68 resultados para Células Adesão - Teses


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Esta dissertao enquadra-se em um processo de busca de solues para a gerao do leiaute de circuitos integrados que permitam aumentar a qualidade da previsibilidade do comportamento de um circuito aps a sua implementao. Isso importante face ao crescimento dos problemas referentes aos efeitos eltricos adversos que surgem em nanocircuitos, tais como eletromigrao, efeito antena, contatos mal formados e outros, assim como o aumento da variabilidade do processo de fabricao em tecnologias submicrnicas. O foco deste trabalho de pesquisa a busca de solues regulares atravs do uso de matrizes de portas lgicas. A experimentao efetuada realiza a gerao de uma matriz de portas NAND que viabiliza a implementao de equaes lgicas mapeadas para redes de portas NAND e inversores, admitindo-se a parametrizao do fanout mximo. Foi desenvolvida uma ferramenta de CAD, o MARTELO, que permite efetuar a gerao automtica de matrizes de portas lgicas, sendo que a verso inicial est voltada para a gerao de matrizes com portas NAND em tecnologia CMOS. Os experimentos efetuados revelam que esta tcnica promissora, sendo apresentados alguns dos resultados obtidos.

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Nucleotdeos extracelulares (ATP, ADP, AMP) e seu derivado adenosina so conhecidos sinalizadores do sistema cardiovascular podendo mediar vrios processos fisiolgicos entre eles a proliferao celular, agregao plaquetria, inflamao e o tnus vascular. Os nveis destas substncias, localmente e na circulao sangunea, so controlados pelas ecto-NTPDases em conjunto com a ecto-5nucleotidase (ecto-5-NT) que realizam a degradao completa do ATP at adenosina. Os hormnios tireoideanos tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) e o hormnio esteride sexual estradiol (E2) atuam ativamente no sistema vascular promovendo vasodilatao. Nosso objetivo foi investigar quais enzimas da famlia das NTPDases esto presente em células musculares lisas vasculares (CMLVs) e se a atividade destas enzimas pode ser influenciada pela ao desses hormnios, uma vez que seus substratos e produtos podem sinalizar processos de relaxamento/contrao muscular. Para tanto, as CMLVs foram extradas da artria aorta de ratos Wistar adultos e cultivadas em meio de cultura DMEM. Aps atingirem a confluncia, as células foram tratadas com 50 nM de T3 ou T4 ou 1M de 17-estradiol por 72 horas. As atividades enzimticas foram medidas pela liberao de fosfato inorgnico enquanto que a expresso das ectonucleotidases foi verificada por imunocitoqumica (protena) e RT-PCR (RNAm). Os resultados deste trabalho mostram que as CMLVs expressam as NTPDases 1, 2, 3, 5 e 6 e a ecto-5-NT, responsveis pelo controle dos nveis de nucleotdeos e nucleosdeos extracelulares. O tratamento com os hormnios T3, T4 e E2 nestas células mostrou que a atividade da ecto-5-NT foi aumentada pelos trs hormnios. A anlise do RT-PCR demonstrou que os tratamentos foram capazes de aumentar tambm a quantidade de RNAm da ecto-5NT, indicando mecanismos de ao genmica dos hormnios estudados. Por outro lado, O tratamento com os hormnios tireoideos no alterou as atividades ATPsica e ADPsica, somente o estradiol foi capaz de aumentar a atividade ATPsica. Estes resultados tambm sugerem que, pela hidrlise aumentada do AMP, disponibilizem-se nveis maiores de adenosina, com importante potencial vasodilatador local. Entretanto, o fato de o estradiol ter aumentado a hidrlise de ATP, mas no a de ADP, nos permite pensar que o ADP, agregador plaquetrio bem estabelecido, possa estar acumulando extracelularmente, contribuindo para o desenvolvimento de problemas circulatrios.

