35 resultados para Genoma humano Teses

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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O presente estudo elabora um ndice de violncia para o Estado do Rio Grande do Sul, em seus 467 municpios, durante o perodo de 1992 a 1999. No se buscaram explicaes para o comportamento das taxas, mas somente uma descrio de sua evoluo ao longo do perodo. Desta forma, procura-se um processo analtico que permita que, mais tarde, sejam trabalhadas as relaes, conceitos e papis frente ao processo de desenvolvimento humano e regional. A pesquisa trabalha com ndices de criminalidade que se fundamentam no critrio da agilidade da informao, proporcionada por estas medidas, para o diagnstico dos problemas da violncia municipal e para a elaborao de polticas voltadas segurana. Em janeiro de 2000 foi divulgado o trabalho desenvolvido pela Fundao de Economia e Estatstica Siegfried Emanuel Heuser (FEE)1, intitulado ndice Social Municipal Ampliado (ISMA) para o Rio Grande do Sul (1991-1996). O objetivo do mesmo era comparar as posies intermunicipais a partir de indicadores sociais que foram selecionados2 e definidos em blocos de educao, sade, renda e condies de domiclio e saneamento. Desta forma, comparou-se e classificou-se num ranking os melhores e piores municpios do Estado do Rio Grande do Sul pela mdia do perodo de 1991 a 1996. Buscando complementar e aprimorar o trabalho, este estudo tem a proposta de acrescer, nos mesmos municpios, o bloco segurana, proporcionando uma maior integrao dos resultados a partir dos dados sintetizados e complementados. Reunindo os resultados anteriormente apurados pela pesquisa da FEE com aqueles que sero obtidos por este trabalho atingir-se um melhor conhecimento da realidade scio-econmica gacha. Faz parte integrante deste trabalho um disco compacto, cujas especificaes encontram-se no Captulo 5.

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A presena de microssatlites no genoma de Echinococcus granulosus foi verificada utilizando-se oito oligonucleotdeos com repeties como sondas (GT15, CT15, AT15, CG15, CAT10, CAA10, CGG10 e CATA10). Experimentos de hibridizao revelaram que as repeties GT, CAA, CATA e CT so as mais frequentes no genoma de E. granulosus. As sondas AT e GC no apresentaram sinais de hibridizao. Seis lcus contendo repeties CA/GT, quatro lcus contendo repeties GA/CT e oito lcus contendo repeties AAC/GGT foram clonados e sequenciados. O lcus Egmsca1 foi analisado em 73 isolados do Brasil e da Argentina cujas linhagens haviam sido previamente caracterizadas e em 27 isolados provenientes da Etipia cujas linhagens ainda no foram identificadas. Os isolados brasileiros da linhagem bovina e os isolados argentinos da linhagem do camelo apresentaram-se monomrficos e compartilharam o alelo (CA)7. Isolados argentinos das linhagens da ovelha e da ovelha da Tasmnia compartilharam dois alelos [(CA)8 e (CA)10] com os isolados brasileiros da linhagem da ovelha. O alelo (CA)11 foi encontrado somente em isolados brasileiros da linhagem da ovelha em uma baixa frequncia. O alelo (CA)9 ocorreu apenas em um isolado da Etipia. As populaes brasileira e argentina da linhagem da ovelha foram testadas em relao ao equilbrio de Hardy-Weinberg e somente a primeira estava de acordo com as expectativas. Protoesclices isolados de um nico cisto hidtico no apresentaram polimorfismo, validando a utilizao de protoesclices de um mesmo cisto, agrupados como um isolado, em estudos populacionais. Um microssatlite contendo repeties de pentanucleotdeos, contido no complexo gnico do snRNA U1, tambm foi isolado. Este estudo descreve pela primeira vez o isolamento e caracterizao de microssatlites em E. granulosus.

