20 resultados para Deficiência intelectual Teses

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Nos dias de hoje, a luta contra a discriminao e o combate ao preconceito tm tido grandes conquistas em diversas reas, assistindo-se a uma certa evoluo numa sociedade com uma viso cada vez mais humana. Os cidados portadores de deficiência, apesar de terem estado margem da sociedade por muitos e longos anos, comeam a ter voz nas questes sociais e quotidianas. Paralelamente, uma sociedade cada vez mais globalizada evoca a necessidade de uma maior aposta na educao e formao dos cidados em prol de uma vida mais justa e igualitria. Assim, as pessoas com deficiência devero, mais do que nunca, tentar equipar-se e dotar-se de todo um conjunto de meios possveis que possibilitem o seu xito profissional, bem como o sentimento de realizao pessoal e social no trabalho que desempenham. Em virtude da importncia que se d no contexto actual transio para a vida activa de jovens com deficiência pretende-se, com este projecto de investigao, compreender, analisar e optimizar as reas de competncia adquiridas, em aquisio e no adquiridas de um grupo de alunos com Deficiência Intelectual em formao prtica em contexto de trabalho.

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O presente estudo props-se estudar a temtica da aprendizagem de um aluno com deficiência intelectual e desenvolvimental em contexto de sala de aula e as implicaes no desenvolvimento de processo educativo. Foi realizado com um jovem que atingiu este ano a maioridade e que esteve a frequentar o 9 ano de escolaridade. Este jovem apresenta caractersticas que o definem como portador de Deficiência Intelectual e Desenvolvimental (DID). Realizou-se a anlise documental atravs das informaes que constam do processo educativo do jovem, das entrevistas efectuadas aos professores que o acompanharam no seu percurso escolar e dos registos de observao de aulas. Procedeu-se discusso dos resultados, onde se aferiu que as escolas regulares apresentam, actualmente condies para responder s necessidades acadmicas, pessoais e sociais destes jovens, contudo o processo de aprendizagem destes alunos deveria passar por uma preparao para a vida ativa atravs do estabelecimento de protocolos com Entidades formadoras, que visam formao a nvel tcnico e que proporcionam a incluso em mercado laboral. imperioso compreender que o processo de aprendizagem destes jovens com Necessidades Edicativas Especiais (NEE) implica uma multiplicidade de aspetos, sendo o direito igualdade de oportunidades primordial, considerando que todos tm direito a ser diferentes quando a igualdade os descaracteriza.

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A presente Dissertao de Mestrado tem como problemtica de investigao o contributo que os Centros de Actividades Ocupacionais tm na incluso social e autonomia dos Deficientes Intelectuais. Pretendeu-se essencialmente aferir se os meios humanos e tcnicos que constituam os Centros de Actividades Ocupacionais da RAM davam resposta s necessidades dos Deficientes Intelectuais, no mbito da sua incluso social e no desenvolvimento da sua autonomia. Os objectivos deste estudo de investigao foram concretizados mediante uma investigao qualitativa e estudo de caso, em que foram aplicados inquritos por questionrio tratados atravs de uma anlise de dados descritiva. Os resultados obtidos revelam que se tm realizado esforos no sentido de se promover uma boa incluso social e desenvolvimento da autonomia dos deficientes intelectuais por parte de todos os profissionais que trabalham diariamente com estes. No entanto, constatou-se que apesar de se terem ultrapassado muitas barreiras em relao integrao socioprofissional, outras tantas continuam por ultrapassar.

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Partindo do questionamento sobre a pertinncia de constituir as situaes de deficiência e a educao inclusiva objecto de investigao das Cincias da Educao, os autores fazem uma caminhada atravs da Histria da Educao, pondo a descoberto o tesouro patrimonial legado por aqueles que, em circunstncias de grande adversidade, souberam fazer a ruptura e educar os excludos do sistema. Consideram que as Cincias da Educao so o lugar certo para fazer investigao neste mbito, por razes de ordem desenvolvimental e antropolgica, para que perdurem as cincias da educao e por uma justificao fundamental, a da aposta nas relaes entre a aco e o conhecimento. Concluem, afirmando que as situaes de deficiência e a educao inclusiva encerram em si prprias o maior segredo para ter sucesso no acompanhamento e na educao: recusar os determinismos.

