404 resultados para São Paulo (cidade)


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Background: Noise is the most common agent of occupational exposure. It may induce both auditory and extraauditory dysfunction and increase the risk of work accidents. The purpose of this study was to estimate the fraction of accidents attributable to noise occupational exposure in a mid-size city located in southeastern Brazil. Materials and Methods: In this population case-control study, which included 108 cases and 324 controls, the incidence rate ratio of work accidents controlled for several covariables was obtained by classifying occupational noise exposure into three levels, as well as determining the prevalence in each level. Results: Based on these data, the attributable fraction was estimated as 0.6391 (95 CI = 0.2341-0.3676), i.e., 63 of the work accidents that took place in the study site were statistically associated with occupational noise exposure. Discussion: The causes of this association as well as its implications in the prevention of work accidents are discussed.

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A toxoplasmose é causada por um protozoário parasita intracelular obrigatório, Toxoplasma gondii, e acomete vertebrados homeotérmicos incluindo animais de companhia e o homem. O cão apresenta importância epidemiológica por atuar como sentinela da infecção para o homem. O presente estudo objetivou determinar a ocorrência de anticorpos para T. gondii em 205 amostras de soro de cães do município de Ubatuba, SP, Brasil, pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI), assim como os fatores de risco relacionados à infecção nos animais, como raça, idade, sexo, acesso a rua, ingestão de comida caseira, acesso a água não tratada e presença de roedores. 52/205 (25,4%) amostras foram positivas para toxoplasmose, com títulos variando de 16 a 256. Os resultados sorológicos apresentaram associação significativa (P<0,05) com consumo de comida caseira (45/118; 38,1%; IC95% 29,9%-47,2%) (OR=7,0; CI95% 3,0-16,6), e acesso a rua, em que aqueles que não tinham acesso a rua foram prevalentes (37/121; 30,6%; IC95% 23,1%-39,3%) (OR=0,5; CI95% 0,2-1,0). Estes resultados demonstram que a toxoplasmose na região está relacionada com problema de educação sanitária, principalmente quanto ao adequado cozimento dos alimentos, visto que a maioria dos animais positivos não apresentou associação significativa com presença de roedores ou consumo de água não tratada, porém os mesmos permaneciam em casa aos quais fora oferecida comida caseira. Portanto, a toxoplasmose consiste em um problema de saúde pública na região estudada, sendo necessárias medidas sanitárias para o controle da infecção, visto a estreita relação homem-cão e os fatores de risco presentes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho em turnos existe desde o início da vida social dos homens, sendo utilizado em diferentes setores, como na indústria de produção de bens de consumo e de serviços. A área da saúde exige o sistema em turnos para manutenção de atividades durante 24 horas. Teve-se como objetivo identificar os sistemas de turnos em funcionários de enfermagem em um hospital universitário, avaliar a percepção sobre os prováveis efeitos do trabalho em turnos em sua saúde e vida social e o grau de participação desses funcionários na forma de organização de sua jornada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, cujos resultados foram obtidos mediante questionário aplicado a 348 funcionários da enfermagem do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo. Dentre os resultados, observou-se que, em sua maioria, eles tinham menos de 40 anos, eram casados, do sexo feminino, com um filho pelo menos, cumprindo uma escala de turnos alternados, com freqüência de revezamento superior a quinze dias e referindo queixas de caráter neuro-psíquico, gastrintestinal e cardiovascular. Houve ainda queixas sobre relacionamento e tempo de convivência. Na maioria das vezes, era pouca a participação do funcionário na forma de organização de sua escala de trabalho.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A toxoplasmose é uma das zoonoses mais difundidas no mundo, causada pelo Toxoplasma gondii, um protozoário parasita intracelular obrigatório. Uma alta porcentagem de animais apresenta anticorpos específicos causados por exposição prévia, levando a uma infecção crônica. Os felídeos são os hospedeiros definitivos e outros animais homeotérmicos, incluindo os primatas, são os hospedeiros intermediários. Este estudo objetivou determinar a prevalência da infecção por T. gondii em macacos-prego (Cebus apella nigritus) de vida livre da Estação Ecológica localizada na Mata de Santa Teresa, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Anticorpos anti-T. gondii foram pesquisados pelo método de aglutinação direta modificada (MAT) em amostras de soro de 36 macacos-prego, utilizando-se o título oito como de corte. Dos animais estudados, 3/36 (8,33%; IC95% 3,0-21,9%) apresentaram anticorpos anti-T. gondii, todos com título 32. Nenhuma diferença significativa (P>0,05) foi observada com relação ao sexo (1/3 machos e 2/3 fêmeas), e à idade (1/3 jovens e 2/3 adultos). Assim, estes resultados demonstram alta prevalência de anticorpos anti-T. gondii em primatas no estado de São Paulo.