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As purinas extracelulares ATP e adenosina tm sido extensivamente estudadas em diferentes modelos e tipos celulares na modulao de vrias respostas fisiolgicas e patolgicas. No entanto, a inosina extracelular, produto da degradao da adenosina pela Adenosina Deaminase (ADA), foi considerada por muito tempo um simples metablito inativo. Recentemente, diversos trabalho tm demonstrado que este nucleosdeo possui importante papel na regulao de inmeros processos. As células de Sertli so as células somticas dos tbulos seminferos, e possuem fundamental importncia na espermatognese. Estas células, expressam diferentes purinoreceptores, estando estes envolvidos na regulao de diversas funes destas células relacionadas ao controle do desenvolvimento das células germinativas. No testculo, o TNF- produzido pelas espermtides redondas e pelos macrfagos ativados presentes no espao intersticial. As células de Sertli expressam os dois receptores descritos para TNF-, TNF-RI (p55) e TNF-RII (p75), e diversos trabalhos tem descrito a modulao de diferentes funes destas células por esta citocina, incluindo a modulao da produo de NO e da fosforilao das MAPKs. Recentemente, foi descrita a modulao purinrgica da sinalizao por TNF-, bem como, a atividade ATPsica do receptor TNF-R1. Assim, nesta dissertao, foi estudado o efeito do TNF- nos nveis das purinas extracelulares, alm da possvel participao purinrgica na sinalizao desta citocina, em células de Sertli em cultura. O tratamento destas células com TNF- leva a um rpido aumento (5minutos) da concentrao extracelular da inosina, que se prolonga at seis horas de incubao, sem alterar a concentrao dos demais nucleotdeos e seus metablitos. A inosina modula a produo de NO e a fosforilao das MAPKs ERK e p38 em células de Sertli em cultura, aparentemente, atravs de diferentes mecanismos, sendo o primeiro efeito independente do receptor para adenosina A1 e o segundo efeito dependente da ativao deste receptor. Alm disso, a inosina extracelular est envolvida na modulao da produo de NO e da fosforilao da MAPK ERK em células de Sertli em cultura pelo TNF-. A inibio do acmulo de inosina estimulado pelo TNF- atravs da incubao com um inibidor da adenosina deaminase cancela o aumento da produo de NO estimulada por esta citocina. Alm disso, o bloqueio do receptor para adenosina A1 por antagonistas especficos impede o aumento na fosforilao da ERK estimulada por esta citocina. Assim, nesta dissertao, descrito um papel intermedirio da inosina extracelular na sinalizao do TNF- em células de Sertli em cultura.

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Braos robticos articulados so cada vez mais utilizados hoje em dia e consistem de dispositivos mecnicos programveis, equipados com sensores e atuadores sob o controle de um sistema computacional. Existem atualmente no mercado inmeros fabricantes e modelos destes braos, cada um adequado a uma determinada utilizao ou faixa de mercado. Para que se saiba operar devidamente este rob necessrio um perodo de aprendizagem. Essa necessidade pode ser suprida pelo emprego dos simuladores de braos robticos.Desenvolver um simulador uma atividade complexa, mas alguns elementos de sua estrutura e de seu comportamento so comuns a vrios tipos de simuladores e podem idealmente ser reusados. Permitir reuso de cdigo e de projeto exatamente um dos principais fatores que motivaram a construo de um framework. Este trabalho descreve a definio e a construo do fwWorkCell , um framework que permita agilizar a construo destes simuladores. Tal agilidade ser obtida atravs da implementao de um ambiente de edio e de classes genricas para controle, visualizao e programao dos robs. A proposta deste framework inclui definio de classes genricas e de controle, a construo de todo um ambiente de suporte manipulao e visualizao das células de trabalho e suas simulaes e visa dar suporte construo de uma grande variedade de simuladores. O framework proposto foi utilizado em uma aplicao real: atravs dele foi feita a migrao de um simulador j existente.