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Em que que a Antropologia pode ajudar a pensar a questo da deficiência? Esta a interrogao, voluntariamente depurada, que orienta aqui o nosso propsito. Perguntar-nos-emos em primeiro lugar em que que o encontro com o outro, em situao de deficiência, pode contribuir para abrir os nossos olhos e conduzirnos a discernir para alm da singularidade, por vezes extrema, os universos da humanidade. Tentaremos em seguida mostrar que todo o pensamento neste domnio ao mesmo tempo um pensamento sobre a sociedade, porque a deficiência funciona como significante social, incarnando a nossa difcil relao com os outros. Estas questes, enroladas nas profundezas das sociedades humanas, obrigam a pensar no que define o homem, para alm da multiplicidade dos contextos. A postura antropolgica convida a estabelecer o suporte, sem o qual todo o estudo comparativo, tendo em conta o social e o educativo das situaes de deficiência, pode parecer desencarnado.

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Cada vez mais cabe Escola prever respostas educativas de forma a educar com sucesso todas as crianas. O presente trabalho centra-se na importncia da aquisio de conhecimentos, por parte dos professores, no que se refere ao desenvolvimento das potencialidades/ capacidades dos alunos com Deficiência Mental Moderada, porque s escolas do ensino regular que se exige uma resposta eficaz face s caractersticas individuais e necessidades de cada aluno, tendo em vista o seu sucesso educativo e o desenvolvimento de competncias essenciais. A educao dos mesmos deve processar-se em ambientes to normais quanto possvel. A filosofia da escola inclusiva passa por aceitar e apoiar a criana ou jovem, valorizando e respeitando a diversidade, a participao e a amizade, pois as prticas de incluso sero sempre a premissa orientadora para a aprendizagem destes alunos. A implementao do Programa de Interveno permitiu ao aluno o desenvolvimento de competncias essenciais a nvel cognitivo e social o que nos conduziu confirmao das nossas hipteses. A Formao Contnua de Professores de crucial importncia, no sentido de sensibilizar estes profissionais da educao para a incluso. Neste sentido, planificamos uma aco de formao, relativa ao tema: Avaliao/Interveno no processo de incluso de crianas e jovens com Deficiência Mental.

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A realizao deste trabalho contou com algumas ajudas que desde j gostaria de agradecer, nomeadamente ao Director da Escola Superior de Educao Almeida Garrett Prof. Doutor Jorge Serrano pela oportunidade que proporcionou em prosseguir os meus estudos. Ao orientador Prof. Doutor Lus Sousa pela pacincia e dedicao com que orientou este trabalho, patenteando disponibilidade, quando solicitado. Aos empresrios e todos os envolvidos, que ajudaram a fundamentar este estudo. minha famlia, pela generosidade e amor demonstrados. ESEAG, como instituio que possibilitou um intercmbio acadmico e pedaggico no mbito deste curso de mestrado. A todos os Professores que me acompanharam ao longo das aulas com o seu saber na parte curricular deste mestrado. A todos aqueles que, apesar de no serem mencionados, colaboraram directa ou indirectamente para a realizao deste trabalho que empreendemos.

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Este texto inventaria os grandes desafios da escolarizao dos alunos em situao de deficiência, em Frana e na Europa, nos domnios do direito, dos media, dos conceitos, das estruturas, dos meios de acompanhamento, dos percursos escolares, dos cursos universitrios e da formao de professores. Em cada um dos campos, formula o problema e faz uma proposta de aco. O ponto comum de todas as propostas apoiar-se na ideia de continuum de aco e de pensamento, em oposio ruptura e fragmentao, para responder ao continuum de diversidade dos alunos ao qual a Escola, aqui e l, tem hoje de responder.