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OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficiências físicas, auditivas ou visuais. MÉTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram estudados segundo as variáveis que compõem o banco de dados: área, sexo, renda, faixa etária, raça, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficiência foi de: 62,8% entre os visuais; 60,2% entre os auditivos e 70,1% entre os físicos. As pessoas com deficiência física consumiram 20% mais medicamentos que os não-deficientes. Entre as pessoas com deficiência visual, os medicamentos mais consumidos foram os diuréticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgésicos. Pessoas com deficiência auditiva utilizaram mais analgésicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivíduos com deficiência física, analgésicos, antitrombóticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSÕES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficiências quando comparados com os não-deficientes, sendo os indivíduos com deficiência física os que mais consumiram fármacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos.

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A brucelose é uma zoonose crônica de importância para a Saúde Pública. Considerando o pequeno número de dados brasileiros sobre a sua presença em leite cru e derivados não-pasteurizados, estudamos a presença de brucelas em leite de animais sorologicamente positivos. A soroaglutinação rápida (SAR), a soroaglutinação lenta (SAL) e a soroaglutinação lenta com tratamento do soro com 2-mercaptoetanol foram utilizados para identificar os animais positivos nas propriedades estudadas. Amostras diárias de 300 ml de leite foram colhidas por três dias de todos os quartos mamários produtivos (75 ml/teto). As amostras eram misturadas e centrifugadas. Parte do sedimento e do sobrenadante foi inoculada em meios de Farrel e Brodie-Sinton (BS) suplementados com agentes antimicrobianos. As placas e tubos foram cultivados por sete dias a 37ºC, em microaerofilia. As colônias suspeitas no meio BS foram imediatamente repicadas para ágar-Brucella, e cultivadas sob a mesma condição. Os microrganismos isolados foram submetidos a procedimentos de identificação, incluindo a coloração de Gram, requerimento de CO2, produção de H2S, atividade da urease e crescimento na presença de tionina e fucsina. Das 49 amostras examinadas, isolou-se Brucella abortus de 15 (30,61%). Os biótipos isolados foram: biótipo 1 em uma amostra (2,04%), biótipo 2 em oito (16,32%) e biótipo 3 em seis amostras (12,25%)

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Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p > 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade.

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Amostras fecais de 203 bezerros com diarréia, idade inferior a 30 dias, de ambos os sexos e de diferentes propriedades do Estado de São Paulo foram examinadas num período de dois anos. Cultivos para pesquisa bacteriana foram feitos em agar acrescido de 10% de sangue bovino e agar Levine. As placas foram incubadas por até 96 horas, em condições aeróbias, a 37°C, com observação dos aspectos de colônia e estudos morfológicos, bioquímicos e realização de outros testes, quando pertinentes. O teste de ELISA foi aplicado para pesquisa de Rotavirus. Cryptosporidium spp. também foi pesquisado e identificado. Resultados revelaram envolvimento de vários patógenos de forma isolada, assim como associados. Rotavirus foi encontrado em 51 (25,1%) das amostras, sendo em 58,8% só, em 41.7% associado a outros microrganismos. Cryptosporydium spp foi isolado em 43 (21.3%) das amostras, sendo só em 65,1% delas e associado a outros enteropatógenos em 34,9%. No exame parasitológico foram encontrados ovos de estrongilídeos em 5 (2,5%) das amostras, não excedendo mais de dois ovos por campo examinado. Ao exame microbiológico, um ou mais microrganismos foram isolados. Escherichia coli foi encontrada em 100% das amostras. As pesquisas de toxina termoestável e do antígeno de aderência K99 realizada nas 73 amostras de E.coli foram negativas, e o grupo sorológico das mesmas foi determinado, sendo 34,2%, 17,8% e 47,9% das amostras pertencentes aos sorogrupos O8, O11 e O101, respectivamente. Salmonella Dublin e Salmonella typhimurium foram isoladas em 5,4% e 6,1% das amostras examinadas, respectivamente.

