392 resultados para Inseticidas - Toxicologia


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Visando buscar métodos alternativos no controle da mosca-branca Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B em tomateiro, foram realizados testes de atratividade e preferência para oviposição em casa-de-vegetação, utilizando-se quatorze extratos aquosos a 3% (peso/volume). Os extratos foram preparados com partes de Azadirachta indica, Trichilia pallida,Chenopodium ambrosioides,Piper nigrum,Melia azedarach,Ruta graveolens,Ricinus communis,Mentha pulegium,Tagetes erecta,Eucalyptus citriodora,Cymbopogon nardus e Coriandrum sativum. Numa segunda etapa, os extratos mais eficientes em casa-de-vegetação foram observados em laboratório, a fim de avaliar o possível efeito sistêmico dos mesmos sobre ninfas da mosca-branca. Constatou-se que as plantas de tomateiro pulverizadas com extratos à base de folhas de M. pulegium e folhas e sementes de A. indica foram menos atrativas aos adultos do inseto. Plantas pulverizadas com extratos de folhas de A. indica e folhas + ramos de R. communis mostraram efeitos deterrentes à oviposição do inseto, reduzindo o número de ovos; em contrapartida, o extrato à base de folhas de C. nardus estimulou a oviposição da mosca-branca sobre as plantas. O uso dos extratos por via sistêmica não afetou o período de desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca; entretanto, a presença de extratos de sementes e folhas de A. indica e de folhas de M. pulegium provocou aumento significativo na mortalidade de ninfas de B. tabaci biótipo B.

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Spodoptera cosmioides (Lepidoptera: Noctuidae)é uma espécie polífaga e alimenta-se de grande número de plantas cultivadas e espontâneas. No Brasil, as culturas do abacaxi, algodoeiro, arroz, berinjela, cebola, eucalipto, pimentão e tomateiro, entre outras hortaliças, são consideradas hospedeiras da praga. Entretanto, apesar da ampla gama de hospedeiros, sua ocorrência como praga é relatada relacionada a desequilíbrios provocados pelo uso excessivo de inseticidas de amplo espectro, o que vem causando a resistência da praga a inseticidas. Devido a essa complexidade, métodos alternativos de controle têm sido propostos, por exemplo, o controle biológico através da utilização de parasitóides. Trichospilus diatraeae (Hymenptera: Eulophidae) é um parasitóide gregário pupal preferencialmente de espécies da ordem Lepidoptera. Este é o primeiro relato de T. diatraeae parasitando pupas de S. cosmioides, parasitóide que oferece novas perspectivas para os programas de controle biológico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: Populações de Triatoma sordida Stål, 1859 foram investigadas quanto à suscetibilidade à deltametrina. MÉTODOS: Análise por meio de bioensaios por aplicação tópica em 11 populações de T. sordida procedentes dos Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. RESULTADOS: As estimativas de DL50 e RR50 demonstraram elevados níveis de suscetibilidade (DL50 < 1 e RR50 < 2). Entretanto, as análises do coeficiente angular da curva dose resposta revelaram que as populações de triatomíneos dos municípios de Firminópolis/GO, Posse/GO, Poxoréu/MT, Douradina/MS e Aparecida do Taboado/MS apresentam maiores probabilidades de evolução de resistência, portanto, mais propícias a tolerar o tratamento com deltametrina. CONCLUSÕES: Detectaram-se pequenas alterações de suscetibilidade e baixos níveis de resistência, porém as alterações temporais de suscetibilidade deverão ser continuamente monitoradas, a fim de nortear adequadamente as ações de controle dos vetores da DC.