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O presente trabalho apresenta uma anlise aos diferentes factores que exercem influncia, na fase de transio para a vida ps-escolar, dos jovens com Deficiência Mental. Esta anlise incide na importncia dos diversos contextos em que estes jovens esto inseridos (familiar, social, pessoal e escolar) e aqui apresentada em trs perspectivas diferentes: dos tcnicos, dos encarregados de educao e dos empresrios. Ao longo do trabalho so abordadas diferentes problemticas que estes jovens experienciam na sua fase de transio da escola para o mundo do trabalho e expressas as opinies marcadas dos diferentes grupos intervenientes no estudo. Estas opinies constituem um conjunto identificado de problemas/solues que acompanham a transio para a vida ps-escolar dos jovens portadores de Deficiência Mental.

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Este trabalho, denominado Transio para a Vida Adulta - Incluso de Pessoas Portadoras de Deficiência no Mercado de Trabalho -, foca a transio dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), da escola para o mundo do trabalho. Para uma melhor compreenso, foi feita uma contextualizao econmica, poltica e social, bem como uma abordagem histria da educao especial no mundo, mais especificamente em Portugal. Como contedos referenciais, acolhemos a insero na vida adulta e o conceito de transio. Entrosados nestes, fizemos o tratamento do papel da escola, sua organizao e formas de cooperao. Atravs deste projeto fundamentado nos pressupostos de investigao pretendeu-se saber a recetividade dos empresrios, face incluso profissional da pessoa com deficiência, quais os fatores favorveis integrao socioprofissional do indivduo portador de deficiência e quais as restries desfavorveis integrao socioprofissional do indivduo portador de deficiência. Foi elaborado um questionrio, feita uma questo de partida, elaboradas as respetivas hipteses, e variveis correspondentes. O questionrio constitui uma amostra de quarenta e sete empresas, a fim de responderem s questes levantadas. O suporte terico do trabalho engloba definies de diversos conceitos relativos ao estudo e relativamente ao estudo emprico, iniciou-se a apresentao do estudo com a problemtica, sendo traados os objetivos e questes de investigao, assim como os procedimentos metodolgicos na seleo da amostra, na definio das variveis e instrumentos de avaliao utilizados.

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O que h de mais cultural do que definir a deficiência e dar-lhe respostas? A deficiência afecta a pessoa mas tambm o seu contexto mais alargado, pressionando a ordem cultural reinante. Vem de qualquer modo corromper o ideal enraizado numa cultura. Um ideal que delimita a conformidade, define os fora da lei, elabora categorias, vigia o conformismo das pessoas, cria e sustenta processos de interao, de oposio ou de segregao. Este artigo interroga os modos de a conceber e de a tratar na nossa cultura. Questiona de facto o formato estabelecido e as representaes culturais comuns. Numa perspetiva inclusiva, convida a uma desconstruo e a Novas Luzes em relao deficiência.

