162 resultados para smokers


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The morphologic appearance and clinical behavior of the human urinary bladder papillary transitional cell carcinoma (TCC) probably result from a complex interaction between carcinogenic insults and host resistance during the patient's life. While the main recognized risk factors are of environmental origin (e.g. smoking), relatively little information exists about the susceptibility to TCC development. The human leukocyte antigen G (HLA-G) molecule plays an important role in immune response regulation and has been implicated in the inhibition of the cytolytic function of natural killer and cytotoxic T cells. Several lines of evidence indicate that HLA-G polymorphisms influence the expression level and production of different HLA-G isoforms. The aim of this study was to explore a possible influence of the HLA-G polymorphism on the susceptibility to urinary bladder TCC development and progression in smokers and nonsmokers Brazilian subjects. The HLA-G locus was found to be associated with susceptibility to TCC development and progression. The G*0104 allelic group (specially the G*010404 allele) and the G*0103 allele were associated with a tobacco-dependent influence on TCC development. The G*0104 group was associated with progression to high-grade tumors, irrespective of smoking habit, while the G*0103 allele was associated to high-grade tumor only in smoking patients. Our results are an evidence that the HLA-G locus itself, or as part of an extended haplotype encompassing this chromosome region (particularly the HLA-A given the high linkage disequilibrium observed between them in this data series), may be associated with TCC susceptibility and tumor progression, suggesting a tobacco-dependent influence of these polymorphisms.

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OBJETIVO: Analisar a associação de comportamentos saudáveis com a qualidade de vida relacionada à saúde em idosos. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional que envolveu 1.958 idosos residentes em quatro áreas do estado de São Paulo, em 2001/2002. A qualidade de vida foi aferida com o uso do instrumento Medical Outcomes Study SF-36-Item Short Form Health Survey. As oito escalas e os dois componentes do instrumento constituíram as variáveis dependentes e as independentes foram atividade física, freqüência semanal de ingestão de bebida alcoólica e hábito de fumar. Modelos de regressão linear múltipla foram usados para controlar o efeito de sexo, idade, escolaridade, trabalho, área de residência e número de doenças crônicas. RESULTADOS: Atividade física foi positivamente associada com as oito escalas do SF-36. As maiores associações foram encontradas em aspectos físicos (β = 11,9), capacidade funcional (β = 11,3) e no componente físico. Idosos que ingeriam bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana apresentaram melhor qualidade de vida do que os que não ingeriam. Comparados com os que nunca fumaram, os fumantes tiveram pior qualidade de vida no componente mental (β = -2,4). CONCLUSÕES: Os resultados apresentam que praticar atividade física, consumir bebida alcoólica moderadamente e não fumar são fatores positivamente associados a uma melhor qualidade de vida em idosos.

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O fumo é considerado importante fator predisponente para muitas doenças, incluindo-se as periodontopatias. Desde que as doenças periodontais representam a inter-relação entre os fatores de virulência da microbiota subgengival sobre um hospedeiro susceptível, foi objetivo avaliar a freqüência de isolamento de três periodontopatógenos em indivíduos sadios e pacientes com doença periodontal, fumantes ou não, com níveis variados de higiene bucal; verificar a relação entre o número de microrganismos produtores de sulfeto de hidrogênio na placa subgengival de fumantes e não fumantes e sua condição clínica. Foram examinados 189 pacientes e indivíduos sadios, dos quais 60 foram selecionados para análise microbiológica. O índice de placa foi registrado de acordo com o índice de O'Leary e os espécimes de placa subgengival coletados e processados de acordo com SLOTS35 (1982). A identificação dos isolados foi obtida pelas suas características morfocelulares, morfocoloniais e bioquímico-fisiológicas. Verificou-se que a freqüência de isolamento dos bastonetes anaeróbios produtores de pigmento negro, Fusobacterium nucleatum e bactérias produtoras de sulfeto de hidrogênio foi similar entre fumantes e não fumantes, sendo mais elevada nos pacientes com doença periodontal. Já Actinobacillus actinomycetemcomitans foi isolado mais freqüentemente em sadios fumantes do que sadios não fumantes.