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Durante a respirao celular, cerca de 1 a 3% do oxignio metabolizado produz espcies reativas de oxignio (ERO). Entretanto, para defender o organismo do efeito dessas espcies, existem vrios sistemas antioxidantes, dependendo do organismo, da clula ou do tecido em questo. A Vitamina A (retinol) e seu derivados exercem uma infinidade de efeitos em diversos processos biolgicos, destacando-se a embriognese, viso, regulao de processos inflamatrios, crescimento, proliferao e diferenciao de células normais e neoplsicas. Embora o potencial antioxidante da vitamina A e carotenides tenha sido descrito primeiramente, sabe-se hoje que, sob diferentes condies, essas molculas podem se comportar de uma maneira pr-oxidante. Por isso, atualmente so melhores descritas como molculas redox ativas. Apesar dos nossos trabalhos anteriores demonstrarem um efeito pr-oxidante do retinol em culturas de células de Sertoli, o mecanismo exato pelo qual esse efeito verificado permanece a ser elucidado. Uma vez que o cido retinico (AR) o metablito mais ativo do retinol, foram verificados os efeitos da suplementao de AR em culturas de células de Sertoli, com o objetivo de verificar se os efeitos anteriormente observados com o retinol devem-se metabolizao do mesmo a AR. Nossos resultados mostraram que o AR em baixas doses no aumentou os nveis de TBARS. Alm disso, na concentrao de 1 nM o AR foi capaz de diminuir os nveis de TBARS. Entretanto, quando as células foram tratadas com altas doses de AR foi observado um aumento destes nveis, alm de uma diminuio da viabilidade celular. Uma vez que altas doses de AR induziram um aumento na lipoperoxidao e diminuram a viabilidade celular, ns decidimos investigar somente os efeitos de doses fisiolgicas (nM) de AR. Foram dosadas as atividades da SOD, CAT e GPx em células de Sertoli tratadas com AR. A atividade da SOD encontrou-se aumentada em todas as doses testadas. A atividade da GPx mostrou-se aumentada nas células tratadas com 0,1 nM, 1 nM e 10 nM e a atividade da CAT aumentou somente com 1 nM de AR. Esses resultados sugerem que o AR em doses fisiolgicas aumenta a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo, assim, as células do estresse oxidativo, como pode ser observado nos ndices de lipoperoxidao e viabilidade celular. Todavia, o mecanismo pelo qual o AR induz a gerao de ERO desconhecido. Ento ns decidimos verificar a ao anti ou pr-oxidante in vitro do AR. Na concentrao suprafisiolgica de 10 M, AR foi capaz de degradar a 2-deoxiribose, um substrato especfico do radical hidroxil, sugerindo que a auto-oxidao do mesmo capaz de gerar radicais livres. Alm disso, o potencial antioxidante total do AR foi avaliado: altas concentraes de AR (110 M) aumentaram a gerao de radicais livres. Esses resultados demonstram, pela primeira vez, que o cido retinico capaz de gerar radicais livres e sugerem, pelo menos em parte, que alguns efeitos induzidos por AR podem ser mediados por ERO geradas a partir da degradao espontnea do cido retinico. Classicamente, os efeitos biolgicos dos retinides esto relacionados sua converso em cido retinico atravs da modulao da expresso de genes. Entretanto, recentes trabalhos tm demonstrado que os retinides possuem aes biolgicas que no envolvem sua interao com receptores nucleares. Assim, alguns autores sugerem que o mecanismo de regulao dos retinides tambm seja por modificao do estado redox celular. As concentraes de AR utilizadas nesse trabalho variaram de faixa do fisiolgico at a do farmacolgico. Sabe-se que as células de Sertoli sintetizam AR a partir do retinol circulante; isso pode ser uma das explicaes dos efeitos observados em células de Sertoli tratadas com altas doses de retinol, uma vez que a metabolizao de grandes concentraes de retinol poderia acarretar uma grande formao de cido retinico.

