548 resultados para Peixe


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Um experimento foi conduzido para se determinar o valor energético do óleo de soja refinado, do óleo de canola refinado, do óleo de girassol refinado, do óleo de frango, do óleo de peixe e da banha suína para frangos de corte. Foram utilizados 168 frangos de corte com 22 dias de idade, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos (seis fontes lipídicas e uma ração-referência) e quatro repetições de seis frangos por unidade experimental. O experimento teve duração de oito dias, sendo a coleta de excretas realizada nos últimos cinco dias. As fontes lipídicas testadas substituíram a dieta basal em 20% na matéria natural. Os valores de energia metabolizável aparente corrigidos para retenção de nitrogênio na matéria natural foram: 9.201 kcal/kg para o óleo de soja; 8.129 kcal/kg para o óleo canola; 9.561 kcal/kg para o óleo de girassol; 8.251 kcal/kg para o óleo de frango; 8.715 kcal/kg para o óleo de peixe e 8.366 kcal/kg para a banha suína.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Ataques por piranhas vêm se tornando um problema comum em trechos represados de rios e córregos no estado de São Paulo, Sudeste do Brasil. em dois surtos ocorridos em dois municípios vizinhos no noroeste do estado, 74 banhistas foram mordidos. Uma mordida por pessoa foi registrada, em curto período do ano. As mordidas estão relacionadas a cuidado parental e/ou defesa do território de desova, o que reforça estudos anteriores e desmistifica os ataques por este peixe lendário, da maneira como são popularmente percebidos. A colocação de redes de malha fina e a remoção de vegetação aquática cessaram os ataques.

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INTRODUÇÃO: Os acidentes causados por peixes são comuns em comunidades de pescadores fluviais no Brasil, sendo acidentes ocupacionais na maioria das vezes. Estas populações não têm informações dos mecanismos de trauma e envenenamento. MÉTODOS: Através de um questionário aplicado aos pescadores, foram obtidos dados clínicos e epidemiológicos sobre acidentes em Rosana, Pontal do Paranapanema, Estado de São Paulo, Brasil. Estes dados foram analisados e convertidos em um programa de prevenção e tratamento de acidentes através de um folheto de fácil assimilação RESULTADOS: Trinta e nove pescadores responderam o questionário. Todos os pacientes apresentaram ferimentos causados por algum peixe. Dos peixes mencionados, mandijubas (Pimelodus maculatus) foram os mais associados aos ferimentos, mas outros também causaram traumas. em relação às arraias, seis pescadores tinham sido envenenados. Dor intensa e úlceras foram os principais sintomas. Aproximadamente metade dos acidentados usou apenas medidas de tratamentos populares. CONCLUSÕES: Os pescadores apresentaram acidentes múltiplos por mandis, que são peçonhentos e causam dor intensa, assim como traumas por outros peixes, como surubins, traíras, corvinas de água doce e piranhas. Cerca de 16% dos entrevistados apresentaram envenenamento por arraias. Nossos dados e experiência prévia permitiram a criação de um folheto de fácil assimilação pelas populações locais que pode ajudar os pescadores de forma efetiva, em uma área extremamente carente de serviços de saúde e prevenção de doenças. Esta iniciativa é aplicável a toda a bacia do Rio da Prata, área extensa e de fauna similar.

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A seleção de ingredientes para a formulação de dietas para peixes requer o conhecimento prévio dos coeficientes de digestibilidade aparente da energia e nutrientes. O valor nutritivo de vários alimentos tem sido investigado no Brasil e o uso de fontes alternativas não deve resultar em efeitos negativos sobre o desempenho, saúde dos peixes e qualidade da água. Diversos fatores podem afetar a digestibilidade, sendo que os coeficientes de digestibilidade aparente dos ingredientes devem ser utilizados para a formulação de rações mais precisas e econômicas.

