, localizada no seio de Arlt, com saco lacrimal graus 2 ou 3. Vias lacrimais pérvias, com e sem dilatação, também foram encontradas, assim como alterações nasais, como hipertrofia de cornetos. CONCLUSÃO: A dacriocistografia foi importante para diagnosticar o local da obstrução, o grau de dilatação das vias lacrimais, assim como as alterações de estruturas vizinhas. Estas informações sem dúvida são úteis para o planejamento cirúrgico e como indício prognóstico.

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OBJETIVO: Avaliar a chance de cura da obstrução nasolacrimal congênita de acordo com a idade em que se deu o início da epífora e o tratamento efetuado. MÉTODOS: Quarenta crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, atendidas no período de 1997 a 1999, foram estudadas retrospectivamente, avaliando-se: idade do início da epífora, tratamento efetuado e possibilidade de cura. Os dados foram submetidos à análise estatística e usou-se o teste de proporções binomiais para contrastes entre e dentro de populações. RESULTADOS: A proporção de cura foi menor quando a epífora se iniciou em idade superior a 4 meses de vida, havendo possibilidade de cura com massagem e/ou sondagem em mesmas proporções, sendo possível obter cura também em crianças com idade superior a 3 anos de vida. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que a possibilidade de cura sofre a influência da época do início da epífora e que o tratamento com massagem ou sondagem pode ser efetivo, mesmo em crianças com idade superior a 3 anos de idade.

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OBJETIVO: Conhecer a resposta das obstruções nasolacrimais ao tratamento por dacriocistorrinostomia (DCR) externa em um Hospital Universitário. MÉTODOS: Avaliaram-se retrospectivamente 245 procedimentos cirúrgicos realizados em 220 pacientes. Os indivíduos foram estudados quanto à idade, sexo, queixas, antecedentes, sinais clínicos e complicações intra-operatórias. RESULTADOS: A mediana da idade dos pacientes foi de 45 anos e houve predomínio do sexo feminino (70,00%). As queixas mais freqüentes foram epífora (93,06%) e secreção ocular (58,77%). As complicações intra-operatórias ocorreram em 9,37% dos pacientes, tendo ocorrido sangramento excessivo (5,30%), lesão da mucosa nasal (2,85%) e lesão do saco lacrimal (22,0%). em 15,55% dos pacientes foi realizada nova cirurgia. CONCLUSÃO: A chance de cura com a utilização da DCR externa no serviço foi de 71,43%. Considerou-se a utilização desta técnica cirúrgica uma boa opção para o tratamento das obstruções nasolacrimais, em decorrência do baixo índice de complicações e da chance de sucesso com o tratamento.

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O objetivo deste é descrever uma criança portadora de massa paranasal, atentando para a importância dos diagnósticos diferenciais. RELATO do CASO: ACS, 6 meses, sexo feminino, desde o nascimento apresentando abaulamento não inflamatório, no canto medial do olho esquerdo, lacrimejamento e hiperemia no olho direito. Ao exame apresentava fenômeno de Bell negativo bilateral, lagoftalmo à direita, ulceração e opacidade corneana à direita; presença de lesão arredondada, de superfície lisa no canto medial do olho esquerdo, sem sinais inflamatórios, medindo aproximadamente 2 cm de diâmetro, não pulsátil. À palpação, a lesão era elevada, de consistência fibroelástica, imóvel, indolor, irredutível. À propedêutica das vias lacrimais, não havia refluxo à compressão, o teste de Milder foi negativo em ambos olhos e as vias apresentavam-se pérvias à dacriocistografia. O exame tomográfico revelou tratar-se de meningocele fronto-etmoidal. COMENTÁRIOS: Os autores chamam a atenção para a adequada semiologia para a investigação das massas paranasais, a fim de se instituir o adequado tratamento.

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OBJETIVO: Avaliar em crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita (ONLC) os índices de cura com a sondagem das vias lacrimais e os fatores relacionados com o insucesso do procedimento. MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional, incluindo 80 crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, submetidas à sondagem terapêutica da via lacrimal. As crianças foram avaliadas quanto ao sexo, faixa etária e resultado da sondagem. Os dados obtidos foram avaliados por estatística descritiva, teste de Goodman e pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A cura ocorreu igualmente em ambos os sexos. A média de idade das crianças que se beneficiaram da sondagem foi de 19,95±11,4 meses e a das crianças que não se curaram foi de 23,37±15,2 meses. A possibilidade de cura ocorreu igualmente nas faixas etárias acima dos 6 meses. Observou-se nas crianças que não se curaram com a sondagem a existência de alterações nasais como rinite, hipertrofia de adenóide ou de cornetos, desvio de septo e sinusopatia. CONCLUSÃO: A possibilidade de cura com a sondagem não varia significativamente mesmo nas idades acima dos 12 meses. Entre as causas de insucesso com o procedimento devem ser incluídas as alterações da cavidade nasal.

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A 2-year-old intact male domestic shorthaired cat presented with a chronic, nodular, ulcerated, cutaneous lesion on the right thoracic limb. Histological and cytological examination revealed a pyogranulomatous inflammation with basophilic organisms in the macrophages. A virulent form of Rhodococcus equi containing an 87 kb type I (VapA) virulence plasmid was identified from cultures of biopsy samples. This report describes the clinicopathological features, plasmid profile and virulence of this case of R equi infection.