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A radioproteo dos pacientes submetidos a exames radiogrficos est diretamente ligada qualidade e repetio das radiografias realizadas. Esta dissertao apresentada sob a forma de trs artigos. O artigo I avaliou a qualidade de 300 radiografias panormicas enviadas a clnicas de ortodontia. As radiografias foram classificadas como excelentes (no se observam erros), aceitveis para diagnstico (observam-se erros, contudo os mesmos no impedem o diagnstico) e inaceitveis (imagem sem valor diagnstico). Um total de 16,33% das radiografias foi considerado excelente, 78,66% aceitveis para o diagnstico e 5% inaceitveis. Encontrou-se uma mdia de 1.54 erros por radiografia, sendo os mais freqentemente encontrados a falta de contato da lngua com o palato (21%), aparecimento de imagens fantasma (19,66%), mento inclinado para cima (15,66%), paciente frente do plano de foco (13,33%), cabea girada (13,33%), imagens com alta densidade (10,33%) e com baixa densidade (8,66%). Concluiu-se que os padres de qualidade da amostra esto de acordo com o preconizado em Guidelines on Radiology Standards for Primary Dental Care, segundo os quais se admite at 10% de imagens inaceitveis. Contudo, cabe salientar que no se conhece o ndice de repeties nas clnicas onde as radiografias da amostra foram obtidas e, tendo passado por um controle de qualidade prvio, todas as imagens deveriam ser classificadas como excelentes ou aceitveis. O artigo II avaliou a freqncia dos erros que levaram repetio de radiografias panormicas realizadas no Servio de Radiologia da FO-UFRS. O livro de registros do Servio mostrou um total de 3815 radiografias panormicas realizadas no perodo de junho de 2002 a junho de 2005. No mesmo perodo o Servio apresentou 330 radiografias panormicas repetidas, resultando em ndice de repetio de 8,65% dos exames. Os erros mais freqentemente encontrados foram: paciente posicionado frente do plano de foco (25,15%); cabea girada para direita ou esquerda (24,84%); cabea inclinada para frente (21,21%); paciente posicionado atrs do plano de foco (20,30%); imagem com a alta densidade (19,69%); imagem com baixa densidade (17,27%); imagem com baixo contraste (16,96%); imagem com alto contraste (12,72%); cabea inclinada para direita ou esquerda (12,42%); corte do cndilo na radiografia (11,21); corte do mento na radiografia (8,48%); ausncia de contato da lngua com o palato (7,27%); paciente se moveu durante a exposio (4,94%); cabea inclinada para trs (2,72%) e aparecimento de imagem fantasma (2,12%). Encontrou-se uma mdia de 2,07 erros por radiografia. Conclui-se que os erros mais freqentemente cometidos foram classificados como erros de posicionamento do paciente e que o Servio de Radiologia da FO-UFRGS apresenta um ndice de repetio de radiografias panormicas satisfatrio, estando de acordo com os padres de qualidade estabelecidos pelo Guidelines on Radiology Standards for Primary Dental Care. O artigo III teve por objetivo verificar o efeito da radiao emitida em radiografias panormicas sobre as células da borda lateral direita da lngua, atravs da avaliao das alteraes nucleares, antes e depois da exposio aos raios X. A amostra foi constituda de 42 indivduos adultos jovens do gnero masculino, sendo 22 deles pertencentes ao grupo que realizou uma radiografia panormica (grupo I) e os outros 20 pacientes pertencentes ao grupo II, que realizou duas radiografias panormicas. O exame citopatolgico das células esfoliadas da mucosa da lngua foi realizado antes da incidncia radiogrfica e 10 dias aps. As células foram obtidas atravs da raspagem e as lminas foram coradas pela tcnica de Feulgen. Para observao das alteraes citopatolgicas foram analisadas 2.000 células em cada lmina e quantificados os microncleos, buds, broken eggs, cariorrexes e células binucleadas. As lminas foram analisadas por um nico observador. Constatou-se que existe diferena significativa (p=0,01) para as variveis broken egg, bud, cariorrexe e clula binucleada antes e depois da exposio radiao ionizante. Na comparao entre os grupos, verificou-se que as variveis cariorrexe e clula binucleada apresentaram diferena significativa (p=0,01), ambas com valores superiores para o grupo II.