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RESUMO: A conjuntura actual veicula a necessidade de reflexo e de mudana acerca da concepo do modelo educativo, que se reformulam em novas realidades e ajustam a incumbncia de adaptar. certo que as necessidades de mudana devem partir de uma reflexo sria, fundamentando-se e difundindo o seu propsito em valores superiores. Estes desafios, que se cruzam na moralizao social, tornam a discusso acerca do Paradigma Inclusivo substancial. O carcter quantitativo do estudo, assume o pressuposto de encontrar uma forma de monitorizao de dados, decorrentes da aplicao de um inqurito por questionrio, que para alm da recolha de informaes, visava tambm promover a reflexo dos professores, acerca das suas atitudes. Numa lgica de investigao em mosaico, obteve-se uma amostra total de 741 inquiridos, seleccionados no universo docente de forma aleatria. O tratamento estatstico foi desenvolvido por meio do suplemento EZanalyze, recorrendo-nos do teste paramtrico de anlise de varincia ANOVA. Assim, pareceu-nos pertinente, centrar este estudo na figura activa do professor, no processo ensino-aprendizagem em contexto de sala de aula, propondo-nos a procurar eventuais analogias entre as variveis Nvel de Ensino e Grupo Disciplinar em estreita relao com a atitude dos docentes, relativas s vantagens da educao inclusiva, tanto para os alunos ditos normais como para os alunos portadores de deficiência, averiguando tanto a deficiência no seu mbito geral, como especificando ainda a Deficiência Mental e a Deficiência Motora. Verificou-se que as variveis Nvel de Ensino e o Grupo Disciplinar influenciam directamente a atitude dos professores face aos benefcios para os alunos, que advm da implementao do Paradigma Inclusivo. Verificou-se ainda que as vantagens que a incluso proporciona, vo-se esbatendo medida que o nvel de ensino vai avanando. Naturalmente, destacam-se de forma positiva, os Educadores de Infncia e os professores do 1 ciclo como os que se aproximam de atitudes mais inclusivas. Por sua vez constatou-se que as atitudes dos docentes do 2 ciclo ao ensino secundrio evidenciavam atitudes bastante idnticas. ABSTRACT: The present context conveys the need for reflection and transformation on the educational model, which will reshape into new realities and readapt. It is true that the need for change must start from a serious enquiry, basing himself and his purpose on spreading higher standards. These challenges are intertwined in social moralizing which makes the discussion surrounding the Inclusive Paradigm substantial. The quantitative nature of the study, assumes the purpose of finding a way to monitor data from the application of a questionnaire that in addition to the collection of information, also aimed at promoting teachers reflection about their attitudes. In the logics of mosaic research, we obtained a total sample of 741 respondents, all of them were teachers selected at random. Statistical analysis was developed through EZanalyze, using the parametric test analysis of variance - ANOVA. Thus, it seemed appropriate that this study focused on the teacher's active figure on the teaching-learning process in the classroom, offering us a look for possible analogies between the variables Education Degree and Discipline Group in close relation with the teachers attitude concerning the advantages of inclusive education, for normal students as for students with disabilities, examining the deficiency within the general scope, such as specifying mentally and physical disabled. It was concluded that the variables Level of Education and Discipline Group directly influence teachers attitude, towards students benefits, coming from implementation of the Inclusive Paradigm. It was also concluded that the benefits of inclusion, are blurred as the education level progresses. Standing in a positive way, Early Childhood Educators and First Degree Teachers have more inclusive attitudes. Also, teachers from Second Degree to Secondary Degree has evidenced has being fairly homogeneous related to their attitudes towards the benefits of implementing a truly Inclusive Paradigm.

