154 resultados para High-sensitive C-reactive protein assay


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Early detection assays play a key role in the successful treatment of most diseases. Redox capacitive biosensors were recently introduced as a potential electroanalytical assay platform for point-of-care applications but alternative surfaces (besides a mixed layer containing ferrocene and antibody receptive component) for recruiting important clinical biomarkers are still needed. Aiming to develop alternative receptive surfaces for this novel electrochemical biosensing platform, we synthesized a ferrocene redoxtagged peptide capable of self-assembly into metallic interfaces, a potentially useful biological surface functionalization for bedside diagnostic assays. As a proof of concept we used C-reactive protein (CRP), as a model biomarker, and compared the obtained results to those of previously reported capacitive assays. The redox-tagged peptide approach shows a limit of detection of 0.8 nmol L 1 (same as 94 ng mL 1 ) and a linear range (R2 ∼98%) with the logarithm of the concentration of the analyte comprising 0.5–10.0 nmol L 1 , within a clinical relevant range for CRP.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Avaliaram-se as alterações do proteinograma sérico de eqüinos submetidos à isquemia e reperfusão do cólon menor por distensão intraluminal. Foram utilizados 10 animais submetidos à laparotomia pelo flanco, em posição quadrupedal, para a indução de obstrução no cólon menor durante um período de quatro horas. Cinco animais foram instrumentados, mas sem distensão (grupo controle - G1). em cinco outros animais, foi realizada isquemia mural por distensão do cólon menor via manguito inflado com 40mmHg (grupo distendido - G2). Foram colhidas amostras de sangue antes da intervenção cirúrgica (M1), com 4 horas da colocação do manguito (M2) e com 3 horas (M3) e 12 horas (M4) de reperfusão. Após centrifugação e fracionamento das amostras, as proteínas de fase aguda foram separadas por eletroforese em gel de poliacrilamida contendo SDS-PAGE, e suas concentrações determinadas por densitometria computadorizada. Foram encontradas 19 proteínas no fracionamento eletroforético, com peso molecular variando de 185.000 a 14.000 Daltons (Da). Os pesos moleculares encontrados, correspondentes às proteínas mais conhecidas, foram ceruloplasmina, 130.000 Da; proteína C-reativa, 122.000 Da; transferrina, 85.000 Da; α1-antitripsina, 61.000 Da; haptoglobina, 47.000 Da; e glicoproteína ácida, 40.000 Da. Os resultados mostram que proteínas de fase aguda se alteram após o trauma cirúrgico.

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Foram examinados 20 eqüinos adultos portadores de abdômen agudo e submetidos à laparotomia. Dez recuperaram-se sem intercorrência pós-operatória (G1) e 10 foram a óbito sete a 10 dias após a cirurgia, com sinais de choque séptico (G2). Avaliaram-se temperatura retal, freqüências cardíaca e respiratória, tempo de preenchimento capilar e teores plasmáticos das proteínas de fase aguda - fibrinogênio, ceruloplasmina, proteína C-reativa, antitripsina, haptoglobina e glicoproteína ácida -, antes e até sete dias após a laparotomia. As leucometrias às 72h e no sétimo dia pós-operatório dos eqüinos que foram a óbito foram, respectivamente, 34,6% e 57,1%, mais altas que a dos animais curados. Os maiores valores de proteína de fase aguda ocorreram no sétimo dia após a cirurgia; os percentuais de elevação de fibrinogênio, antitripsina, glicoproteina ácida, proteína C-reativa, ceruloplasmina e haptoglobina de eqüinos do G2 em relação ao G1 foram 46,8%, 67,9%, 91,9%, 112,2%, 126,9% e 186,2%, respectivamente.

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FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda é potente preditor de mortalidade em renais crônicos. Estudo prévio de nosso grupo mostrou que renais crônicos com menor escolaridade têm hipertrofia ventricular mais intensa. OBJETIVO: Ampliar estudo prévio e verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Foram avaliados 113 pacientes entre janeiro de 2005 e março de 2008 e seguidos até outubro de 2010. Foram traçadas curvas de sobrevida comparando a mortalidade cardiovascular, e por todas as causas dos pacientes com escolaridade de até três anos (mediana da escolaridade) e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram construídos modelos múltiplos de Cox ajustados para as variáveis de confusão. RESULTADOS: Observou-se associação entre nível de escolaridade e hipertrofia ventricular. A diferença estatística de mortalidade de origem cardiovascular e por todas as causas entre os diferentes níveis de escolaridade ocorreu aos cinco anos e meio de seguimento. No modelo de Cox, a hipertrofia ventricular e a proteína-C reativa associaram-se à mortalidade por todas as causas e de origem cardiovascular. A etiologia da insuficiência renal associou-se à mortalidade por todas as causas e a creatinina associou-se à mortalidade de origem cardiovascular. A associação entre escolaridade e mortalidade perdeu significância estatística no modelo ajustado. CONCLUSÃO: Os resultados do presente trabalho confirmam estudo prévio e demonstram, ademais, que a maior mortalidade cardiovascular observada nos pacientes com menor escolaridade pôde ser explicada por fatores de risco de ordem bioquímica e de morfologia cardíaca.