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Os testes sorológicos para diagnóstico de hanseníase, usando o glicolipídeo-fenólico-1 (PGL-1), considerado antígeno específico do M. leprae, têm aberto algumas possibilidades de estudo do comportamento epidemiológico desta doença. Algumas questões, como tempo de latência da doença, infecção subclínica e importância do contato intra-domiciliar (contatos) no controle da endemia, puderam ser melhor analisadas usando este instrumental. Este estudo teve por objetivo verificar a existência de associação entre a situação sorológica e a ocorrência de hanseníase. Foram seguidas, durante 4 anos, 6.520 pessoas com idade igual ou superior a 5 anos, submetidas no início do seguimento ao teste sorológico Anti PGL-1, pertencentes ao universo de 7.416 habitantes da área urbana de um município paulista caracterizado por elevada endemicidade de hanseníase. Foi identificado um grupo de 590 indivíduos soropositivos (9,0 %). Foram diagnosticados, no período, 82 casos novos de hanseníase, 26 no grupo de soropositivos (441 casos novos/10.000 indivíduos) e 48 no de soronegativos (81/10.000). Entre os que não fizeram sorologia, surgiram 8 casos novos (89/10.000). Procurou-se controlar, na análise, a condição de contato, dado que a taxa de soropositividade padronizada por idade e sexo era de 9,61% no grupo de contatos e 7,65% no de não-contatos. Tomando-se os não-contatos soronegativos como o grupo de não expostos, foram calculados os riscos relativos de adoecimento no período, a partir das taxas de detecção padronizadas por idade, resultando no seguinte: os contatos ID soropositivos apresentaram a taxa de 1.704/10.000, 27 vezes maior que a dos não-expostos, igual a 63/10.000; os não-contatos soropositivos e os contatos soronegativos apresentaram taxas, respectivamente, de 274 e 198/10.000, ambas maiores que as dos não-expostos e iguais entre si. A soropositividade associou-se à elevação de 8,6 vezes do risco de hanseníase entre os contatos e de 4,4 entre os não-contatos. Na situação epidemiológica estudada, caracterizada por elevada endemicidade de hanseníase, 50% dos casos novos surgiram entre os não-contatos soronegativos, ou seja, sem fonte de infecção conhecida. Portanto, o teste anti-PGL-1 usado revela-se, na prática, de pouca aplicabilidade. Resta estudar ainda o comportamento da sorologia anti-PGL-1 em áreas de média e baixa endemicidade para que se possa tirar conclusões mais consubstanciadas sobre sua utilidade no controle da endemia. Recomenda-se o aprofundamento das pesquisas sorológicas e de outras que aprimorem o diagnóstico precoce da infecção subclínica, inclusive para detecção de formas paucibacilares, para se ampliar as possibilidades de influir no controle endêmico.

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OBJETIVO: Descrever as prevalências de consumo abusivo e dependência de álcool em população adulta de 20 a 59 anos no Estado de São Paulo, e suas associações com variáveis demográficas e socioeconômicas. MÉTODOS: Inquérito domiciliar do tipo transversal (ISA-SP), em quatro áreas do Estado de São Paulo: a) Região Sudoeste da Grande São Paulo, constituída pelos Municípios de Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e Embu; b) Distrito do Butantã, no Município de São Paulo; c) Município de Campinas e; d) Município de Botucatu. Foi considerado consumo abusivo de álcool a ingestão em dia típico de 30 gramas ou mais de etanol para os homens, e 24 gramas ou mais para as mulheres. A dependência de álcool foi caracterizada pelo questionário CAGE. Análises bivariadas e multivariadas dos dados foram realizadas a partir de Modelos de Regressão de Poisson. Todas as análises foram estratificadas por sexo. RESULTADOS: em 1.646 adultos entrevistados, a prevalência de consumo abusivo de álcool foi de 52,9% no sexo masculino e 26,8% no sexo feminino. Quanto à dependência de álcool, foram observadas duas ou mais respostas positivas no teste CAGE em 14,8% dos homens e em 5,4% das mulheres que relataram consumir álcool. Isto corresponde a uma prevalência populacional de dependência de 10,4% nos homens e 2,6% nas mulheres. O consumo abusivo de álcool no sexo masculino apresentou associação inversa à faixa etária e associação direta à escolaridade e ao tabagismo. No sexo feminino, observou-se associação direta do consumo abusivo de álcool com a escolaridade e o tabagismo, e com as situações conjugais sem companheiro. A dependência de álcool no sexo masculino associou-se a não exercer atividade de trabalho e à baixa escolaridade. No sexo feminino não houve associação do CAGE com nenhuma das variáveis estudadas. CONCLUSÕES: Pela alta prevalência de consumidores e dependentes, é essencial a identificação dos segmentos sociodemográficos mais vulneráveis ao consumo abusivo e dependência de álcool. As associações entre a dependência/abuso e não estar exercendo atividade de trabalho, no sexo masculino, e a maior prevalência em mulheres de escolaridade universitária, sugerem componentes para programas de intervenção e controle.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudaram-se as características anatomoclínicas dos linfomas em cães da região de Botucatu, São Paulo. O material utilizado foi colhido de 34 cães portadores de linfoma maligno, dos quais nove eram da raça Pastor-Alemão, nove sem raça definida, cinco da raça Boxer, três animais da raça Dobermann e oito outros cada um de uma raça, 68% deles machos. A idade variou de 1 a 13 anos, com média de 6,2 anos. O estabelecimento do estádio dos linfomas foi baseado nos critérios estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde. No momento do diagnóstico, 32 animais apresentavam-se nos estádios clínicos III, IV ou V. Apenas dois foram enquadrados no estádio II. A forma anatômica mais freqüente foi a multicêntrica, diagnosticada em 31 animais. A forma tímica, diagnosticada em dois animais, e a digestiva, em um animal, foram as outras formas anatômicas encontradas.