53 resultados para mRNA


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O depósito de amilina é um achado histopatológico freqüente em pacientes portadores de diabetes melito tipo 2 (DM 2) e parece estar relacionado à disfunção da célula beta pancreática característica desta doença. Apenas as moléculas de amilina que sofrem agregação in vivo, tal como a amilina humana, são citotóxicas para as células beta, enquanto as variedades não agregantes, como a amilina de rato, não apresentam efeito deletério. Com o objetivo de compreender melhor os mecanismos de toxicidade associados à forma agregante da amilina, um projeto em andamento em nosso laboratório estudou, por micro-arranjos de cDNA, o perfil de genes modulados pela amilina humana em ilhotas pancreáticas murídeas, comparando duas situações específicas: ilhotas tratadas com fibrilas de amilina (“amilina madura”) e ilhotas tratadas com oligômeros de tamanho intermediário (“amilina fresca”), já que evidências recentes apontam para um efeito deletério apenas de oligômeros de amilina. As ilhotas foram isoladas a partir de ratos Wistar, mantidas em cultura por 24 horas e a seguir tratadas com 10

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O provável fator de início de tradução 5A (eIF5A) é altamente conservado de arqueas a mamíferos e sofre uma modificação pós-traducional única e essencial chamada hipusinação. Este fator já foi relacionado ao transporte nucleocitoplasmático, à degradação de mRNA e à proliferação celular. Dados recentes restabelecem uma função para eIF5A na tradução e sugerem a sua atuação na etapa de elongação ao invés de início, como originalmente proposto. Uma vez que o envolvimento de eIF5A com a degradação de mRNA ainda não foi elucidado, tornou-se interessante estudar qual a natureza desta relação. O metabolismo de mRNA é um processo complexo que envolve as etapas da tradução, repressão da tradução e degradação de mRNA. Na primeira parte deste trabalho, foi avaliada a existência de interação genética sintética entre os mutantes tif51A-1 e tif51A-3 e mutantes de fatores envolvidos com a repressão da tradução e/ou degradação de mRNA. Foi revelada uma supressão parcial do fenótipo de termossensibilidade com nocautes dos genes SBP1, DHH1 e PAT1, que codificam fatores ativadores da remoção do capacete de metilguanosina e repressores da tradução. Por outro lado, uma interação sintético doente (“synthetic sick”) entre os mutantes tif51A-1 e xrn1Δ foi observada.Os dados obtidos reforçam o envolvimento de eIF5A com a elongação da tradução, mostram que o efeito de eIF5A na degradação de mRNA é secundário e sugerem uma função para eIF5A como ativador da tradução. Na segunda etapa são apresentados os resultados do rastreamento de supressores extragênicos do mutante tif51A-1 através de deleções genômicas induzidas por transposon. Foram rastreados aproximadamente 2,2x105 transformantes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The nuclear poly(A)-binding protein 1 (PABPN1) is a ubiquitously expressed protein that plays a critical role in polyadenylation. Short expansions of the polyalanine tract in the N-terminus of PABPN1 lead to oculopharyngeal muscular dystrophy (OPMD), which is an adult onset disease characterized by eyelid drooping, difficulty in swallowing and weakness in the proximal limb muscles. Although significant data from in vitro biochemical assays define the function of PABPN1 in control of poly(A) tail length, little is known about the role of PABPN1 in mammalian cells. To assess the function of PABPN1 in mammalian cells and specifically in cells affected in OPMD, we examined the effects of PABPN1 depletion using siRNA in primary mouse myoblasts from extraocular, pharyngeal and limb muscles. PABPN1 knockdown significantly decreased cell proliferation and myoblast differentiation during myogenesis in vitro. At the molecular level, PABPN1 depletion in myoblasts led to a shortening of mRNA poly(A) tails, demonstrating the cellular function of PABPN1 in polyadenylation control in a mammalian cell. In addition, PABPN1 depletion caused nuclear accumulation of poly(A) RNA, revealing that PABPN1 is required for proper poly(A) RNA export from the nucleus. Together, these experiments demonstrate that PABPN1 plays an essential role in myoblast proliferation and differentiation, suggesting that it is required for muscle regeneration and maintenance in vivo.