2 resultados para Doenças cardiovasculares

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Oitenta e cinco por cento de todas as amputações são do membro inferior, 75% são do género masculino e 6 a 30% da população amputada do membro inferior será reamputada no lado contralateral após um a três anos da amputação inicial. Após 4/5 anos, 50 a 60% dos amputados serão novamente amputados. A maior frequência da amputação ocorre na faixa etária compreendida entre os 50 e 75 anos, com predomínio para as de etiologia vascular (80%), sendo a diabetes a principal causa. A mortalidade dentro dos amputados “major” do membro inferior atinge valores entre os 20 e os 50% nos três primeiros anos e pode atingir 70% após cinco anos decorridos da primeira amputação. Menos de 30% dos amputados transfemurais por etiologia vascular utilizam a prótese ao fim de dois anos.

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O fisioterapeuta, enquanto profissional de saúde, contacta com uma elevada heterogeneidade de utentes e ambientes e caso sejam negligenciadas as corretas medidas de prevenção e controlo da transmissão e disseminação de doenças infecciosas, o próprio fisioterapeuta além de colocar a sua própria segurança em risco, poderá tornar-se um veículo para a transmissão e disseminação das mesmas entre pacientes, entre pacientes e fisioterapeuta, outros profissionais de saúde e, concomitantemente, levar à contaminação do ambiente e comunidade em geral. Deste modo, é pertinente e urgente que o fisioterapeuta, enquanto profissional de saúde, seja portador de conhecimento sobre os princípios que compreendem as doenças infecciosas e a sua disseminação e as medidas adequadas para o seu controlo e prevenção, de forma a poder contribuir para a prevenção e controlo da infecção como elemento essencial na sua prática profissional.