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RESUMO: Actualmente as prticas de excluso evoluram para uma perspectiva de incluso, assim como para a consciencializao dos direitos e deveres de cada um, como forma de dar resposta sociedade heterognea existente. A viso baseada nos sistemas de identificao e classificao dos sujeitos em vrias categorias de deficiências era algo muito usual, mas que foi abolida, dando assim lugar ao conceito de Necessidades Educativas Especiais, com uma ptica mais abrangente, tendo em conta o contexto em que o sujeito est envolvido (Nunes, 2000). As atitudes dos professores face aos alunos com deficiência tm melhorado significativamente (Ribeiro, 1999), no entanto o processo de incluso destas crianas no ensino regular no est isento de problemas. Neste sentido, e para que este desafio seja ultrapassado com sucesso, torna-se essencial que os professores modifiquem as suas atitudes e passem a desempenhar um papel mais activo nas suas funes, devendo para isso, comear por adaptar o currculo, e posteriormente repensar as suas estratgias e mtodos de trabalho, como forma a responder s necessidades de todos os alunos (Ainscow, 1997). O objectivo principal deste estudo verificar se o contacto com a deficiência (a nvel da experincia no ensino, formao inicial e contacto na infncia/juventude), por parte dos professores, influencia as suas atitudes em relao formao necessria para a incluso de alunos com deficiência, bem como s vantagens que esta representa para esses mesmos alunos. A amostra foi constituda por 672 professores do ensino regular, todos esto actualmente no activo e leccionam nveis de ensino do Pr-Escolar ao Ensino Secundrio, de Norte a Sul do pas. (N = 482 do gnero feminino e N =190 do gnero masculino). O instrumento de avaliao aplicado foi o questionrio APIAD Atitude dos Professores face Incluso de Alunos com Deficiência (Leito, 2011). Concluiu-se que a experincia no ensino de alunos com deficiência influencia significativamente a atitude dos professores face formao necessria (deficiência motora: p<0,001; deficiência auditiva: p<0,001; deficiência visual: p<0,001; deficiência mental: p=0,004) e face s vantagens da incluso para os alunos com deficiência (deficiência motora: p=0,005; deficiência auditiva: p<0,001; deficiência visual: p<0,001; deficiência mental: p=0,022). No que se refere ao contacto com pessoas com deficiência durante a formao inicial, concluiu-se que existem diferenas significativas na atitude dos professores face s vantagens da incluso para os alunos com deficiência (deficiência motora: p<0,001; deficiência auditiva: p<0,001; deficiência visual: p<0,001; deficiência mental: p<0,001). No entanto, no que respeita formao, a atitude dos professores no difere, independentemente de terem tido esse contacto (deficiência motora: p=0,393; deficiência auditiva: p=0,456; deficiência visual: p=0,055; deficiência mental: p=0,342). Relativamente ao contacto com pessoas com deficiência durante a infncia/juventude conclui-se que no existem diferenas na atitude dos professores em relao formao necessria (deficiência motora: p=0,893; deficiência auditiva: p=0,667; deficiência visual: p=0,459; deficiência mental: p=0,918). Por sua vez, no que respeita s vantagens da incluso para os alunos com deficiência, esta varivel s influencia significativamente a atitude dos professores no caso da deficiência visual (deficiência motora: p=0,154; deficiência auditiva: p=0,100; deficiência visual: p=0,045; deficiência mental: p=0,149). ABSTRACT: Currently the exclusionary practices evolved to an inclusion perspective, as well as the awareness of rights and duties of each one as a way to reply to the existing heterogeneous society. The vision-based systems for identification and classification of subjects into various categories of disabilities was very unusual, but it was abolished, giving way to the concept of Special Educational Needs, with a broader perspective, considering the context in which the subject is involved (Nunes, 2000). The teachers attitude face to the students with disabilities have improved significantly (Ribeiro, 1999), however the process of inclusion of these children in regular education isn't exempt of problems. In this direction and so this challenge is exceeded successfully, it is essential that teachers change their attitudes and start to perform a more active role in their functions, and to do so, start by adapting the curriculum and then rethink their strategies and working methods, in order to meet the needs of all students (Ainscow, 1997). The main purpose of this study is to verify that the contact with the disability (educational level of experience, initial formation and contact in childhood/youth), among teachers, influences their attitudes towards the needed formation for the inclusion of students with disabilities as well as the benefits that this represents for them. The sample consisted by 672 regular educational teachers, all currently in employment and teaching from Preschool to High school, from North to South. (N = 482 females and N = 190 males). The evaluation instrument used was the survey APIAD - Teachers attitude towards the inclusion of students with disabilities (Leito, 2011). It was concluded that the experience in teaching students with disabilities influences significantly the teachers attitude faced to the necessary formation (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,004) and faced to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p=0,005; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,022).Concerning to the contact with people with disabilities during the initial formation, it was concluded that there are significant differences in the teachers attitude face to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p<0,001). In relation to the formation, the teachers attitude is the same, regardless of whether or not they have had such contact (motor disability: p=0,393; hearing impairment: p=0,456; visual impairment: p=0,055; mental disability: p=0,342). Regarding to the contact with people with disabilities during childhood/youth, it was concluded that there is no difference in the teachers attitude in relation to the formation needed (motor disability: p=0,893; hearing impairment: p=0,667; visual impairment: p=0,459; mental disability: p=0,918). On the other way, regarding to the inclusion benefits for students with disabilities, this influences significantly the teachers attitude just in the visual impairment. (motor disability: p=0,154; hearing impairment: p=0,100; visual impairment: p=0,045; mental disability: p=0,149).