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O objetivo deste estudo foi determinar o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) dos aminoácidos do milho, farelo de trigo, farelo de soja e da farinha de peixe. Empregaram-se juvenis de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) (25,24 ± 3,88 g) alimentados com ração referência peletizada contendo 0,10% de óxido de crômio (indicador) e 33,78% de proteína bruta. O CDA médio dos aminoácidos foi de: 88,31; 77,40; 91,78 e 82,58% para o milho, farelo de trigo, farelo de soja e farinha de peixe, respectivamente. Ainda que os resultados sugiram que o CDA da proteína possa ser indicativo do CDA dos aminoácidos, seus valores individuais variaram dentre e entre os ingredientes avaliados. Os resultados obtidos demonstram que os valores de aminoácidos digestíveis devem ser usados na formulação de rações completas (precisas) e econômicas.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente de cinco rações isoproteicas e isoenergéticas contendo 0; 0,1; 0,2; 0,3 e 0,4g do complexo enzimático Bioenzimaplus (lipase, protease e carboidrase)/kg de ração na alimentação da tilápia-do-nilo. Foram utilizados 100 peixes distribuídos em cinco aquários de alimentação e cinco aquários de coleta de fezes. Os cinco tratamentos foram arranjados em delineamento inteiramente ao acaso com cinco repetições. Houve efeito linear de tratamento sobre a digestibilidade aparente (CDa) para proteína bruta e extrato etéreo. O CDa da proteína bruta e do extrato etéreo variaram de 81,60% a 84,93% e de 74,19% a 82,69%, respectivamente. Para carboidrato e energia bruta, o maior nível de suplementação resultou em maior CDa, 57,85% e 63,78%, respectivamente( P<0,05). Não foi observada diferença entre tratamentos no CDa da matéria seca, apresentando valores de 49,47% a 58,55%. A inclusão de complexo enzimático - lipase, protease e carboidrase - em dietas para tilápia-do-nilo melhorou a digestibilidade da proteína, do extrato etéreo, do carboidrato e da energia das rações.

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Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, energia bruta (EB) e EE de alimentos protéicos (farelo de soja e farinha de peixe) e energéticos (fubá de milho e farelo de trigo) para beta (Betta splendens). Fêmeas adultas foram alojadas em gaiolas e mantidas em dois aquários de fibra de vidro (30 peixes/aquário) para alimentação e dois para coleta de fezes, ambos de formato cônico e com capacidade para 30 L. Os resultados dos coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, EB e EE foram, respectivamente, de 69,43; 72,52; 67,91 e 55,50% para farelo de soja; 60,67; 51,15; 75,55 e 58,26% para farinha de peixe; 63,88; 87,16; 77,61 e 50,40% para fubá de milho; e 61,06; 93,37; 58,17 e 65,51% para farelo de trigo. Os resultados obtidos neste estudo permitem otimizar a formulação de dietas práticas balanceadas, economicamente viáveis para a espécie.

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A sensibilidade do método espectrofotométrico da s-difenilcarbazida de determinação do crômio permite que esse metal possa ser determinado em teores e em massas de amostras tão pequenas que as concentrações atualmente usadas de óxido de crômio (III) como marcador externo em ensaios biológicos poderiam ser drasticamente diminuídas. Utilizando-se do piauçu (Leporinus macrocephalus) para um estudo sobre o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) da fração protéica, seis níveis de óxido de crômio (III) - 0,01% - 0,02% - 0,03% - 0,05% - 0,1% e 0,2% - foram incorporados em dietas isoprotéica e isoenergética, objetivando-se verificar se o cálculo do CDA seria afetado pela variação do teor do marcador. Os seis tratamentos foram dispostos em um delineamento em blocos inteiramente casualisados, sendo as fezes coletadas durante 16 dias. Verificou-se que os resultados do coeficiente de digestibilidade aparente da fração protéica não apresentaram diferenças estatísticas significativas devidas aos teores incorporados do marcador à ração e aos dias de coleta. Conseqüentemente, e em experimentos dessa natureza, nada impede que seja reduzido o teor de óxido de crômio (III) ao menos até 0,01%: além da economia relativa ao consumo do mesmo e da facilidade na manipulação de menor quantidade de amostras de fezes, o método espectrofotométrico da s-difenilcarbazida permite dosar esse nível (e até menor do que 0,01%) de modo simples e rápido, com precisão e exatidão.