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O cncer renal corresponde a aproximadamente 3% dos tumores malignos do adulto, sendo a terceira malignidade urolgica mais comum. Os tratamentos sistmicos disponveis para pacientes portadores de carcinoma renal avanado so, via de regra, pouco eficazes e sem um impacto definido na sobrevida. Portanto, torna-se imperioso que novos agentes e/ou estratgias teraputicas para esta enfermidade sejam desenvolvidas. O derivado das epipodolofilotoxinas, etoposide, tem sido utilizado com sucesso no tratamento de vrios tipos de tumores slidos e hematolgicos. Este agente exerce a sua ao antitumoral atravs da inibio da enzima nuclear topoisomerase II. Estudos recentes demonstraram que o efeito citotxico in vitro deste agente bem mais pronunciado quando as linhagens tumorais so expostas droga por um tempo mais prolongado. Isto vem sendo confirmado em estudos clnicos, nos quais foi documentado um aumento significativo no percentual de respostas tumorais objetivas em pacientes com cncer avanado tratados com etoposide em doses repetidas dirias de forma continuada, comparativamente a pacientes que receberam pulsos de doses altas da droga a intervalos mais longos. Infelizmente, estudos iniciais com etoposide no revelaram uma atividade antitumoral significativa em pacientes com cncer renal avanado. Por esta razo, os estudos preliminares explorando o potencial teraputico de seu anlogo teniposide nesta doena tambm no receberam a devida ateno na literatura. Entretanto, este anlogo possui potenciais vantagens teraputicas em relao ao etoposide, uma vez que apresenta um tempo de reteno intracelular mais prolongado em linhagens de tumores slidos in vitro. Estas observaes nos estimularam a reconsiderar o estudo do potencial citotxico do teniposide em modelos experimentais de cncer renal avanado. Nesta dissertao, foram estudados vrios protocolos de administrao de teniposide em linhagens de cncer renal humano, uma vez que esta neoplasia carece de drogas ativas disponveis no armamentrio teraputico. Foram utilizadas as linhagens celulares RXF-393, A-498 e TK-10, as quais foram incubadas com teniposide em concentraes pr-determinadas e tempos de incubao variveis. Alm disto, foram feitos experimentos em que protocolos de administrao de teniposide como agente nico foram comparados a protocolos em que o mesmo foi combinado com agentes que bloqueiam a ao da glicoprotena P, responsvel pelo efluxo ativo da droga do interior da clula tumoral. Alm disso, foram tambm estudados protocolos incluindo a associao de teniposide com agentes que interferem com a sntese do DNA. Para os estudos de avaliao de citotoxicidade dos agentes quimioterpicos, os mesmos foram pr-incubados por 24 h na ausncia ou presena do inibidor da DNA polimerase afidicolina glicinada (0,2 M) ou do inibidor da ribonucleotdeo redutase hidroxiuria (200 M) e aps incubados por diferentes tempos de exposio com diluies seriadas de teniposide. Os efeitos citotxicos foram avaliados atravs do mtodo colorimtrico com sulforodamina B (SRB). Os protocolos de exposio prolongada das clulas ao teniposide mostraram um aumento significativo na sua citotoxicidade nas linhagens RXF-393, A-498 e TK-10, sugerindo que a citotoxicidade do teniposide dependente de tempo de administrao. Neste sentido, uma maior taxa de dano no DNA foi observada nas clulas expostas ao teniposide por tempos de administrao mais prolongados. Curiosamente, os diferentes tempos de exposio ao teniposide no influenciaram de forma clara na formao de complexos DNA-topoisomerase II, nem nas medidas da atividade desta enzima. O uso concomitante de agentes moduladores da glicoprotena P como o verapamil, a ciclosporina A e o tamoxifeno no produziu potencializao do efeito antiproliferativo do teniposide. Por sua vez, os tratamentos com agentes que interferem na sntese de DNA, como a afidicolina glicinada ou a hidroxiuria, potencializaram a citotoxicidade do teniposide em todas as linhagens estudadas, seguindo as caractersticas intrnsecas de cada linhagem. Em concluso, os resultados apresentados nesta dissertao sugerem que o teniposide apresenta um maior efeito citotxico em protocolos de administrao prolongada em combinao com agentes inibidores da sntese de DNA. Frente a estes resultados iniciais, o teniposide ser testado nos protocolos de administrao acima mencionados em um painel contendo um maior nmero de linhagens tumorais in vitro. Uma vez confirmadas as observaes acima descritas, sero iniciados estudos em modelos tumorais in vivo. Estes estudos serviro de base nas decises quanto reavaliao clnica do teniposide em ensaios de fase I em pacientes com neoplasias avanadas refratrias.