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Aims: This multi-centre analysis assessed the DNA content of TSCC in 37 young patients (<40 years) and 28 old patients (>50 years) and determined the correlation of DNA ploidy findings with clinicopathological data.Methods and results: Image cytometry was carried out using an automated cellular imaging system on Feulgen-stained histological sections to obtain high-fidelity DNA histograms. Among young patients, 37.8% were females compared to 18.7% in the older group (P = 0.002). In total, 48.6% patients were non-smokers and 40.5% were non-drinkers compared to 10.7% non-smokers and non-drinkers in the older group (P < 0.0001). TNM, clinical stage of disease and histological grade of differentiation did not differ between groups. Tumour aneuploidy was detected in 86.5% and tetraploidy in 24.3% young patients; this was significantly greater than in the older group where 64.3% were aneuploid (P < 0.0001) and 7.2% tetraploid (P < 0.0001). The mean values of DNA index (DI) and DNA heterogeneity index as well as the percentage of cells with DI exceeding 5N were higher in young patients (P < 0.0001).Conclusions: Young patients with TSCC represent a distinct clinical entity. The high incidence of DNA ploidy abnormalities suggest that they may have increased genomic instability and indicates underlying genetic differences between TSCC in young and older patients.

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Background: This prospective and controlled histologic study evaluates the impact of smoking on bone-to-implant contact, the bone density in the threaded area, and the bone density outside the threaded area around microimplants with anodized surface retrieved from human jaws.Methods: A total of 24 subjects (mean age 51.32 +/- 7.5 years) were divided in two groups: smokers (n = 13 subjects) and non-smokers (n = 11 subjects). Each subject received one microimplant with oxidized surface during conventional mandible or maxilla implant surgery. After 8 weeks, the microimplants and the surrounding tissue were removed and prepared for histomorphometric analysis.Results: Three microimplants placed in smokers showed no osseointegration. The newly formed bone showed early stages of maturation, mainly in the non-smokers. Marginal bone loss, gap, and fibrous tissue were present around implants retrieved from smokers. Histometric evaluation indicated that the mean bone-to-implant contact ranged between 25.97% +/- 9.02% and 40.01% +/- 12.98% for smokers and non-smokers, respectively (P <0.001). Smokers presented 28.17% +/- 10.32% of bone density in the threaded area, whereas non-smokers showed 46.34% +/- 19.12%. The mean of bone density outside the threaded area ranged between 18.76% and 25.11% for smokers and non-smokers, respectively (P>0.05).Conclusion: The present data obtained in human subjects confirm that smoking has a detrimental effect on early bone tissue response around oxidized implant surfaces. J Periodontol 2010;81:575-583.

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Squamous cell carcinoma of the upper aerodigestive tract (UADT) is associated with environmental factors, especially tobacco and alcohol consumption. Genetic factors, including cyclin D1 (CCND1) polymorphism have been suggested to play an important rote in tumorigenesis and progression of UADT cancer. To investigate the relationship between CCND1 polymorphism on susceptibility for UADT cancers, 147 cancer and 135 non-cancer subjects were included in this study. CCND1 genotype at codon 242(G870A) in exon 4 was undertaken using denaturing high performance liquid chromatography (DHPLC) and DNA sequencing. Significant odds ratio (OR) of the AA + GA genotypes [OR = 7.5 (95% Cl: 1.4-39.7)] was observed in non-drinkers but for non-smokers a non-significant [OR = 5.4 (95% Cl: 0.9-31.4)] was found in the adjusted model. These results suggest that allele A may be a risk factor for UADT cancer, especially in non-alcoholics. However, further epidemiological studies are needed to establish the exact role of CCND1 polymorphism and the development of UADT cancers. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objective: The aim of this study was to correlate the presence of Enterobacteriaceae, Pseudomonadaceae, Moraxellaceae and Xanthomonadaceae on the posterior dorsum of the human tongue with the presence of tongue coating, gender, age, smoking habit and denture use. Material and Methods: Bacteria were isolated from the posterior tongue dorsum of 100 individuals in MacConkey agar medium and were identified by the API 20E system (Biolab-Merieux). Results: 43% of the individuals, presented the target microorganisms on the tongue dorsum, with greater prevalence among individuals between 40 and 50 years of age (p=0.001) and non-smokers (p=0.0485). Conclusions: A higher prevalence of Enterobacteriaceae and Pseudomonadaceae was observed on the tongue dorsum of the individuals evaluated. There was no correlation between these species and the presence and thickness of tongue coating, gender and presence of dentures.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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FUNDAMENTO: O tabagismo altera a função autonômica. OBJETIVO: Investigar os efeitos agudos do tabagismo sobre a modulação autonômica e a recuperação dos índices de variabilidade de frequência cardíaca (VFC) pós-fumo, por meio do plot de Poincaré e índices lineares. MÉTODOS: Foram avaliados 25 fumantes jovens, os quais tiveram a frequência cardíaca analisada, batimento a batimento, na posição sentada, após 8 horas de abstinência, por 30 minutos em repouso, 20 minutos durante o fumo e 30 minutos pós-fumo. Análise de variância para medidas repetidas, seguido do teste de Tukey, ou teste de Friedman seguido do teste de Dunn foram aplicados dependendo da normalidade dos dados, com p < 0,05. RESULTADOS: Durante o fumo, houve redução dos índices SD1 (23,4 ± 9,2 vs 13,8 ± 4,8), razão SD1/SD2 (0,31 ± 0,08 vs 0,2 ± 0,04), RMSSD (32,7 ± 13 vs 19,1 ± 6,8), SDNN (47,6 ± 14,8 vs 35,5 ± 8,4), HFnu (32,5 ± 11,6 vs 19 ± 8,1) e do intervalo RR (816,8 ± 89 vs 696,5 ± 76,3) em relação ao repouso, enquanto que aumentos do índice LFnu (67,5 ± 11,6 vs 81 ± 8,1) e da razão LF/HF (2,6 ± 1,7 vs 5,4 ± 3,1) foram observados. A análise visual do plot mostrou menor dispersão dos intervalos RR durante o fumo. Com exceção da razão SD1/SD2, os demais índices apresentaram recuperação dos valores, 30 minutos após o tabagismo. CONCLUSÃO: O tabagismo produziu agudamente modificações no controle autonômico, caracterizadas por ativação simpática e retirada vagal, com recuperação 30 minutos após o fumo.