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OBJETIVO: Analisar o padrão de citocinas pró- e antiinflamatórias e da resposta de fase aguda (RFA) como marcadores de resposta ao tratamento da tuberculose pulmonar. MÉTODOS: Determinação dos níveis de interferon-gama (IFN-γ), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α, fator de necrose tumoral-alfa), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β, fator transformador de crescimento-beta), pelo método ELISA, em sobrenadante de cultura de células mononucleares do sangue periférico e monócitos, assim como dos níveis de proteínas totais, albumina, globulinas, alfa-1-glicoproteína ácida (AGA), proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) em 28 doentes com tuberculose pulmonar, em três tempos: antes (T0), aos três meses (T3) e aos seis meses (T6) de tratamento, em relação aos controles saudáveis, em um único tempo. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram valores maiores de citocinas e RFA que os controles em T0, com diminuição em T3 e diminuição (TNF-α, IL-10, TGF-β, AGA e VHS) ou normalização (IFN-γ e PCR) em T6. CONCLUSÕES: PCR, AGA e VHS são possíveis marcadores para auxiliar no diagnóstico de tuberculose pulmonar e na indicação de tratamento de indivíduos com baciloscopia negativa; PCR (T0 > T3 > T6 = referência) pode também ser marcador de resposta ao tratamento. Antes do tratamento, o perfil Th0 (IFN-γ, IL-10, TNF-α e TGF-β), indutor de e protetor contra inflamação, prevaleceu nos pacientes; em T6, prevaleceu o perfil Th2 (IL-10, TNF-α e TGF-β), protetor contra efeito nocivo pró-inflamatório do TNF-α ainda presente. O comportamento do IFN-γ (T0 > T3 > T6 = controle) sugere sua utilização como marcador de resposta ao tratamento.

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The aim of this study was to evaluate inflammatory response in chronic anovulating infertility women undergoing intracytoplasmic sperm injection. Thirteen infertile women with chronic anovulation and 23 normally ovulating women were prospectively evaluated. N-acetylglucosaminidase (NAG), myeloperoxidase (MPO), monocyte chemoattractant protein 1 (MCP-1), and C-reactive protein (CRP) concentrations were evaluated in serum and follicular fluid. Women with chronic anovulation presented higher NAG and MPO activity in follicular fluid when compared with normally ovulating women. Serum MPO activity was higher in the control group compared to the chronic anovulation group. Both serum and follicular fluid CRP concentrations were higher in women with chronic anovulation in comparison with the control group. Higher MCP-1 follicular fluid concentrations and serum levels of CRP were associated with the occurrence of ovarian hyperstimulation syndrome. Patients with chronic anovulation exhibited significantly higher follicle macrophage/neutrophil activation as well as unspecific inflammatory response by comparison with normally ovulating women.

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OBJECTIVE: the potential pathogenicity of free radicals may have a pivotal role in ulcerative colitis. Fish oil omega-3 fatty acids exert anti-inflammatory effects on patients with ulcerative colitis (UC), but the precise mechanism of the action of fish oil on oxidative stress is still controversial. The aim of the present work was to verify the blood oxidative stress in patients with UC and determine whether the association of sulfasalazine to fish oil omega-3 fatty acids is more effective than isolated use of sulfasalazine to reduce the oxidative stress.METHODS:, Nine patients (seven female and two male; me. an age = 40 +/- 11 y) with mild or moderate active UC were studied in a randomized crossover design. In addition to their usual medication (2 g/d of sulfasalazine), they received fish oil omega-3 fatty acids (4.5 g/d) or placebo for 2-mo treatment periods that were separated by 2 mo, when they only received sulfasalazine. Nine healthy individuals served as control subjects to study the oxidative stress status. Disease activity was assessed by laboratory indicators (C-reactive protein, alpha(1)-acid glycoprotein, alpha(1)-antitrypsin, erythrocyte sedimentation rate, albumin, hemoglobin, and platelet count), sigmoidoscopy, and histology scores. Analysis of oxidative stress was assessed by plasma chemiluminescence and erythrocyte lipid peroxidation, both induced by tert butyl hydroperoxide (t-BuOOH) and by plasma malondialdehyde. Antioxidant status was assayed by total plasma antioxidant capacity (TRAP) and microsomal lipid peroxidation inhibition (LPI). Superoxide dismutase (SOD) and catalase erythrocyte enzymatic activities were also determined.RESULTS: No significant changes were observed in any laboratory indicator or in the sigmoidoscopy or histology scores, with the exception of erythrocyte sedimentation rate, which decreased with both treatments. Oxidative stress was demonstrated by significant decreases in TRAP and LPI levels, increased chemiluminescence induced by t-BuOOH, and higher SOD activity in patients with UC. Treatment with fish oil omega-3 fatty acids reverted the chemiluminescence induced by t-BuOOH and LPI to baseline levels but that did not occur when patients received only sulfasalazine. Levels of plasma malondialdehyde, erythrocyte lipid peroxidation, and catalase were not different from those in the control group.CONCLUSIONS: the results indicated that plasma oxidative stress occurs in patients with UC, and there was a significant decrease when the patients used sulfasalazine plus fish oil omega-3 fatty acids. However, there was no improvement in most laboratory indicators, sigmoidoscopy, and histology scores. The results suggested that omega-3 fatty acids may act as free radical scavengers protecting the patients against the overall effect of oxidative stress. (C)Elsevier B.V. 2003.