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O cncer colorretal um dos tumores humanos mais freqentes e a terceira causa de morte relacionada ao cncer no mundo. Apesar de importantes progressos teraputicos, os resultados na doena avanada ainda so muito modestos. Isto deve-se ao fato de que a droga mais utilizada nesta neoplasia, o antimetablito 5-fluorouracil (5-FU), foi desenvolvido a mais de 40 anos produzindo taxas de respostas de somente 10-15%. Recentemente, o inibidor da topoisomerase I irinotecan (CPT-11) demonstrou, em carcinoma de clon avanado, respostas comparveis tanto em pacientes no tratados quanto naqueles que tiveram recada aps terapia com 5-FU. Estes resultados justificam a avaliao da combinao 5-FU/CPT-11 nesta doena. Apesar das respostas dos estudos clnicos serem promissoras, a melhor seqncia de administrao destes agentes ainda no foi determinada. Neste estudo, avaliamos a combinao CPT-11/5-FU quanto ao aumento da inibio do crescimento celular quando comparada com os agentes sozinhos nas linhagens celulares de carcinoma de clon humano SW620, HT-29 e SNU-C4. Para isto, as clulas foram expostas s drogas sozinhas ou a vrias combinaes e seqncias de dose baixa e fixa (IC20) de um dos agentes na presena de dose alta e seriada do outro. As clulas foram avaliadas imediatamente aps os tratamentos e/ou cultivadas por mais 2 dias em meio de cultura sem drogas atravs de colorao com sulforodamina B. As interaes entre CPT-11 e 5-FU foram avaliadas por um programa de computador que permite calcular os ndices de combinao (CIs) das drogas indicando sinergismo, adio, ou antagonismo (CI < 1, = 1, ou > 1, respectivamente). As respostas celulares foram relacionadas com as atividades das enzimas timidilato sintase, topoisomerase I e carboxil esterase, que foram determinadas atravs de ensaio que mede os stios de ligao e atividade cataltica da enzima, ensaio de decatenao do DNA e mtodo espectrofotomtrico, respectivamente. Estando a toxicidade no DNA envolvida no mecanismo de ao das duas drogas, tambm relacionamos as respostas celulares com a introduo de danos ao DNA por mtodo fluorescente. Para melhor entendermos as interaes entre as drogas, examinamos os efeitos da exposio IC20, IC50 e/ou IC80 do CPT-11 ou 5-FU por 2 h ou 24 h em alvos celulares possivelmente relacionados com a citotoxicidade destes agentes. Estes incluem: capacidade de reparo por exciso do 10 DNA, distribuio das clulas nas fases do ciclo celular, integridade da membrana plasmtica e formao de complexos DNA-topoisomerase I. Para isto, utilizamos mtodo de incorporao de [3H-metil]timidina, citometria de fluxo, liberao de lactato desidrogenase (LDH) no meio de cultura e ensaio de precipitao com SDS, respectivamente. Os estudos de inibio do crescimento celular revelaram valores de IC50 do 5-FU nas linhagens SW620, HT-29 e SNU-C4 de aproximadamente 15, 8 e 2 M, respectivamente, e do CPT-11 prximos a 2, 2 e 4 M, respectivamente. As diferentes sensibilidades ao 5-FU nas trs linhagens foram determinadas principalmente pela diferena na afinidade ao substrato. As respostas comparveis obtidas pela exposio ao CPT-11 podem ser explicadas pelo equilbrio entre as diferentes atividades das enzimas topoisomerase I e carboxil esterase, entre as linhagens. O programa de anlise da combinao das drogas mostrou adio ou sinergismo aps exposio a IC20 do CPT-11 seguido do 5-FU, nas trs linhagens celulares. Por outro lado, o pr-tratamento com IC20 do 5-FU antagonizou a inibio do crescimento mediada pelo CPT-11. Nenhum dos tratamentos simultneos determinou um aumento na inibio do crescimento nas linhagens SW620 e HT-29; mas mostraram adio ou antagonismo na linhagem SNU-C4. Observamos um significativo acrscimo na introduo de danos ao DNA nas linhagens celulares SW620 e HT-29 somente quando a IC20 do CPT-11 precedeu a