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INTRODUÇÃO: Na área ocupacional, a maior parte dos trabalhos enfatiza os efeitos do ruído sobre a audição dos trabalhadores, menosprezando o efeito dos defensivos agrícolas na audição. OBJETIVO: Avaliar e correlacionar a audição e o zumbido de indivíduos expostos concomitantemente à ruído e organofosforado no ambiente de trabalho e mensurar o impacto do zumbido na qualidade de vida destes trabalhadores. MÉTODO: Trata-se de um estudo clínico, retrospectivo. Foram avaliados 82 dessinsetizadores expostos a ruído e organosfosforado atuantes no combate a dengue de uma autarquia estadual paulista. Todos os trabalhadores realizaram audiometria tonal liminar e responderam a versão traduzida do questionário THI (Tinnitus Handicap Inventory). RESULTADOS: 28,05% dos funcionários relataram que apresentam ou já apresentaram o zumbido e nos trabalhadores com zumbido há uma incidência maior de audiometria alterada. A média dos limiares auditivos nos trabalhadores com zumbido nas frequências entre 4 e 8 kHz encontravam-se mais elevados em relação aos demais, sendo a frequência de 4 kHz a mais comprometida. A pontuação do THI variou de 0 a 84, com média de 13,1. Foi observado que 12 (52,17%) sujeitos apresentaram escores do THI compatíveis com handicap discreto. CONCLUSÃO: Há uma incidência maior de audiometria alterada nos trabalhadores com zumbido, sendo que o impacto do zumbido na qualidade de vida destes trabalhadores foi discreto. As médias dos limiares tonais e o zumbido correlacionaram-se de forma fraca positiva.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pesticidas podem causar mutações gênicas e aberrações cromossômicas em indivíduos expostos. Investigamos 24 trabalhadores expostos a pesticidas, nos quais foram executados exames clínicos e testes citogenéticos e toxicológicos. Dez indivíduos não expostos foram usados como controles. Dosagem toxicológica de cobre, zinco e manganês (metais encontrados em alguns pesticidas), dosagem de enzimas hepáticas (GOT, GPT, AP) e atividade de acetilcolinesterase foram executadas em 16 trabalhadores e oito controles. Nos trabalhadores expostos, os sintomas clínicos mais pertinentes foram digestão pobre, com sensação de plenitude após alimentação, olhos irritados, enxaqueca e fasciculações. O grupo exposto mostrou dosagem de manganês e atividade de acetilcolinesterase significativamente mais baixas, e nível significativamente mais alto de fosfatase alcalina. Estudos citogenéticos mostraram freqüências de aberrações cromossômicas significativamente mais altas no grupo exposto quando comparado ao grupo de controle. Embora usassem vestuário protetor contra névoa de pesticidas, o qual incluía calças de borracha, botas, luvas, máscara e chapéu, os resultados clínicos revelaram que os trabalhadores foram contaminados. Concluímos que estudos citogenéticos, toxicológicos, juntamente com exames clínicos, são importantes no controle da saúde do trabalhador, mesmo em condições de proteção.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se testar a atividade inseticida de pós vegetais em Sitophilus zeamais. Foram testados os pós de Anadenanthera colubrina (folhas); Annona muricata (sementes); Azadirachta inidica (folhas e flores); Caesalpinia pyramidalis (folhas), Chenopodium ambrosioides (folhas e flores); Cymbopogon sp. (folhas); Cymbopogon citratus (folhas); Momordica charantia (folhas e frutos); Piper nigrum (sementes); e Ricinus communis (folhas). Além disso, avaliou-se o potencial inseticida de folhas e flores de C. ambrosioides em diferentes dosagens. Na avaliação de repelência foi estabelecido um índice de preferência, e utilizado o teste t para comparação das médias das espécies vegetais. Também foi realizada a comparação das médias das plantas que foram classificadas como repelentes. Para avaliação da mortalidade, procedeu-se a análise de variância e a comparação das médias pelo teste de Tukey e também o teste t para comparação das médias dos tratamentos C. ambrosioides e P. nigrum. Os dados de emergência foram analisados pelo teste de Tukey. Para avaliar os dados de mortalidade, ocasionados por C. ambrosioides, determinou-se a CL50 utilizando a análise de Probit. Os dados de emergência foram verificados pela análise de regressão. As plantas que provocaram repelência foram Cymbopogon sp., C. citratus e C. ambrosioides. A planta que mais afetou a sobrevivência da praga foi C. ambrosioides, que provocou mortalidade total dos insetos infestantes e nenhuma emergência. Adultos de S. zeamais são mais suscetíveis a concentração de 0,125 g do pó de C. ambrosioides.