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Avaliou-se o desempenho de tilápias-do-nilo (Oreochromis niloticus) produzidas em tanque-rede, providas de dispensadores automáticos de ração, alimentadas em diferentes frequências - uma vez por hora e a cada duas horas - e períodos - durante o dia, à noite ou ambos. Dezoito tanques-rede de 1.0m³ foram colocados em um tanque de 2000m² com dois metros de profundidade e renovação de água de 5%. Cento e setenta tilápias, com peso inicial de 16.0±4.9g foram distribuídas em cada tanque-rede de 1m³ e a taxa alimentar foi ajustada a cada 21 dias junto com as biometrias. As medidas foram coletadas de março a julho (outono e inverno). Observou-se diferença significativa para peso final (P<0.05) entre os tratamentos. O aumento da frequência alimentar melhorou o desempenho produtivo de tilápias-do-nilo produzidas em tanque-rede e permitiu melhor manejo alimentar. A melhor conversão alimentar para alta frequência, 24 vezes dia-1, pode resultar em uma economia de até 360kg de ração por tonelada de peixe produzido, melhorando a sustentabilidade econômica para produção de tilápia e sugerindo menor poluição ambiental.

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Testamos o efeito da betaína na performance de crescimento do peixe piauçu. Para tal, 21 espécimes (média ± DP: peso corpóreo: 14,9 ± 1,3 g) foram distribuídos aleatoriamente em um entre três tratamentos (n = 7 cada; 1 peixe/aquário): ração sem acréscimo de betaína (controle), 3,6 g betaína/Kg de ração, 7,1 g betaína/Kg de ração. Os peixes foram submetidos às condições experimentais por 60 dias. Os peixes apresentaram crescimento estatisticamente significativo ao longo do experimento, porém nenhuma diferença estatística foi encontrada para qualquer parâmetro analisado, exceto para o fator de condição o qual foi maior no grupo controle do que nos grupos tratados com betaína. de acordo com isso, concluímos que a betaína não melhora o crescimento do piauçu.

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A study on the nematode parasites of nine species of freshwater fishes from Peixe River São Paulo, State, Brazil. was conducted. Fish were collected between February 2010 and March 2011 and the following species were found: Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus and Contracaecum sp. (larvae) in Astyanax altiparanae; Contracaecum sp. (larvae), Dioctophyma renale (larvae), Philometroides caudata, P. (Spirocamallanus) inopinatus, P. (Spirocamallanus) neocaballeroi (larvae) and P. (Spirocamallanus) saofranciscensis in Acestrorhynchus lacustris; Contracaecum sp. (larvae), Guyanema sp., Hysterothylacium sp. (larvae) and Icthyouris sp. in Cyphocharax modestus; Contracaecum sp. (larvae), Cosmoxynemoides aguirrei and Pharyngodonidae gen. sp. in C. nagelii; Dioctophyma renale (larvae), Hysterothylacium sp. (larvae) and Rhabdochona sp. in Gymnotus sylvius; Capillariidae gen. sp. in Hoplosternum littorale; Cosmoxynema vianai, Guyanema sp., Ichthyouris sp. and Travnema travnema in Steindachnerina insculpta; Contracaecum sp. (larvae), Procamallanus (Spirocamallanus) rebecae (larvae) in Triportheus angulatus and Rhabdochona acuminata in Triportheus nematurus. This is first study of nematode parasites from the Peixe River, therefore all the species found are new geographical records and 19 are new host records.

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As raias da família Potamotrygonidae representam um grupo singular da ictiofauna Neotropical. Apesar de serem antigos os relatos sobre o grupo, ainda são muitas as questões que permanecem sem resposta, sobretudo no que diz respeito à biologia das espécies que ocorrem na Bacia do Paraná-Paraguai. No presente trabalho foi analisada a dieta de Potamotrygon falkneri e Potamotrygon motoro, capturadas no Alto Rio Paraná, a jusante da Usina Hidrelétrica Engenheiro Souza Dias (UHE Jupiá). As duas espécies de raias apresentaram dieta diversificada, ingerindo 14 itens, entre moluscos, crustáceos, insetos e peixes, porém com predominância de insetos aquáticos em diversidade e abundância. Somente um indivíduo de cada espécie ingeriu peixe. Potamotrygon motoro consumiu principalmente Ephemeroptera, enquanto P. falkneri, principalmente Mollusca, Hemiptera e Trichoptera. Os dados aparentemente indicam uma dieta mais especializada de P. motoro, com maior consumo de Ephemeroptera (Baetidae), e uma dieta mais generalizada de P. falkneri. A análise dos indivíduos capturados em três micro-hábitats, que diferem quanto ao tipo de substrato e presença de vegetação marginal, sugere diferenças nos tipos de alimentos consumidos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)