IC50 do 5-FU. J na linhagem SNU-C4, no somente este tratamento, mas tambm a utilizao simultnea dos agentes introduziu mais dano ao DNA. Os tratamentos por 2 h ou 24 h com IC20, IC50, e/ou IC80 do 5-FU ou CPT-11 no causaram mudanas significativas na distribuio das clulas nas fases do ciclo celular, concentrao de LDH no meio de cultura, ou formao de complexos DNA-topoisomerse I. Indicando que alteraes nestes processos no esto envolvidas com os efeitos modulatrios dos pr-tratamentos na citotoxicidade das drogas. Entretanto, a incorporao de [3H-metil]timidina no DNA de clulas tratadas com CPT-11, aumentou em funo da dose e tempo de exposio droga. Este resultado sugere que o dano ao DNA introduzido pelo CPT-11 depende da dose e tempo de exposio podendo ser reparado por mecanismos de exciso. Somente foi observada significativa incorporao de [3H-metil]timidina em clulas tratadas com IC20 do 5-FU por 2 h, sugerindo que o reparo por exciso s ocorre aps exposio por curto perodo e doses baixas deste agente. Juntos, os resultados deste estudo mostraram que tanto os efeitos anti-proliferativos quanto a introduo de danos ao DNA pela combinao CPT-11/5-FU em dose baixa e fixa de um agente junto com dose alta do outro, nas linhagens celulares de carcinoma de clon humano SW620, HT-29 e SNU-C4, dependem da seqncia de administrao das drogas. Estes achados podem ter sido determinados pelos diferentes efeitos do tratamento com uma dose baixa dos agentes nos mecanismos de reparo por exciso do DNA.

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A presente tese tem como objetivo apresentar e discutir as possveis relaes entre macrotendncias de organizao do trabalho e possibilidade de crescimento humano em uma empresa de cermica de revestimento de Santa Catarina. O interesse pela temtica decorre dos reflexos das novas formas organizacionais sobre os que trabalham e o desconhecimento de pesquisas que contemplem a mesma problemtica. O mtodo utilizado para articular os objetivos foi o estudo de caso, qualitativo, delineado como exploratrio/descritivo, com a coleta de dados primrios e secundrios A base terica que deu suporte tese tratou do contexto do trabalho, das macrotendncias organizacionais e da possibilidade de crescimento humano. Para explicitar as macrotendncias, apresentaram-se concepes sobre a Qualidade Total, as Empresas Transfuncionais, as Organizaes de Aprendizagem, as Organizaes Qualificantes, a Reengenharia e as Organizaes Cooperativas. Nas possibilidades de crescimento humano foram abordadas a Qualificao, a Carreira, as Competncias e o Desenvolvimento Pessoal. Complementou-se com abordagens sobre Subjetividade que questionam a linearidade predominante nos indicadores de crescimento humano. As articulaes entre a teoria e o caso estudado mostram que a Qualidade Total a forma de gesto preponderante na empresa, norteada pela certificao dos produtos. A Aprendizagem Organizacional encontra-se pouco sistematizada e as prticas nessa direo se mostram diferenciadas entre os nveis hierrquicos. As demais macrotendncias estudadas so pouco identificadas na gesto da organizao. No que tange possibilidade de crescimento humano, verificou-se que a qualificao est fortemente associada escolaridade e ao trabalho multifuncional. A carreira pouco formalizada na empresa e o direcionamento para a gesto por competncias deve amenizar as expectativas de ascenso. A possibilidade de desenvolvimento pessoal est relacionada com o desenvolvimento profissional ou o autodesenvolvimento. A anlise mostra sujeitos identificados com a idia da qualidade e que se referem diversidade que o trabalho engendra atualmente. O referencial que deu suporte ao estudo refora essa caracterstica, uma vez que a possibilidade de elaborao de um modelo genrico adequado de administrao de empresas parece cada vez mais distante.