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O aumento da produção hortícola em cultivo protegido necessita de estudos mais detalhados acerca da ocorrência de resíduos de agrotóxicos, devido às condições ambientais peculiares nesse sistema, no qual pragas de pouca importância no campo assumem relevância. Avaliou-se os resíduos dos inseticidas acefato e de seu metabólito metamidofós em tomate sob cultivo protegido e em campo. Os tratamentos aplicados foram: (a) testemunha; (b) uma aplicação de 75 g i.a. acefato.100 L-1 de água; (c) uma aplicação com 150 g i.a.100 L-1 de água; (d) quatro aplicações na dosagem de 75 g i.a.100 L-1 de água. As amostras foram tomadas a (-1), zero, 1, 3, 7, 14 e 21 dias após a última ou única aplicação. A determinação quantitativa foi feita por técnica de cromatografia em fase gasosa, usando-se detector fotométrico de chama. Os resíduos de acefato e de metamidofós nos frutos de cultivo protegido e de campo, sempre estiveram abaixo dos respectivos limites máximos de resíduos (LMRs) em todo o período de colheita das amostras. Ainda, o metabolismo de acefato a metamidofós foi muito baixo nos frutos, particularmente importante nas folhas, mas não foi bem caracterizado no solo. Os resíduos de acefato foram maiores no cultivo protegido do que no campo, especialmente em folhas e no solo, sendo também estáveis e persistentes, em geral até a amostragem de 7 dias após a aplicação.

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Este trabalho estudou os efeitos da intoxicação experimental por amitraz em 16 gatos, distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos: grupo amitraz - animais receberam amitraz a 1,5% na dose de 1,0 mg/kg IV; e grupo controle - animais sem amitraz. Parâmetros fisiológicos sangüíneos, do sistema cardiorespiratório e de sedação foram aferidos até 360min. Perfil sangüíneo, uréia, creatinina, alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase não foram afetados pelo amitraz. Sedação, perda de reflexos, hipotermia, bradicardia, bradiarritmias, hipotensão, bradipnéia, midríase, além de transitória hiperglicemia, hipoinsulinemia e diminuição dos níveis de cortisol, foram observados nos gatos experimentalmente expostos ao amitraz. Os efeitos alfa 2-adrenérgicos induzidos pela intoxicação por amitraz em gatos são muito similares aos mesmos efeitos relatados em outras espécies, contribuindo com mais informações dessa intoxicação para a toxicologia veterinária.

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Embora não haja cultivos comerciais de milho geneticamente modificado no Brasil, o efeito de híbridos de milho Bt sobre inimigos naturais e artrópodos de solo deve ser avaliado antes da liberação aos produtores. Assim, ensaios foram conduzidos durante uma safra em duas localidades. Os híbridos de milho modificado geneticamente 7590-Bt11 e Avant-ICP4 foram comparados com seus respectivos isogênicos não transgênicos. Os artrópodes foram avaliados através de observação direta nas plantas e armadilhas de alçapão. de modo geral, não se observaram diferenças entre as populações de tesourinha (Dermaptera: Forficulidae), joaninhas (Coleptera: Coccinellidae), percevejo-pirata (Coleoptera: Anthocoridae), carabídeos (Carabidae), cicindelídeos (Cicindelidae) e aranhas (Araneae). Também não houve diferença no parasitismo de ovos de Helicoverpa zea (Boddie) por Trichogramma sp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Assim, milho geneticamente modificado expressando as proteínas inseticidas Cry1A(b) e VIP 3A não causa redução nas populações dos principais predadores e parasitóides.