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A Tuberculose (TB) a principal causa de bitos entre as doenas infecciosas causadas por um nico agente. De acordo com a Organizao Mundial da Sade (OMS) o agente etiolgico da TB no homem, o complexo Mycobacterium (M. tuberculosis, M. africanum, M. bovis) responsvel por cerca de 8 milhes de novas infeces e 3 milhes de mortes a cada ano no mundo. No comeo da dcada de 80, a reemergncia da TB em pases em desenvolvimento deve-se crescente incidncia do Vrus da Imunodeficincia Humana (HIV), falta de recursos para o tratamento desta doena e proliferao de cepas resistentes a mltiplas drogas (MDR-TB). Esta situao criou a necessidade da busca por novos agentes antimicobacterianos capazes de reduzir o tempo de tratamento, melhorar a adesão dos pacientes ao mesmo e ser efetiva contra cepas MDR-TB. A via do chiquimato leva biossntese do corismato, o precursor de aminocidos aromticos, tirosina, triptofano e fenilalanina. A primeira reao na biossntese de fenilalanina envolve a converso de corismato a prefenato, catalisada pela corismato mutase. A segunda reao na biossntese de fenilalanina a descarboxilao e desidratao de prefenato a fenilpiruvato, catalisada pela prefenato desidratase. Embora ausente em mamferos, esta via est presente em bactrias, algas, fungos, plantas e parasitos do Phyllum Apicomplexa. Esta rota essencial em M. tuberculosis e, portanto, suas enzimas representam alvos potenciais para o desenvolvimento de novas drogas antimicobacterianas. O objetivo deste trabalho foi estudar o gene pheA da linhagem de M. tuberculosis H37Rv e seu produto, a enzima prefenato desidratase Para isso, DNA genmico de M. tuberculosis H37RV foi extrado e o gene pheA foi amplificado pela tcnica de PCR, clonado no vetor de expresso pET-23a(+), seqenciado e superexpresso em células de Escherichia coli BL21(DE3). Os resultados obtidos confirmaram a regio predita para o gene pheA, que foi amplificado com sucesso, mostrando 963 pb, sendo que a presena de 10% dimetil sulfoxido (DMSO) mostrou ser essencial para permitir a desnaturao do DNA rico em bases G-C. Anlise da seqncia nucleotdica pelo mtodo de Sanger confirmou a identidade do gene clonado e demonstrou que nenhuma mutao foi introduzida pelos passos de PCR e clonagem. A enzima prefenato desidratase foi superexpressa em células de E. coli BL21(DE3) eletroporadas com pET-23a(+)::pheA. Anlise por SDS-PAGE mostrou expresso significativa de uma protena com aproximadamente 33kDa, estando de acordo com a massa molecular esperada para a prefenato desidratase. A protena recombinante foi superexpressa sem a adio de IPTG, e a presena da protena pde ser detectada em todos os intervalos de tempo testados (6, 9 e 24 horas depois da OD600nm alcanar o valor de 0,5). Foi realizado ensaio enzimtico com a prefenato desidratase de acordo com Gething et al. (1976) utilizando prefenato de brio como substrato e coeficiente de extino molar de 17.500 a 320 nm para calcular a concentrao de fenilpiruvato. Houve um aumento de 1766 vezes na atividade especfica da prefenato desidratase no extrato bruto da protena recombinante em relao ao controle, no qual o vetor pET23a(+) sem o gene pheA foi introduzido em células de E. coli BL21(DE3).

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O propsito do presente estudo foi avaliar o comportamento de células pulpares humanas expostas ao TGF1 e ao aFGF, em cultura, nas seguintes concentraes: TGF1 a 1ng/mL, TGF1 a 5ng/mL, TGF1 a 1ng/mL + aFGF a 5ng/mL, TGF1 a 5ng/mL + aFGF a 5ng/mL e aFGF a 5ng/mL. Foi avaliada a morfologia celular, a atividade da fosfatase alcalina, atravs de ensaio com pNPP como substrato e a expresso das protenas osteocalcina, sialoprotena ssea e sialofosfoprotena de dentina, atravs de RT-PCR. Aps quatro dias, verificou-se que a mdia do nmero de nuclolos no grupo tratado com TGF1 a 1ng/mL foi significativamente maior que no grupo tratado com aFGF a 5ng/mL. A mdia da atividade da fosfatase alcalina no grupo tratado com TGF1 a 1ng/mL foi significativamente maior que no grupo tratado com TGF1 a 5ng/mL + aFGF a 5ng/mL. Foi observada a expresso de osteocalcina em todas as células pulpares humanas que proliferaram em cultura. Entretanto, no grupo em que foi utilizado o aFGF a 5ng/mL houve diminuio da expresso da osteocalcina. A exposio dos fatores no induziu a expresso de componentes da matriz de dentina tais como BSP e DSPP. Sugere-se que as células expostas ao TGF1 1ng/mL foram estimuladas, apresentando uma maior atividade celular e as células expostas ao aFGF 5ng/mL foram inibidas, apresentando uma menor atividade celular.