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Background: Salivary mucocele is an accumulation of saliva in a single or multiloculated cavity lined by connective tissue that is contiguous to a salivary gland-duct complex and is the most common condition affecting the salivary glands in dogs. Occasionally, different types of metaplastic lesions, such as squamous and osseous metaplasia - which are rare lesions in animals - can be observed in association with salivary mucocele.Case presentation: A right facial enlargement was suddenly observed in a 4-year-old non-spayed female Shih-Tzu dog. The lesion presented itself as a soft and fluctuant mass located in the right side of the face near to the neck. Histologically, the mass consisted of a cavitary formation without an epithelial lining. Additionally, microscopic examination revealed the presence of osteoid-producing cells which gave rise to areas of bone formation, probably induced by irritation due to the presence sialoliths. Such cells and bone formations were also present in the cavity wall, consequently leading us to classify the condition as a salivary mucocele with osseous metaplasia.Conclusions: In the present case, the pathogenesis was probably associated with the presence of sialoliths, which can behave as etiological agents for the metaplastic lesion. The occurrence of osteoid metaplasia is a rare peculiar condition in the canine salivar y gland, and due to the rarity and lack of information about this specific disease, no clinical data can yet be associated with the development of salivary mucocele with osseous metaplasia in dogs.

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Os autores descrevem a adaptação da técnica de ligadura e ressecção do ducto biliar comum descrita na literatura, enfatizando suas vantagens na recuperação pós-cirúrgica. Este trabalho foi realizado no Laboratório Experimental do Departamento de Pediatria da FMB-UNESP.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective To measure cutaneous electrical nociceptive thresholds in relation to known thermal and mechanical stimulation for nociceptive threshold detection in cats.Study design Prospective, blinded, randomized cross-over study with 1-week washout interval.Animals Eight adult cats [bodyweight 5.1 +/- 1.8 kg (mean + SD)].Methods Mechanical nociceptive thresholds were tested using a step-wise manual inflation of a modified blood pressure bladder attached to the cat's thoracic limb. Thermal nociceptive thresholds were measured by increasing the temperature of a probe placed on the thorax. The electrical nociceptive threshold was tested using an escalating current from a constant current generator passed between electrodes placed on the thoracic region. A positive response (threshold) was recorded when cats displayed any or all of the following behaviors: leg shake, head turn, avoidance, or vocalization. Four baseline readings were performed before intramuscular injection of meperidine (5 mg kg(-1)) or an equal volume of saline. Threshold recordings with each modality were made at 15, 30, 45, 60, 90, and 120 minutes post-injection. Data were analyzed using ANOVA and paired t-tests (significance at p < 0.05).Results There were no significant changes in thermal, mechanical, or electrical thresholds after saline. Thermal thresholds increased at 15-60 minutes (p < 0.01) and mechanical threshold increased at 30 and 45 minutes after meperidine (p < 0.05). Maximum thermal threshold was +4.1 +/- 0.3 degrees C above baseline at 15 minutes while maximum mechanical threshold was 296 +/- 265 mmHg above baseline at 30 minutes after meperidine. Electrical thresholds following meperidine were not significantly different than baseline (p > 0.05). Thermal and electrical thresholds after meperidine were significantly higher than saline at 30 and 45 minutes (p < 0.05), and at 120 minutes (p < 0.05), respectively. Mechanical thresholds were significantly higher than saline treatment at 30 minutes (p <= 0.05).Conclusion and clinical relevance Electrical stimulation did not detect meperidine analgesia whereas both thermal and mechanical thresholds changed after meperidine administration in cats.

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Objective To compare the analgesic effect of uni- and bi-lateral electroacupuncture (EA) in response to thermal and mechanical nociceptive stimuli and to investigate the cardiorespiratory, endocrine, and behavioral changes in dogs submitted to EA.Study design Prospective, randomized cross-over experimental study.Animals Eight adult, clinically healthy, cross-breed dogs, weighing 13 +/- 4 kg.Methods Dogs underwent electrostimulation at false acupoints (T-false); bilateral EA at acupoints, stomach 36, gall bladder 34 and spleen 6 (T-EA/bil); unilateral EA at the same points (T-EA/uni) or were untreated (T-control). All animals received acepromazine (0.05 mg kg(-1)) IV; and heart rate, pulse oximetry, indirect arterial blood pressure, respiratory rate, PECO2, rectal temperature, and plasma cortisol concentration were measured before, during, and after EA. Analgesia was tested using thoracic and abdominal cutaneous thermal and mechanical stimuli, and an interdigital thermal stimulus. Behavior was classified as calm or restless. Analysis of variance for repeated measures followed by Tukey's test was used for analysis of the data.Results There were no cardiorespiratory differences among the treatments. The cutaneous pain threshold was higher after EA, compared with false points. The latency period was shorter and analgesia was more intense in T-EA/bil than T-EA/uni, when both were compared with T-false and T-control. Six out of eight animals treated with EA were calm during treatment, and 5/8 and 4/8 of the T-false and T-control animals, respectively, were restless. Latency to interdigital thermal stimulation increased in T-EA/bil compared with the others. There was no difference in plasma cortisol concentrations among the treatments.Conclusions Bilateral EA produced a shorter latency period, a greater intensity, and longer duration of analgesia than unilateral stimulation, without stimulating a stress response.Clinical relevance Bilateral EA produces a better analgesic effect than unilateral EA.