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CONTEXTO: A desnutrição protéico-energética constitui causa previsível para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias e pior prognóstico de pacientes cirúrgicos. OBJETIVO: Estudar a associação de indicadores de estado nutricional com estádio da doença e as principais complicações e mortalidade pós-operatória de pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: Foram avaliados retrospectivamente 100 prontuários de pacientes com câncer de esôfago (38-81 anos) de ambos os sexos (85% masculino e 15% feminino) submetidos a esofagectomia (n = 25) e gastrojejunostomia (n = 75), no período de 1995 a 2004. Os dados coletados foram: história clínica, exame endoscópico, estádio (TNM-UICC), estado nutricional (índice de massa corporal, percentual de perda de peso - %PP, albuminemia e contagem de linfócitos total) e evolução clínica pós-operatória. Houve composição dos grupos de acordo com o porte da cirurgia (grande x pequeno). Foi realizada a associação entre as complicações pós-operatórias e a mortalidade (após pós-operatório de 30 dias). As comparações entre médias dos dois grupos foram feitas pelo teste t de Student e a existência de associações entre variáveis testadas pelos testes de χ2 ou exato de Fisher com P = 0,05. RESULTADOS: Houve predomínio dos tumores avançados (estádio III e IV), com a presença de disfagia em 95% dos pacientes e perda ponderal >10%, anterior ao diagnóstico, em 78%. A obstrução esofágica, presente em 77 pacientes, foi associada (P = 0,0021) com o baixo índice de massa corporal (desnutrição protéico-energética). A %PP e a hipoalbuminemia associaram-se estatisticamente (P<0,05) com o estádio avançado da doença. As complicações pós-operatórias precoces ocorreram em 69,2% e 30,7% dos pacientes submetidos a esofagectomia e ostomias, respectivamente, com predomínio das infecciosas nas ostomias (80%) e as pleuropulmonares nas esofagectomias (61%). A albuminemia foi menor nos pacientes submetidos as ostomias, tendo sido a hipoalbuminemia associada (P<0,05) com a ocorrência de complicações pós-operatórias e mortalidade. A %PP e a contagem de linfócitos total associaram-se com as complicações pós-operatórias precoces e infeccionas nas ostomias e a contagem de linfócitos total, com a mortalidade operatória nas esofagectomias. CONCLUSÕES: O estado de DPE esteve associado às complicações pós-operatórias apenas nos pacientes submetidos a ostomias, sem presença destas associações nas esofagectomias.

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O objetivo deste estudo foi conhecer a prevalência de sedentários no lazer (que referem não praticar nenhum exercício físico no lazer ao menos uma vez por semana) em idosos de Campinas, São Paulo, Brasil, segundo fatores demográficos e sócio-econômicos, outros comportamentos relacionados à saúde e à presença de morbidades. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, com amostragem em múltiplos estágios. A análise dos dados levou em conta o desenho amostral. A prevalência de sedentários foi 70,9%, sendo que as razões de prevalências foram significativamente maiores que um para os idosos de menor renda (1,31: 1,11-1,55), tabagistas (1,39: 1,23-1,57), com transtorno mental comum (1,20: 1,04-1,39) e do sexo feminino (1,16: 1,00-1,35). A prevalência de caminhada foi 23,5%, seguida por ginástica ou musculação (3,8%) e por natação ou hidroginástica (3,6%). Os resultados apontam para a necessidade do desenvolvimento de ações globais com respeito aos comportamentos relacionados à saúde. Atenção especial deve ser dada aos idosos do sexo feminino, àqueles com transtorno mental comum e aos de menor nível sócio-econômico a fim de garantir eqüidade em relação às práticas de promoção da saúde.