447 resultados para Doença de Parkinson


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A doença de Parkinson (DP) é uma neuropatologia que decorre em déficits na integração sensório-motora, destacando-se os problemas proprioceptivos e no sistema visual. Estudos mostram que pessoas com DP são mais dependentes da informação visual para executar a locomoção. Entretanto, pouco é conhecido quando a informação visual exproprioceptiva é anulada durante o andar livre e a ultrapassagem de obstáculo. Assim, o objetivo do estudo foi analisar o papel da informação visual exproprioceptiva durante o andar livre e a ultrapassagem de obstáculo em idosos com DP e idosos sadios. Participaram 12 idosos com DP, classificados em 1 e 2 na escala de Hoehn & Yahr, e 12 idosos sadios (pair matched). Os participantes foram convidados a andar, em velocidade preferida, sobre uma passarela de 8 metros sem e com obstáculo (SO e OB, respectivamente). As tentativas foram apresentadas combinando duas condições de informação visual: com e sem informação exproprioceptiva. Foram realizadas 3 tentativas por condição, totalizando 12 tentativas; realizadas em 2 blocos. A informação exproprioceptiva foi manipulada pelo uso de óculos que bloquearam a visão dos membros inferiores. Os dados cinemáticos foram coletados por um sistema optoeletrônico de análise do movimento (OPTOTRAK Certus – 3D Motion Measurement System, NDI). Para análise estatística foram empregadas ANOVAs. Os resultados revelaram efeito principal de grupo e condição para o andar livre e efeito de condição para a fase de ultrapassagem. No andar livre, a hipometria influenciou o comportamento locomotor de idosos com DP comparados a idosos sadios. Ainda, na ausência de informação exproprioceptiva os participantes modificaram seu comportamento locomotor aumentando a cadência, o comprimento e a velocidade da passada e diminuíram a duração da passada e da porcentagem de duplo suporte... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que afeta principalmente o controle motor com reflexos negativos no desempenho funcional de seus pacientes. Alterações no equilíbrio podem levar à diminuição da independência e funcionalidade. Alguns estudos evidenciam os benefícios do exercício físico, como alternativa nãofarmacológica para esses pacientes. Objetivo: O presente trabalho analisou e comparou os efeitos de dois programas de atividade física sobre o risco de quedas e o equilíbrio funcional em pacientes com doença de Parkinson. O presente estudo também teve como objetivo verificar a associação entre as variáveis clínicas e comportamentais. Método: Participaram do estudo 30 pacientes com DP idiopática entre os estágios I a III na escala de estagiamento clínico de Hoehn & Yahr, sendo distribuídos em três grupos: grupo de treinamento com pesos (GTP), atividade física generalizada (GAFG) e o grupo controle (GC). O período de intervenção para o GTP e o GAFG foi de quatro meses. As avaliações foram realizadas com os participantes na fase “on” da medicação. Para avaliar o equilíbrio dinâmico juntamente com o risco de quedas foi utilizado o teste Timed Up and Go (TUG) e, para analisar o risco de quedas foi utilizada a Escala de Equilíbrio Funcional de Berg (EEFB). As avaliações clínicas foram realizadas por meio da Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (sub-escalas funcional e motora), escala de nível de gravidade da doença de Hohen & Yahr e Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). O teste U de Mann-Whitney foi utilizado para comparação das variáveis analisadas entre os três grupos separadamente por momento do treinamento. Resultados: Apenas em relação à EEFB foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, com pior desempenho para o grupo controle (GC). Conclusão: Foi possível observar que: os pacientes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A doença de Parkinson (DP) é uma patologia crônica, degenerativa e progressiva acarretada pela perda de neurônios dopaminérgicos da substância negra (parte compacta), localizada nos núcleos da base. Os comprometimentos na marcha estão entre as principais consequências da DP. Entretanto, pouco se conhece sobre o efeito do estágio da doença na modulação da velocidade do andar. Assim, o objetivo do estudo foi verificar como pacientes em diferentes estágios da DP modulam os parâmetros do andar quando requeridos a andar em máxima velocidade. Os participantes do estudo foram indivíduos com DP idiopática em estágio unilateral (entre 1 e 1,5 na Escala de Hoehn & Yahr) e bilateral (entre 2 e 3 na Escala de Hoehn & Yahr). Inicialmente, os participantes foram submetidos a uma avaliação clínica, realizada por um médico neuropsiquiatra, para verificar o acometimento geral e o estágio da doença. Os dados da avaliação clínica foram utilizados para a distribuição dos participantes entre os dois grupos. Em seguida, os participantes foram convidados a andar sobre uma passarela de 10m de comprimento em duas condições experimentais: Velocidade preferida e velocidade máxima. Somente o grupo bilateral não foi capaz de modular o comprimento da passada na condição de velocidade máxima. Os resultados sugerem que a evolução da DP compromete a capacidade dos pacientes em modular a amplitude de movimentos (comprimento da passada) quando são requeridos a andar em velocidade máxima

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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A doença de Parkinson (DP) acarreta em déficits sensoriais e comprometimentos motores, tornando mais desafiador a ultrapassagem de obstáculos. Tropeços durante a ultrapassagem de obstáculos é um dos principais motivos das quedas de idosos com DP. A presença de obstáculos durante o andar é comum no dia-a-dia das pessoas. Mudanças na altura dos obstáculos podem gerar instabilidade durante a ultrapassagem do obstáculo, o que aumenta o risco de contato com o obstáculo e, consequentemente, o risco de tropeços e quedas. Ainda, ambientes mais complexos, por exemplo, com mais de um obstáculo, aumentam a exigência dos sistemas sensorial, atencional e motor. Entretanto, até o momento, nenhum estudo analisou o andar de idosos com DP durante a ultrapassagem de mais de um obstáculo. O objetivo do presente estudo é investigar a influência da ultrapassagem de dois obstáculos nos parâmetros espaciais e temporais do andar de idosos com DP, considerando o efeito da altura do obstáculo (obstáculo baixo e alto). Participaram do estudo 20 idosos com DP com estágio da DP até 3 na escala de Hoehn & Yahr. Na realização da tarefa do andar, o idoso percorreu andando uma distância retilínea de 8 m sobre uma passarela com 0,79 m de largura. A instrução dada ao participante foi de realizar a tarefa de andar na sua velocidade preferida até o final da passarela. Cada participante realizou um total de 12 tentativas (3 tentativas para cada condição) nas seguintes condições: andar com ultrapassagem de um obstáculo de 5 cm; andar com ultrapassagem de um obstáculo de 15 cm; andar com ultrapassagem de dois obstáculos de 5 cm; andar com ultrapassagem de dois obstáculos de 15 cm. A ordem de apresentação dos blocos foi randomizadas entre os participantes. Os parâmetros espaçotemporais do andar foram coletados por meio do GAITRite® e um sistema optoeletrônico, com frequência de 100 Hz. Os parâmetros analisados foram comprimento (cm)...

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)