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Este trabalho tem por objetivo determinar e avaliar a transmissibilidade da vibrao no corpo humano alm de desenvolver um modelo numrico de quatro graus de liberdade representativo do sistema banco e corpo humano. Para auxiliar no desenvolvimento deste trabalho foi realizado um resgate de pesquisas publicadas por pesquisadores anteriormente na rea de modelamento numrico, alm das medies e avaliaes da transmissibilidade da vibrao no corpo humano. Foram realizadas medies da transmissibilidade da vibrao no corpo humano na posio sentado em um banco comumente utilizado para motoristas de nibus urbanos. As medies foram realizadas ao longo do eixo z, de acordo com as recomendaes das normas ISO 2631 (1974 e 1997), utilizando-se de acelermetros uni-axiais, um computador com placa conversora analgica para digital (A/D), alm de programas desenvolvidos na plataforma de programao grfica HPVee para aquisio dos nveis de vibrao e avaliao das transmissibilidades da vibrao. A vibrao vertical foi simultaneamente medida no corpo humano (direo z ISO 2631). Para medir os nveis de vibrao no assento, na plvis, no ombro e na cabea foram utilizados quatro micro-acelermetros uni-axiais (Endveco Isotron 2250A/AM1-10) enquanto que no piso, foi utilizado um acelermetro uni-axial da Brel & Kjaer 4338. O grupo estudado nos experimentos era composto por cinco indivduos, sendo trs homens e duas mulheres. Avaliou-se a transmissibilidade entre o assento do banco e o piso, entre a plvis o assento, entre o ombro e o assento e entre a cabea e o assento. Os resultados indicaram que o sistema apresentou uma amplificao da transmissibilidade entre o assento e o piso em at 2,5 vezes, enquanto que, para as demais transmissibilidades (plvis/assento, ombro/assento, cabea/assento) houve uma atenuao gradual da transmissibilidade da vibrao Um modelo linear de quatro graus de liberdade foi desenvolvido para representar o comportamento biodinmico de indivduos brasileiros submetidos vibrao forada proveniente de sinais medidos em nibus urbanos brasileiros. O modelo responde simultaneamente de acordo com os dados obtidos experimentalmente da transmissibilidade entre o assento e o piso e entre o ombro e o assento para uma faixa de freqncia de 4 at 40 Hz. Foi desenvolvida uma rotina no Maple 5.5 (anexo 10.4) a qual consiste em ajustar uma curva de transmissibilidade calculada com os limites estabelecidos dos parmetros biomecnicos definidos nos ensaios biomtricos e literatura s curvas de transmissibilidade obtidas experimentalmente. Os resultados indicaram que para a curva de transmissibilidade entre o assento e o ombro o erro foi de 37,78% enquanto que para as curvas de transmissibilidade entre o assento e o piso apresentaram um erro de 17,74 %. Apesar dos valores de erro percentual terem sido relativamente elevados, os valores de ambas as curvas de transmissibilidade numrica apresentaram resultados de ajuste muito prximos s curvas experimentais.

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Esta dissertao examina a situao geral dos Acidentes Virios, no contexto do transporte rodovirio, cujas evidncias apontam o Fator Humano como o maior responsvel por tais eventos. Entende-se que um maior conhecimento sobre ele possibilitar melhorar a segurana do trfego e da produo transporte. O estudo pretende destacar a importncia das anlises relacionadas com a atividade transporte rodovirio, as variaes da demanda do sistema de circulao e a tarefa do motorista, sob a tica da ergonomia. Objetiva ele, tambm, mostrar importncia desses estudos para melhor avaliar as interaes dos fatores homemmquina- ambiente virio e para o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos de segurana viria. A reviso bibliogrfica dos captulos iniciais revelam o estado da arte e a importncia da segurana de trnsito, em nvel internacional. Tambm revelaram que todas naes sofrem do mesmo mal em suas redes virias, que varia de acordo com a realidade de cada um. Embora o acidente de trnsito seja um fenmeno comum s naes, aqui eles atingiram a dimenso de flagelo social, em razo da sua severidade; e de calamidade econmica, face a elevao dos custos de produo na atividade do transporte rodovirio. So analisadas as caractersticas do fator humano, fundamentais na tarefa de conduo, e o respectivo nexo causal das falhas com a gnese do acidente, num sistema multifatorial e interativo. O trabalho fundamenta-se em extensa reviso bibliogrfica. O estudo de caso, desenvolvido a partir da reviso dos dados de uma pesquisa anterior, comprova a hiptese que o lcool-direo, considerado na literatura como o maior causador de acidentes virios, tem sua presena marcada por elevados ndices nas rodovias do RS, contrariando a concluso da pesquisa anterior. Ao final, tambm oferece recomendaes para o desenvolvimento de aes objetivas para melhorar a segurana viria.